
Neste episódio mergulhamos nas ideias complexas e fascinantes de Georg Wilhelm Friedrich Hegel sobre a religião. A partir da leitura de Zilles e outros intérpretes, traçamos o caminho do jovem teólogo influenciado por Kant até o filósofo maduro que coloca a religião, a arte e a filosofia como expressões do Espírito Absoluto.
Você vai entender por que Hegel pode ser visto tanto como o precursor do ateísmo moderno quanto como um defensor da religião cristã como forma superior de consciência do divino. Exploramos sua crítica ao sentimento religioso, sua releitura da Trindade, sua resposta ao fideísmo de Schleiermacher, e sua defesa do caminho especulativo como único capaz de conhecer verdadeiramente Deus.
Tudo isso sem esquecer que, para Hegel, a religião não é suprimida pela filosofia, mas elevada e realizada nela. Afinal, o finito e o infinito estão condenados a se reconciliar.
A base de nosso episódio é o magnífico livro de Urbano Zilles, Filosofia da Religião.
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