Home
Categories
EXPLORE
True Crime
Comedy
Society & Culture
Business
Sports
TV & Film
Technology
About Us
Contact Us
Copyright
© 2024 PodJoint
00:00 / 00:00
Sign in

or

Don't have an account?
Sign up
Forgot password
https://is1-ssl.mzstatic.com/image/thumb/Podcasts125/v4/17/3d/68/173d686c-3fc6-0918-5186-7ac305d9c5ff/mza_6149104276216791885.jpg/600x600bb.jpg
Olho Vivo - Luiz Gustavo Tardin
Rádio CBN Vitória
88 episodes
4 days ago
O advogado Luiz Gustavo Tardin, professor e mestre em Garantias Constitucionais, esclarece os assuntos ligados ao Direito do Consumidor.
Show more...
Social Sciences
Science
RSS
All content for Olho Vivo - Luiz Gustavo Tardin is the property of Rádio CBN Vitória and is served directly from their servers with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
O advogado Luiz Gustavo Tardin, professor e mestre em Garantias Constitucionais, esclarece os assuntos ligados ao Direito do Consumidor.
Show more...
Social Sciences
Science
https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/production/podcast_uploaded_episode/2738254/2738254-1618338312104-88ce8c1be57a9.jpg
Covid: Buffet pode cobrar multa por festa cancelada na quarentena?
Olho Vivo - Luiz Gustavo Tardin
3 minutes 38 seconds
4 years ago
Covid: Buffet pode cobrar multa por festa cancelada na quarentena?

Nesta edição do "Olho Vivo", o comentarista Luiz Gustavo Tardin traz como destaque a notícia de que a 35ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a rescisão do contrato entre uma consumidora e uma empresa prestadora de serviços de buffet, determinando o reembolso dos valores pagos pela autora. O buffet havia sido contratado para uma festa de casamento, que não aconteceu em razão da quarentena decretada em São Paulo, como medida de enfrentamento à covid. A autora já havia desembolsado cerca de R$ 4 mil pelos serviços, mas a empresa se recusou a devolver o valor, destacando uma cláusula contratual que previa a cobrança de multa em caso de rescisão.

O relator do recurso pontuou que a apelante não possibilitou à autora que o evento fosse remarcado ou o cancelamento com crédito disponível. "Aliás, a proposta de que o valor já pago pela apelada, quase equivalente ao da multa contratual, ficasse 'como crédito para a contratação de um novo evento no futuro' apenas foi veiculada em contestação, já de forma tardia, sendo incapaz de apagar do mundo jurídico o ilícito que já estaria caracterizado fosse aplicável tal legislação." Confira a análise.

[Fonte: TJ/SP]

Olho Vivo - Luiz Gustavo Tardin
O advogado Luiz Gustavo Tardin, professor e mestre em Garantias Constitucionais, esclarece os assuntos ligados ao Direito do Consumidor.