
A expressão “falso eu” aparece em diferentes tradições espirituais e a teologia cristã, sobretudo a mística, faz dela um tema central para a vida interior.
Para Merton, o “falso eu” é a identidade construída a partir de máscaras sociais, desejos de poder, prestígio ou aprovação. É o eu alienado, que vive desconectado da sua fonte e do mistério.