
A enorme e crescente busca pela carreira na medicina geralmente também vem acompanhada de estereótipos como: estabilidade, ganhar dinheiro fácil e não sofrer com a falta de emprego. Então, o que levaria um jovem a largar uma carreira promissora na área, já anestesiologista formado, para apostar em um negócio que praticamente depende do marketing digital? Lucas Cottini, 35 anos, criou uma plataforma de reforço para estudantes despretensiosamente durante a faculdade. Recentemente, ela foi adquirida pela +A Educação, um dos maiores grupos educacionais do Brasil, e revela um mercado potencial que muitos médicos ainda não foram ensinados a ver.
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