O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou recentemente o livro “O Louco Infrator e o Estigma da Periculosidade”. A publicação é continuidade do trabalho do 16º plenário da Autarquia na ampliação da discussão relativa às condições de pessoas em sofrimento mental e em conflito com a lei. O livro, com 360 páginas e 12 capítulos, tem como organizadores Rodrigo Tôrres Oliveira (integrante do Coletivo Ampliado na área de Psicologia Jurídica), Ernesto Venturini e Virgílio de Mattos e é fruto do seminário “A desconstrução da lógica manicomial: Construindo alternativas”, realizado em setembro de 2015 em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No evento, a autarquia também lançou o livro Inspeções aos Manicômios – Relatório Brasil (Setembro de 2015).
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O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou recentemente o livro “O Louco Infrator e o Estigma da Periculosidade”. A publicação é continuidade do trabalho do 16º plenário da Autarquia na ampliação da discussão relativa às condições de pessoas em sofrimento mental e em conflito com a lei. O livro, com 360 páginas e 12 capítulos, tem como organizadores Rodrigo Tôrres Oliveira (integrante do Coletivo Ampliado na área de Psicologia Jurídica), Ernesto Venturini e Virgílio de Mattos e é fruto do seminário “A desconstrução da lógica manicomial: Construindo alternativas”, realizado em setembro de 2015 em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No evento, a autarquia também lançou o livro Inspeções aos Manicômios – Relatório Brasil (Setembro de 2015).
Entre os 9 e 11 de novembro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), foi realizado o 12º Encontro Clio-Psyché, evento acadêmico sobre História da Psicologia que neste ano teve como tema “Saberes Psi: Outros Sujeitos, Outras Histórias” e contou com simpósios, mesas redondas e conferências. Os debates trataram de assuntos relativos a cinco eixos: “As ciências do Homem entre a criança e o menor”, “Insanidade, desvio, loucura”, “Gênero e sexualidade: construção e desconstrução”, “Minorias Étnicas” e “Outras reflexões historiográficas”. Os debates deste ano foram pensados a partir da constatação crítica de que a ciência psicológica se construiu eminentemente como uma ciência masculina, ocidental, europeia-estadunidense, branca e burguesa, tendo muitas vezes relevando os outros sujeitos.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) foi representado pela conselheira Nádia Maria Dourado Rocha (responsável também pelo projeto Memória Institucional do CFP), pela professora Rachel Nunes Cunha (Universidade de Brasília) e pela professora Ana Maria Jacó-Vilela, representante do Coletivo Ampliado da autarquia (Projeto Memórias da Psicologia).
Na sexta-feira (11), Nádia Rocha e Rachel Cunha apresentaram a mesa “Conselho Federal de Psicologia: preâmbulo de uma história”. Segundo Rocha, esse tema específico foi resultado parcial da pesquisa desenvolvida nas atas dos dois primeiros plenários (1973-1979), em que foi feito um recorte da relação dessas duas gestões com o Regime Militar, à época sob a presidência do general Ernesto Geisel (1974-1979).
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O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou recentemente o livro “O Louco Infrator e o Estigma da Periculosidade”. A publicação é continuidade do trabalho do 16º plenário da Autarquia na ampliação da discussão relativa às condições de pessoas em sofrimento mental e em conflito com a lei. O livro, com 360 páginas e 12 capítulos, tem como organizadores Rodrigo Tôrres Oliveira (integrante do Coletivo Ampliado na área de Psicologia Jurídica), Ernesto Venturini e Virgílio de Mattos e é fruto do seminário “A desconstrução da lógica manicomial: Construindo alternativas”, realizado em setembro de 2015 em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No evento, a autarquia também lançou o livro Inspeções aos Manicômios – Relatório Brasil (Setembro de 2015).