Numa semana onde a reentrada de Carina trouxe de novo espaço para intrigas e discussões, a casa mais vigiada do país acabaria por perder aquela que, para muitos, era considerada a última grande jogadora ainda em pé, Joana. O De Olho no Big Brother regressa com mais um novo episódio, através da análise de Helena Moreira e Isabela Gama, com moderação de Filipe Santiago Lopes.

Como já é habitual, a gala do Big Brother – A Revolução conquistou as audiências no horário nobre de domingo, mal saiu do ar o programa Isto é Gozar com quem Trabalha, mas não conseguiu escapar a um primeiro bloco com o seu pior resultado em share. Com mais uma expulsão inesperada – Joana abandonou a casa com 44% votos contra Jéssica – as comentadoras elogiam a capacidade de jogo da concorrente que se considera uma “beta de Cascais”. “A sua característica principal era ser forte, independente e dizer aquilo que pensa. Se ela não fosse uma jogadora forte, também não iria longe no jogo”, explica Isabela Gama.

Conhecida por ser “muitas vezes levada como intriguista e manipuladora”, Joana foi recorrentemente uma das personalidades mais destacadas nas galas. Como exemplo, Helena Moreira destaca o “grande desentendimento com Andreia”, onde a concorrente “esteve bastante mal”. Por outro lado, Isabela Gama refere que, com a saída inesperada da colega de jogo, Joana “deixou-se abalar, sem saber onde se agarrar, com quem falar”. Ainda assim, recorda com aplausos a postura que adotou com Rui Pedro. “O facto de ela não ter respondido e ter deixado que ele se enterrasse sozinho, mostrou que ela era uma excelente jogadora”, completa.

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