
O nosso país foi organizado sob os pilares de um racismo sistêmico e estrutural marcado pelo genocídio, pela perseguição às religiões de matriz africana e indígena e a demonização de tudo que foge do padrão eurocêntrico de enxergar o mundo. A nossa sociedade foi construída sob os pilares do patriarcado, do racismo, da misoginia, da exclusão dos grupos não hegemônicos, da violência física e psíquica e da imposição do modo cristão de entender o mundo. Com isso, a cultura africana e a cultura indígena foram desconsideradas e houve todo um trabalho de conversão buscando atingir um padrão único de comportamento. Era necessário impor um domínio para não perder o controle sob o sujeito escravizado, é o que nos afirma, a Doutoranda e mestra em Ciência da Religião PPCIR/UFJF e Professora da rede estadual e municipal de ensino em Juiz de Fora/Minas Gerais, Gilciana Paulo Franco.
para debater esse tema e refletir sobre essa realidade de intolerância as religiões de matriz africana, a ressaca recebe a pedagoga, educadora e candomblecista, Euziane Rafael.
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