
Encontramos AMORES RUINS não por azar, mas porque nossos ESPELHAMENTOS, CRENÇAS E FERIDAS ANTIGAS continuam escolhendo por nós aquilo que ainda não curamos.
Hoje nós vamos falar sobre um tema que mexe com todo mundo: por que encontramos amores ruins?
E antes de qualquer resposta, é importante entender uma coisa: ninguém se salva sem consciência.
A forma como amamos, escolhemos e nos relacionamos não nasce no presente — ela vem das nossas crenças, das nossas dores, das nossas histórias e das partes de nós que ainda precisam de cura.
Autoconhecimento não é luxo, é sobrevivência emocional.
E quando a gente não olha para dentro, repete padrões.
Quando não entende as próprias feridas, aceita menos do que merece.
Quando não reconhece a própria história, entrega o coração nas mãos erradas.
Esse episódio é um convite: um convite para despertar, para adquirir consciência e para entender que só mudamos os amores que encontramos quando mudamos quem somos enquanto escolhemos.
A INFLUÊNCIA DO ESPELHAMENTO, CRENÇAS, DORES, TRAUMAS E MERECIMENTO
Relacionamentos não são coincidência.
São espelhamentos.
Você atrai pessoas que:
• reforçam suas crenças inconscientes
• repetem suas memórias emocionais
• acionam suas feridas antigas
• testam seu nível de merecimento
.
Se dentro de você existe a crença:
• “não mereço muito”
• “o amor sempre dói”
• “ninguém fica comigo”
• “eu sempre perco quem eu amo”
.
Você naturalmente:
➡️ tolera mais do que deveria
➡️ aceita menos do que precisa
➡️ fecha os olhos para sinais graves
.
MEMÓRIAS TRANSGERACIONAIS & FERIDAS ORIGINAIS
Três feridas influenciam diretamente a escolha de parceiros tóxicos:
1. Ferida de Rejeição da Mãe
Gera:
• medo de não ser suficiente
• medo de ser descartada
• necessidade de provar valor
• busca por aprovação constante
2. Ferida de Abandono do Pai
Gera:
• apego emocional
• carência afetiva
• atração por parceiros indisponíveis
• dificuldade de encerrar ciclos
3. Memórias Transgeracionais
Você herda padrões emocionais que não são seus:
• mulheres que aceitaram migalhas
• homens ausentes na linhagem
• relacionamentos codependentes na família
Você repete até decidir ser a última da linhagem a viver assim.
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O VITIMISMO
O vitimismo não é culpa — é mecanismo de sobrevivência.
Mas ele te mantém:
• presa ao sofrimento
• presa ao abusador
• presa ao ciclo repetitivo
Porque a vítima espera ser salva.
E quem espera ser salvo entrega seu poder nas mãos do outro.
A cura acontece quando você deixa de ser vítima da história e se torna:
➡️ a protagonista da própria vida
➡️ a observadora consciente do seu padrão
➡️ a mulher que escolhe — e não a que implora
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COMO NÃO REPELIR UM BOM PARCEIRO
Quando finalmente aparece uma pessoa boa, estável, madura e emocionalmente saudável…
Muita gente faz o quê?
• se assusta
• foge
• estraga
• cria expectativas irreais
• projeta traumas antigos
• se sabota
• gruda demais
• testa demais
Porque não está acostumada com o saudável — só com o intenso.
A regra é simples:
➡️ Não coloque emoção onde ainda é só interesse.
➡️ Não coloque expectativa onde ainda é só conversa.
➡️ Não coloque futuro onde ainda é só presente.
E, acima de tudo:
➡️ Envie boas energias para a situação, não ansiedade.
A energia da ansiedade repele.
A energia da confiança atrai.
Exemplo prático:
Você conheceu alguém incrível.
Em vez de pensar:
“Tomara que dê certo, senão vou sofrer…”
Troque por:
“Eu envio amor, leveza e abertura.
Se for real, cresce.
Se não for, apenas passa.”
Assim você mantém o campo limpo — sem repelir o que é bom, sem grudar em ilusão e sem sabotar o que pode florescer.
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