“Odeio Artistas” tanto pode ser um podcast, como um livro, como qualquer conversa que queira ir fundo no modo como a arte ou a cultura podem, de facto, ajudar-nos a descobrir alguma maravilha na tal monotonia dos nossos dias.Para isso, talvez seja importante rejeitar a regra de o amor ser obrigatório, por muito bem intencionado que pareça. Quando a devoção existe por decreto, dar voz aos nossos desamores é um gesto de liberdade.
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“Odeio Artistas” tanto pode ser um podcast, como um livro, como qualquer conversa que queira ir fundo no modo como a arte ou a cultura podem, de facto, ajudar-nos a descobrir alguma maravilha na tal monotonia dos nossos dias.Para isso, talvez seja importante rejeitar a regra de o amor ser obrigatório, por muito bem intencionado que pareça. Quando a devoção existe por decreto, dar voz aos nossos desamores é um gesto de liberdade.
Ouve o Julgamentos da História, da série Sapiens, aquiNa conversa de hoje Selma Uamusse traz um sopro novo e só posso confessar que me sinto fraudulento ao trazer ao podcast uma artista de quem gosto tanto, e que me estraga a caricatura dos artistas que "gosto" de odiar.A Selma é cristã e activista, negra e metropolitana, espiritual e directa, noutras combinações mais ou menos improváveis, e acima de tudo uma excelente razão para investir hora e pouco de ouvidos abertos. Escutem.
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Odeio Artistas
“Odeio Artistas” tanto pode ser um podcast, como um livro, como qualquer conversa que queira ir fundo no modo como a arte ou a cultura podem, de facto, ajudar-nos a descobrir alguma maravilha na tal monotonia dos nossos dias.Para isso, talvez seja importante rejeitar a regra de o amor ser obrigatório, por muito bem intencionado que pareça. Quando a devoção existe por decreto, dar voz aos nossos desamores é um gesto de liberdade.
