O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
Conheci a Cati há 2 anos na minha casa de Colares. Não me recordo exactamente do dia. Mas lembro-me de a ouvir a cantar do sítio que foi o meu atelier de Macramé e estava a ser temporariamente uma espécie de estúdio de música e de me arrepiar.
Não falamos muito nessa altura nem logo depois disso, apesar de ter sempre ficado com a ideia de a convidar para este espaço que ainda só existia nas minhas ideias.
O convite só surgiria oficialmente em novembro do ano passado e, concretizado ontem.
Podem não acreditar mas acabámos a gravação às 12:12 do dia 12 de outubro. E para nós, foi apenas mais uma confirmação se que tudo acontece na hora certa.
Todas as transformações pressupõem uma morte e um renascimento. Também é por isso que não me parece nada estranho estar a publicar precisamente antes do eclipse de amanhã.
É que no meio do reboliço da vida, faz dois anos que nos conhecemos e faz dois anos que a minha avó partiu. Mas não duvido nada que não acreditem que eu não me lembrasse disso antes deste episódio ser gravado ontem. Porque nos sentamos em raízes de uma bela ficus-macrophylla (fui pesquisar depois), abordámos a importância do ir às nossas próprias raízes para a nossa compreensão de nós mesmos.
Falamos do processo criativo quase mântrico da Cati. Canções como orações, o altar das nossas emoções, a experiência musical que ela nos traz, um ambiente de ser para ser, uma vivência de libertação e de cura através do canto e da escuta.
Acredito profundamente no poder da música nas nossas vidas e na elevação da vibração. Na capacidade que a música tem de nos unir, de nos fazer chegar a recantos escondidos em nós, de exorcizar e libertar energia estagnada. As canções são histórias que nos ajudam com as histórias que contamos a nós mesmos sobre as nossas vivências, experiências, verdades ou dúvidas existenciais.
A Cati é um ser que cura com o canto.
E que abraça e pacifica com uma simplicidade tão pura quanto a emoção que se sente ao ouvi-la a cantar.
Que possam sentir o mesmo aconchego e paz no coração que eu senti ao lado dela ontem.
Obrigada de coração para coração e mãos dadas Cati - foi muito especial e bonito para mim.
Até já!
P.S.: sigam-na porque tenho a certeza que não querem perder o próximo concerto Lugares Incomuns. Eu sei que quero muito estar presente ✨
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.