
Desde a sua origem, a tecnologia de registo distribuído, ou DLT, está a transformar diversos setores, especialmente dos mercados financeiros, ao permitir um registo de transações eletrónicas descentralizado e distribuído por uma vasta rede de participantes. Tem o potencial de integrar a negociação, liquidação e custódia numa única entidade, trazendo ganhos significativos em termos de custo, tempo e segurança.
Neste sentido, cresceu a necessidade de estabelecer um regime-piloto experimental e temporário para a aplicação da tecnologia de registo distribuído às infraestruturas de mercado, conhecido como Regime-piloto DLT.
Mas afinal o que são tecnologias de registo distribuído?
E quais são os principais objetivos deste Regulamento?
Hoje falamos do Regime-Piloto DLT.