
A arte de não fazer nada não precisa te definir como um preguiçoso, encostado, inútil. O fazer nada também é fazer algo, principalmente pra si mesmo. Cada barco segue o rio no seu próprio ritmo e tomar consciência dos seus próprios limites, acrescidos de um bom planejamento responsável é um ótimo início para lidar com essas questões.
Você se identifica?