Tenho a tendência a acreditar que sou quase  invencível, que pouquíssimas coisas me abalam. Passei uma vida achando que não tinha problema estar perto de pessoas que claramente não queriam o meu melhor ou pior ainda: fingiam que queriam. Eu sou rápida para ler as pessoas e talvez por já ter sacado o “problema”, acreditava que aquilo não conseguiria me atingir. Quanta inocência! 

Nossa energia é drenada nos detalhes, nos comentários desnecessários, nas picuinhas maldosas trazidas na mesa aonde Pedro esta sempre falando de Paulo. Percebi que ali não era meu lugar e me libertei de tentar justificar, entender ou ate mudar as pessoas. Isso não me cabe. Meu dever é comigo, e é sobre essa responsabilidade que vamos falar hoje.

Com amor,

Vit