
Pesquisas de 2025 marcaram um ponto de inflexão na compreensão do Eixo Microbiota-Intestino-Cérebro no Transtorno do Espectro Autista (TEA). Este vídeo explora como a disbiose intestinal — caracterizada pela falta de bactérias protetoras, como Bifidobacterium, e o excesso de grupos produtores de toxinas, como Clostridium — atua como um modulador crítico da neurobiologia.
Discutimos evidências recentes sobre como o intestino funciona como um "órgão endócrino virtual", produzindo metabólitos que afetam a conectividade cerebral e a inflamação sistêmica via nervo vago. O conteúdo também aborda a grande controvérsia científica do ano: a disbiose é causa do autismo ou consequência de dietas restritivas?. Por fim, analisamos novas fronteiras terapêuticas, incluindo o uso de psicobióticos e o Transplante de Microbiota Fecal, revelando como o tratamento do intestino pode não curar a genética, mas é vital para aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida.