
As galas de domingo chegam sempre recheadas de novidades, mas a Revolução de Big Brother continua a não convencer. No novo episódio de De Olho no Big Brother, o painel é especial. A juntar-se a Filipe Santiago Lopes estão os editores Miguel Cunha dos Santos e Paulo Barros, mas também Rúben Vieira, um seguidor com opiniões que não passam na televisão.
Os muros caíram, o exterior entrou, mas o jogo ainda não mudou. Após uma semana com Andreia na liderança, a casa do Big Brother trocou de líder e deixou as rédeas nas mãos de Sofia. Rúben Vieira considerou que "o facto de ela ser líder pode trazer-lhe mais visibilidade", mas teme que "nem a liderança a possa arrebitar no jogo". Mas, antes, houve ainda espaço para uma conversa decepcionante com André Filipe, e ainda à leitura de comentários do público sobre os concorrentes, que levantou questões sobre o ego de Rui Pedro. Afinal, o oliveirense é ou não é o "Rei Sol"? "O Rui não é superior aos outros. Os outros é que são concorrentes muito fracos ou os que não são fracos sabem que o Rui tem o apoio da maioria da casa", esclarece Rúben Vieira.
Sobre o comentário relativo a Andreia, entre ajudar a Carina por vontade ou com segundas intenções, Miguel Cunha dos Santos acha que é estratégia. Já sobre o comentário para a concorrente Joana, sobre a sua frontalidade, Paulo Barros assume que não pode condenar quando os concorrentes falam nas costas uns dos outros, por considerar normal que o tema de conversa dentro da casa seja o jogo. Aos olhos do nosso painel, Joana é das poucas pessoas dentro da casa que parece ser "uma pessoa normal". "Acho natural que falemos de pessoas com quem não nos damos tão bem", diz Miguel Cunha dos Santos.
Segue o Espalha-Factos!
Site: https://espalhafactos.com/
Facebook: https://www.facebook.com/EspalhaFactos/
Instagram: https://www.instagram.com/espalhafactos/
Twitter: https://twitter.com/EspalhaFactos