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Orações, Espiritualidade e Fé
Wagner Assis De Sousa
723 episodes
3 days ago
Orações, espiritualidade e fé
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Religion & Spirituality
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Episódio 56 – Saudações e testemunhos: rostos da comunhão eclesial (Rm 16,1-23)
Orações, Espiritualidade e Fé
5 minutes 21 seconds
2 months ago
Episódio 56 – Saudações e testemunhos: rostos da comunhão eclesial (Rm 16,1-23)

Neste 56º episódio de nosso caminho com a Palavra,dentro do projeto Vivendo o Mês da Bíblia 2025: “A esperança não decepciona”(Rm 5,5), mergulhamos no último capítulo da Carta aos Romanos. E,surpreendentemente, o que parece ser apenas uma lista de nomes revela umaprofunda teologia da comunhão eclesial. Cada nome, cada saudação, é umtestemunho de vida, de missão, de esperança concreta que se constrói nosvínculos fraternos.

Logo no início, Paulo recomenda Febe, diaconisada comunidade de Cencréia:

“Recomendo-vos nossa irmã Febe, que éministra da Igreja que está em Cencréia.” (v.1)

Ela é apresentada como benfeitora de muitos,inclusive do próprio Paulo. A palavra usada para ela — diákonos —nos mostra que as mulheres exerciam funções relevantes na Igreja nascente.
Febe não é uma figurante: ela é protagonista na missão.

Em seguida, Paulo inicia uma longa série de saudações,mencionando pelo menos 26 pessoas pelo nome, além de famílias e grupos.Destacam-se:

– Priscila e Áquila, que “arriscaram acabeça” por Paulo (v.3-4);
– Epêneto, “o primeiro fruto da Ásia para Cristo” (v.5);
– Maria, que “trabalhou muito por vós” (v.6);
– Andrônico e Júnia, que “são notáveis entre os apóstolos” e “estavamem Cristo antes de mim” (v.7).

A menção a Júnia como apóstola tem sido objetode estudo e reconhecimento: ela aparece entre os missionários de destaque daIgreja primitiva, o que valoriza ainda mais o papel das mulheres no anúnciodo Evangelho.

Cada nome revela:

– uma história de fé,
– um vínculo com Paulo,
– um testemunho de missão vivida,
– uma Igreja viva e orgânica.

Não há anonimato na comunidade cristã.
Todos têm um rosto, uma história, uma contribuição.

Paulo saúda ainda pessoas que vivem em diferenteslugares, famílias inteiras, servos e servas de Deus. E insiste:

“Saudai-vos uns aos outros com o ósculosanto.” (v.16)
Ou seja, a paz e a comunhão não são ideias abstratas: são expressas emgestos concretos.

Mas Paulo também faz um alerta:

“Evitai os que causam divisões eescândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes.”(v.17)

A comunhão precisa ser preservada da mentira, davaidade e do egoísmo.
A Igreja é um corpo onde o amor constrói, mas também onde o erro pode ferir.
Por isso, é preciso vigilância, fidelidade e discernimento.

O apóstolo encerra essa seção com um belo testemunhode confiança:

“O Deus da paz esmagará em breve Satanásdebaixo de vossos pés.” (v.20)

Essa é a vitória da esperança:
– Não porque somos fortes,
– Mas porque Deus é fiel.
E Ele é Deus de paz, de comunhão, de unidade.

Aplicação à vida:
Você valoriza os irmãos que caminham com você na fé?
Lembra-se de rezar por eles, agradecer por suas vidas, aprender com seutestemunho?
Você vive a comunhão como um dom e uma responsabilidade?

A Igreja é feita de rostos, de nomes, derelações. Onde há comunhão, há esperança.

Palavra de esperança:
Você é parte do Corpo de Cristo.
Sua história importa. Sua presença edifica.
Na comunidade, ninguém caminha sozinho.
Deus te chama a construir pontes, não muros — a saudar com amor, a viver emcomunhão.

Oremos:
Senhor, obrigado pela minha comunidade, por cada irmão e irmã que colocaste emminha vida de fé. Dá-me gratidão pelos que caminham comigo, sensibilidade paraservir e humildade para aprender. Que nossa comunhão seja sinal vivo daesperança que não decepciona. Amém.

 No próximo episódio: “Glória a Deus: asabedoria do plano de salvação (Rm 16,25-27)”. No encerramento da carta,contemplaremos o louvor final a Deus, que conduz toda a história com sabedoriae misericórdia. Até lá!

Orações, Espiritualidade e Fé
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