
Vivemos cercados de luzes, sons, imagens que nos chamam o tempo todo.
Tudo nos pede atenção, reação e resposta.
E sem perceber, tornamo-nos escravos de um ritmo que não escolhemos.
A escravidão invisível de quem não suporta o silêncio.
A distração nos promete leveza, mas nos rouba a alma.
Ela nos faz acreditar que viver é acumular experiências, quando na verdade viver é aprofundar a Presença.
No coração que descansa,
as vozes cessam,
a pressa se desfaz.
Ali, libertos da "Tirania da diversão",
Descobrimos que o mais profundo da vida
Não é o que se faz,
Mas o que se acolhe em SILÊNCIO