
O que faz a gente ser quem é? Para muita gente, a resposta mora na cultura: nas músicas, histórias, festas e espaços coletivos que moldam identidade e criam laços. Mas será que todo mundo tem as mesmas portas abertas para viver isso?
Neste episódio, a gente senta pra ouvir quem transforma a cultura em ferramenta de resistência. Juliana Gonçalves, jornalista, comunicadora e representante da Marcha das Mulheres Negras, e Ricardo Leal, psicólogo e músico que costura pontes entre terapia, arte e comunidade.
Eles contam como a cultura atravessou suas trajetórias e, por que, no Brasil, ainda é preciso defender o acesso à cultura como parte do cuidado coletivo. Da Marcha das Mulheres Negras aos projetos Bioma Comunicação Ancestral e o C de Cultura, a conversa mostra como espaços culturais viram espaços políticos, como a arte alimenta o bem viver, e por que redistribuir privilégios também passa por apoiar manifestações culturais.
O Aqui se Faz, Aqui se Doa é uma produção do Instituto MOL.
Apresentação de Mariana Campanatti, produção de Feel Filmes, gerência de Marina Franciulli, liderança de Juliana Prado, equipe de projetos com Ana Ju Rodrigues e Jorgea Camargo, conteúdo audiovisual de Carol Siqueira, design de Natalia Simone e Glaucia Ribeiro, administrativo financeiro de Luiza Burleigh e captação de recursos de Bianca Quartiero.
Gravado no estúdio WR2 Comunicação.
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