O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou recentemente o livro “O Louco Infrator e o Estigma da Periculosidade”. A publicação é continuidade do trabalho do 16º plenário da Autarquia na ampliação da discussão relativa às condições de pessoas em sofrimento mental e em conflito com a lei. O livro, com 360 páginas e 12 capítulos, tem como organizadores Rodrigo Tôrres Oliveira (integrante do Coletivo Ampliado na área de Psicologia Jurídica), Ernesto Venturini e Virgílio de Mattos e é fruto do seminário “A desconstrução da lógica manicomial: Construindo alternativas”, realizado em setembro de 2015 em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No evento, a autarquia também lançou o livro Inspeções aos Manicômios – Relatório Brasil (Setembro de 2015).
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O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou recentemente o livro “O Louco Infrator e o Estigma da Periculosidade”. A publicação é continuidade do trabalho do 16º plenário da Autarquia na ampliação da discussão relativa às condições de pessoas em sofrimento mental e em conflito com a lei. O livro, com 360 páginas e 12 capítulos, tem como organizadores Rodrigo Tôrres Oliveira (integrante do Coletivo Ampliado na área de Psicologia Jurídica), Ernesto Venturini e Virgílio de Mattos e é fruto do seminário “A desconstrução da lógica manicomial: Construindo alternativas”, realizado em setembro de 2015 em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No evento, a autarquia também lançou o livro Inspeções aos Manicômios – Relatório Brasil (Setembro de 2015).
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) foi reeleito, para integrar o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) em 2017 e 2018. A autarquia foi reconduzida como uma das nove titulares dentre as organizações da sociedade civil que compõem o plenário do colegiado. A psicóloga Vera Paiva, que representa o CFP no Conselho Nacional desde 2015, destaca o histórico da autarquia na área de direitos humanos.
SONORA VERA PAIVA
Trinta e quatro entidades foram habilitadas para participar do processo eleitoral. A votação foi realizada durante encontro em Brasília, na Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) do Ministério da Justiça e Cidadania, à qual o órgão é ligado e o resultado foi anunciado no dia 10 de novembro.
A representante lembra que essa será a segunda gestão depois que o CNDH foi aprovado em lei como o órgão nacional que monitora direitos humanos, que todos os países associados à Organização das Nações Unidas (ONU) devem ter. De acordo com ele, essa é uma comissão de Estado, que reforça o trabalho dos psicólogos do Brasil inteiro que trabalham no Sistema Único de Assistência Social (Suas), no Sistema Único de Saúde (SUS) entre outras áreas.
A representante do CFP também ressalta o diálogo estabelecido com a futura gestão do Conselho Federal, à qual coube indicar a pessoa que vai representar a autarquia no CNDH no novo biênio.
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O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou recentemente o livro “O Louco Infrator e o Estigma da Periculosidade”. A publicação é continuidade do trabalho do 16º plenário da Autarquia na ampliação da discussão relativa às condições de pessoas em sofrimento mental e em conflito com a lei. O livro, com 360 páginas e 12 capítulos, tem como organizadores Rodrigo Tôrres Oliveira (integrante do Coletivo Ampliado na área de Psicologia Jurídica), Ernesto Venturini e Virgílio de Mattos e é fruto do seminário “A desconstrução da lógica manicomial: Construindo alternativas”, realizado em setembro de 2015 em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No evento, a autarquia também lançou o livro Inspeções aos Manicômios – Relatório Brasil (Setembro de 2015).