Um podcast que pretende ser um lugar de diálogo sobre a vida e sobre a morte e as relações que criamos no intervalo. Falaremos sobre o luto, as perdas, a doença, a morte nas diferentes perspectivas éticas, estética, clínica, cultural, filosófica, artística e as demais que a vida contém.
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Um podcast que pretende ser um lugar de diálogo sobre a vida e sobre a morte e as relações que criamos no intervalo. Falaremos sobre o luto, as perdas, a doença, a morte nas diferentes perspectivas éticas, estética, clínica, cultural, filosófica, artística e as demais que a vida contém.
A nossa última morada. É assim que chamamos ao lugar onde situamos quem morreu: os cemitérios. São lugares de contrastes, intensificados por aquele que é o mais óbvio de todos: a morte observada pelos vivos. São um lugar de respeito, de recordação, de saudades, de lamento, de assombro, mas também de expressão artística e arquitetónica, contendo um espólio e património cultural único. Em todo o caso, contam as histórias das suas aldeias e cidades e, paradoxalmente, da vida das suas pessoas.
Mas qual a origem do espaço cemiterial e como é que evoluiu ao longo dos tempos até aos dias de hoje? Como serão no futuro? São diferentes nas demais geografias e difentes latitudes?
Neste episódio, Ricardo Fernandes convidou Rafaela Ferraz para conversar sobre o espaço cemiterial numa perspetiva histórica, legal, estética, e regulamentar. É escritora, investigadora e coautora do livro “Death and Funeral Practices in Portugal”, publicado em 2022. Os seus interesses centram-se nas práticas funerárias portuguesas atuais e emerges e na sua evolução do ponto de vista legal e regulamentar.
PORQUE PRECISAMOS DOS OUTROS PARA SERMOS NÓS.
Um podcast que pretende ser um lugar de diálogo sobre a vida e sobre a morte e as relações que criamos no intervalo. Falaremos sobre o luto, as perdas, a doença, a morte nas diferentes perspectivas éticas, estética, clínica, cultural, filosófica, artística e as demais que a vida contém.