Vivemos em um tempo em que é preciso evitar a tristeza e a dor a qualquer preço, pois nele não é permitido olhar para as nossas fragilidades, não podemos errar. Assim, muitas vezes, para sobrevivermos à esta realidade buscamos estratégias de sobrevivência que nos dão a pseudo-sensação de que estamos bem, que estamos felizes. Estratégias que de um certo modo, aliviam. Buscas vazias, tentativas de pertencimento, que mais nos atrapalham do que nos ajudam porque nos distanciam de nossa essência.
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Vivemos em um tempo em que é preciso evitar a tristeza e a dor a qualquer preço, pois nele não é permitido olhar para as nossas fragilidades, não podemos errar. Assim, muitas vezes, para sobrevivermos à esta realidade buscamos estratégias de sobrevivência que nos dão a pseudo-sensação de que estamos bem, que estamos felizes. Estratégias que de um certo modo, aliviam. Buscas vazias, tentativas de pertencimento, que mais nos atrapalham do que nos ajudam porque nos distanciam de nossa essência.
Na tentativa de sentir algo bom a qualquer custo podemos nos perder, ficar numa busca cristalizada, uma gula, movimento que não ajuda.
Porém, o poema de hoje nos ajuda a refletir.
Boa leitura afetiva!
Poema: Pais do Açúcar, de Carlos Drummond de Andrade
Narração: Daniela Caceres - Psicóloga Vila Ser
VilaCast
Vivemos em um tempo em que é preciso evitar a tristeza e a dor a qualquer preço, pois nele não é permitido olhar para as nossas fragilidades, não podemos errar. Assim, muitas vezes, para sobrevivermos à esta realidade buscamos estratégias de sobrevivência que nos dão a pseudo-sensação de que estamos bem, que estamos felizes. Estratégias que de um certo modo, aliviam. Buscas vazias, tentativas de pertencimento, que mais nos atrapalham do que nos ajudam porque nos distanciam de nossa essência.