
Joia do tesouro Poema 7 ( O Mistério da Criação )
O palácio brilha como orquidário,
Sentido o perfume das flores,
E as rosas vermelhes dançam ao luar,
Ouvindo o som de suas joias.
Nas labaredas dos amores.
No balanço romântico de sua rede,
Contempla o canto suave de um canário.
Que pairava na atmosfera serena,
Enriquecendo o paraíso de alegria.
Com o cheiro de um balsamo raro.
Nesta vida de princesa,
Cortejava a gloria e a abundancia,
Em um grande banquete de deusas,
Que não tinha tamanho,
E nem respeitava as distancias.
O mundo iria enlouquecer,
Os olhos do mar salgado,
Que não pararam de chorar nas trevas,
Com inveja do alarido estalado,
Ecoando nas montanhas geladas,
Por um maravilhoso verso pronunciado.
Meu Pai que tanto amo,
Chamou as nações de longe,
Que habitavam sob a cúpula de seu domo
E em seus ouvidos declarou,
O valor do anel real,
Que fora posto em meu dedo,
Tudo isto em absoluto segredo.
Ele tinha uma pedra única,
Tirada de minas secretas protegidas,
E trabalhadas com rigor severo,
Por homens vestidos de túnicas.
O ouro de sua argola,
Foi purificado tese vezes,
Na fornalha sagrada do palácio,
Sendo observada pela aurora do dia,
Como se admira o balançar das transas de uma donzela,
Com seus belos e formosos laços.
Escrito Por Edson Peres,
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