
Advogados, parem as máquinas de hype. O "co-piloto jurídico" que prometia resolver sua vida com um clique acaba de ser rebaixado.
O que realmente aconteceu é uma engenharia de responsabilidade civil de nível estratosférico.
Isso não é uma diretriz de uso, é uma cláusula de exclusão de responsabilidade disfarçada de política de uso responsável.
Moral da história:
A IA não matou o advogado. Ela apenas matou o advogado preguiçoso que achava que poderia terceirizar o raciocínio e a responsabilidade.
O ônus da prova (e das besteiras e alucinações) é seu.
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Por André Medeiros