
Anita Gomes trabalhava com cinema. Ao acaso começou a frequentar rodas de mulheres. Para conversar, trocar. Ela não fazia ideia, mas isso mudou completamente a sua rota. No mês passado, até escola ela criou, a escola do feminino. Nesta conversa em que falamos a valer, Anita contou sobre a força escondida em cada uma de nós. Força para criar, para ser e sobre a necessidade de termos um modelo (de gestão, de negócio) alinhado com quem somos, respeitando a nossa intuição, jeito de ver e perceber as coisas e, principalmente, nossos limites. Também falamos brevemente também sobre agrojardim, porque descobri que Anita tem um no quintal. Mas isso, entendi, pode ser assunto para outro encontro.