
No terreiro de Umbanda, cedo ou tarde, surge a pergunta:
“Qual é o nome do meu Preto-Velho? Da minha Pombagira? Do meu Caboclo?”
Essa curiosidade é legítima, mas a forma como muita gente busca a resposta, nem sempre respeita o tempo da espiritualidade.
Vamos conversar sobre isso hoje no RISCA PONTO?
Vamo nessa.
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