Miguel Caldeira foi o 13º convidado de A Arte de Errar, mas a sorte foi de todos nós.
O Miguel contou-nos o seu percurso, que em terras lusas, começou na TVI, prosseguiu na Agência Lusa e terminou na SIC. Viveu alguns dos anos de ouro do jornalismo televisivo, trabalhou com profissionais com forte notoriedade e deixou a sua marca.
Entretanto, o que seria suposto ser uma experiência meteórica de três meses em Timor-Leste, pelas Nações Unidas, transformaram-se em 4 anos intensos. Já não havia nada a fazer. O Miguel tinha ficado com o bichinho de saltimbanco e, depois de Timor-Leste rumou para Nova Iorque, para trabalhar no coração do governo dos governos do mundo. Na sede das Nações Unidas trabalhou com diferentes pessoas e nacionalidades, assistiu às mudanças profundas que ocorreram na América, casou e teve filhos.
O Miguel é um otimista por natureza e acredita que qualquer pessoa pode melhorar a vida de outro(s) todos os dias, quanto mais não seja com um sorriso ou uma palavra dada no momento certo. Naquele dia, o Miguel melhorou a nossa.
E, quando ouvirem o podcast na íntegra, acreditamos que o mesmo também vos irá acontecer.
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Um podcast de Rodrigo Simões Alfaiate e Francisco Mota Ferreira