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As alterações no modelo crédito imobiliário vieram pra dar uma oxigenada no público que adquire imóveis entre 500 mil e 2 milhões.
Na verdade, todo mundo que está respirando com ajudas de aparelhos vai sentir um pequeno alívio. Seja a família que quer sair do alugue, o corretor que está com vendas paradas ou o incorporador com estoque encalhado.
Sabemos que o público do minha casa minha vida está bem assistido com o programa. Que quem adquire imóveis de 3 milhões pra mais não precisa necessariamente de um financiamento, pode parcelar direto com a incorporadora, dar uma permutar, pagar em dinheiro.
Mas as famílias ali do meio estavam no limpo. Crédito caro e escasso. Bom, barato ele não vai ser ainda, mas ao menos vai ter crédito.
As principais mudanças que detalhei no podcast Café com Imóveis de hoje foram:
Retorno do financiamento de 80% do valor do imóvel, ante 70% no SAC até então. Menor valor de entrada significa maior capilaridade de quem pode ter acesso ao crédito.
Aumento do limite do valor do imóvel a ser financiado pelo SFH (recursos da poupança) de 1.5M para 2.25M. Mais um leque de potenciais clientes que essa mudança atinge. Segundo o governo, precisamente 80 mil novas famílias.
E a alteração do compulsório da poupança de 20% para zero até 2027. O recurso que ficava retido no Banco Central passará a estar disponível para novos financiamentos imobiliários.
Isso é bom para o mercado imobiliário. Ótimo, na verdade. Mas eu ainda não consegui entender como isso converge para a estratégia do Banco Central em frear o aumento da inflação, liberando mais crédito para a população. Parece um contrassenso.
Ou talvez esses 36,9bi que serão despejados imediatamente na economia como forma de crédito imobiliário não impacte significativamente o plano de diminuição da inflação. Mas uma coisa eu tenho certeza: depois de toda cachaçada, sempre vem uma ressaca.
De qualquer maneira, recomendo que aproveite essa mudança para fazer bons negócios, compras e vendas, mas com moderação. Vai na boa.