
Quando elevamos nossos pensamentos ao pai e buscamos a redenção, abrimos nosso coração para os eflúvios do mais alto. Nos fazemos menor perante ao pai, em nosso singelo ato de adoração, e buscamos seu colo quando nos deparamos com problemas e situações que vão além do nosso controle. Quantas dificuldades decorrentes e que resultam em nossas falhas, quantos erros... e portanto quanta coisa para se redimir... Buscar o perdão do pai é confortador, e este perdão nunca nos faltará. Em nosso íntimo sabemos disso, e entendemos também muito do que o Pai Maior espera de nós. Quando pedimos seu perdão, nos colocamos em prontidão para retribuir essa benção, perdoando nossos irmãos que também tem algo a resgatar conosco. Mas será que eu estou realmente disposto a perdoar? Será que estou pronto para isso? Dizer "Pai, me perdoa e eu perdoarei meu irmão" abre infinitas possibilidades de crescimento e melhoramento, mas também nos impõe uma responsabilidade tão grande quanto. Busquemos colocar sentido em nossas palavras para que encontrem ressonância em nossas ações. Busquemos praticar a caridade e ser as mãos de Deus na terra pois se o perdão de Deus não nos faltará, o trabalho a espera daqueles que se colocam a disposição do bem para a execução da providência divina e os desígnios do pai também são infindáveis.