
De Gisele na capa do Novo Normal em 2020, passando por denuncias de assédio e culminando em diversas ações de inclusão. Parecia que a Vogue estava mesmo empenhada em ser uma nova mídia, mas não durou muito. Em 2025 com o caso da stylist Zaza Pecego a gente percebe que tudo estava apenas camuflado.
Uma marca amada por todos, mas que anda sem saber quem ela realmente é, além das fotos.
Não esperem muita coisa da Vogue. Para se manter e não desagradar os patrocinadores, vai seguir em silêncio até a poeira baixar.
Mas a mancha sobre a marca só aumenta, até quando a relevência da Vogue vai fazer sentido? Só o tempo dirá.
Uma péssima gestão de marca.