
Grandes lojas, no contexto fast fashion, estão dando conta de uma parcela significativa do mercado de moda. Roupas baratas, com grande gama de opções, conquistam um mercado importante. A produção de itens de moda dobrou entre 2000 e 2015 e, associado a isso, a durabilidade das peças caiu significativamente. De outro lado, movimento slow fashion busca estimular o consumo de produtores locais e pequenos, que trabalham com uma pegada mais sustentável e uma identidade social diferente, valorizando todas as etapas do processo produtivo. A questão é que eles não conseguem ser tão competitivos economicamente, ou seja, oferecer os mesmos patamares de preços, catalogo e agilidade de entrega. Como equacionar esta questão? Como os processos de economia circular entram nessa jogada? Batemos um papo com a Gabriela Ferreira sobre esse assunto. Dá o play!