
Feuerbach inaugura o ateísmo moderno ao mostrar que Deus não passa de um espelho do próprio ser humano. Em A Essência do Cristianismo (1841), ele afirma que os atributos divinos são projeções ampliadas daquilo que o homem vê em si mesmo. Essa inversão gera alienação e explica por que a religião, para ele, é uma forma de ideologia. No episódio #103 do Não Precisa Copiar, Rodrigo R. de Carvalho e Pedro Cortat discutem a crítica de Feuerbach à religião, sua influência sobre Marx e a famosa polêmica com Hegel. Qual o impacto desse pensamento para a filosofia da religião? O ateísmo é libertação ou caricatura da fé?
Ouça, comente e entre no debate!
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