
A COP30 movimenta Belém (PA) com um novo foco: a voz da floresta. Após os debates sobre a abertura da conferência e a transição energética, o protagonismo agora é de quem vive a Amazônia todos os dias. Povos indígenas, ribeirinhos e comunidades tradicionais cobram espaço nas decisões sobre o futuro do planeta e colocam a justiça climática no centro da agenda global. Mas o que significa, na prática, fazer justiça climática? O JR 15 Minutos conversa com Carlos Bocuhy, presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), sobre os desafios e as oportunidades dessa nova fase da conferência.