Imagine você fazendo parte de um povo que está cativo há 400 anos, subjugado pela crueldade de um líder dominado pela ambição. Em meio a esta calamidade surge um líder com um discurso libertador, proclamando em alto e bom som pelos salões do palácio do Faraó: "Deixe meu povo ir para me adorar". Você acreditaria? Como estaria sua expectativa para prestar culto ao Deus? Como estaria sua fome por adoração após um grande período de medo e incertezas?
Moisés foi esse enviado por Deus para libertar o povo da escravidão com um objetivo. Levá-los para prestar culto, adorar ao Senhor no deserto.
Era um recomeço para aquele povo marcado pelo sofrimento. E o desafio era recomeçar com adoração, prestando culto ao Único e Verdadeiro Deus, sem interferências do passado obscuro. Será que foi assim?
Como está nossa adoração nesse tempo de recomeços? Ela é sincera e verdadeira ou está prejudicada pelas interferências desse período de pandemia e isolamento?

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