
Quando perguntamos a uma pessoa quais são suas metas de vida dificilmente a felicidade não estará no topo da lista. Na literatura filosófica a felicidade era vista como um julgamento de satisfação com a própria vida ou como um equilíbrio entre sentimentos ou estados emocionais positivos e negativos. No entanto, essa tendência mudou na década de 1990, quando pesquisadores no campo da psicologia positiva começaram a estudar a felicidade com seriedade e passaram a vê-la como um sentimento. Vamos juntos?