
As redes sociais nos ensinaram muita coisa sobre o comportamento humano: quem gosta de você, quem não gosta e quem está disposto a pagar para te assistir.
Nos últimos tempos dezenas de artigos tem sido publicado sobre a monetização das lives. A necessidade da conversão financeira das apresentações é elementar: shows presenciais de todas as espécies estão proibidos até sabe-se lá quando.
O digital impactou na redução do preço de (quase) tudo. Desde o trabalho jornalístico, medido pelos quantidade de cliques no Google até o seu trabalho teve sua avaliação de rentabilidade imputada de forma compulsória.
Vamos esperar para ver as casas cheias de público? Vamos brigar para alguém nos dar a solução? Vamos fazer uma solução de protocolos e empurrar goela abaixo e ficar comparando com os demais países?