
Este episódio explora uma reinterpretação eco-mitológica de Siduri, a deusa velada da Epopeia de Gilgamesh, argumentando que este mito antigo oferece uma crítica profunda à psique ocidental moderna e um caminho para metabolizar o luto coletivo e a eco-ansiedade. Centro-me na ideia de encontrar perspetiva e cura não através da conquista ou transcendência, mas através da presença, das relações e da aceitação dos ciclos inerentes de decadência e regeneração da vida.
Referências do Episódio: