Este episódio de A Voz Dos Pés nos traz esta interessantíssima entrevista com o pianista Barry Harris, luminar do piano jazz, educador musical e colaborador de tap dancers da magnitude estelar de, por exemplo, Jimmy Slyde!
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Nesta brilhante entrevista, considerações sobre a relação entre o jazz e o tap dance ao longo de sua estrada evolutiva, feitas por quem viu, viveu, protagonizou a história em primeira mão!
Eis as referências do episódio:
Duke Ellington - Take the A Train
Contate-nos em leotap@gmail.com ou no site do Projeto Ilha:
https://leotap.wixsite.com/website
A Voz Dos Pés: Um podcast brasileiro sobre Tap Dance que faz parte do Projeto Ilha, navegado, dirigido ou coisa que o valha por Leonardo Dias, de Porto Alegre.
Quase um ano de mestrado, às vésperas de qualificar a dissertação. Tava na hora de abrir o bico.
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Coisa rara é vôo solo neste podcast. Mas o momento é propício! Quanto mais este host estuda, mais dúvidas têm, e isso só pode ser bom sinal. Neste episódio, um pouquinho do que me mobilizou a buscar o estudo acadêmico, um tanto sobre a maneira como o curso está verdadeiramente ampliando (arregaçando, eu diria) minha percepção do mundo e muito sobre o abismo de dúvidas que se abre sob meus pés sonantes. Improvisação em #tapdance, como sempre, é o mote. Mas, como disse uma professora de minha entrevista da seleção "se você tem tanta certeza, pra que pesquisar?" A profe foi cirúrgica: das poucas certezas que eu carregava restam migalhas, e eu sou muito feliz por ter tido a oportunidade de conhecer minhas limitações neste processo.
Improvisação! Tap Dance! Muita leitura! E, porque o caminho do Tap é esse, incontornavelmente, necessariamente, urgentemente: racialidade. Identidade! Busca de si, busca de ação ética e autoexpressão legítima como artista no mundo. Busca de conhecimento, inserção na luta contra aquilo que, em sendo opressão, está dado como certo pelo senso comum, mas não é mais do que invenção sórdida a ser desmantelada. A tudo isto as chapinhas me encaminharam, e a tudo isso o curso me convida. Que privilégio (atenção a esta palavra) cursar uma universidade pública, gratuita e de qualidade!
Tap Dance, você não me um segundo de paz.
Que bom.
#KofiSocialChallenge.
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Mitra Diocesana de Nova Iguaçu (confira a campanha neste link)
Que conversa espetacular com as colegas de estrada Anielle Lemos e Rebeca Pereira! A partir de suas trajetórias como profissionais da dança conectadas à formação em projetos sociais, elas nos trazem uma aula sobre arte, pertencimento, justiça social, raça, e tantas outras coisas que nós, tap dancers brasileiros, precisamos compreender. E não é pra menos que as convidei pra essa master class. Saca os currículos:
Rebeca Pereira é #tapdancer , professora e coreógrafa de sapateado, nascida e criada em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. É formada pela Academia de Dança Tereza Petsold, onde ministra aulas regulares de #sapateado, assim como no Centro Coreográfico Cintia Jocas, ambos localizados na Baixada Fluminense. Também possui DRT tirado pelo SPDRJ, sendo assim artista bailarina profissional desde 2018. Idealizadora e diretora do grupo de tap dance Based in BXD @basedinbxd . Tem com um dos principais objetivos, levando em consideração o mercado de trabalho brasileiro atual para sapateadores, usar das redes sociais para, não só para democratizar o acesso à arte de sapatear, mas criar novas narrativas e oportunidades de trabalho a partir de criações audiovisuais. Desde o início do grupo foram lançados 2 vídeos: Pisando Fofo em julho de 2022 e Treinamento do Bumbum em janeiro de 2023 que somam mas de 70.000 visualizações atualmente.
Anielle é Doutora em Artes cênicas pela UFRGS, licenciada e mestre em Educação Física pela UFPEL.
Produtora cultural, professora, bailarina, coreógrafa, diretora coreográfica e performer.
Membro do grupo de pesquisa Práticas Corporais artísticas do bailarino-criador em dança contemporânea: Estudos de caso no contexto brasileiro. (@ppgac_ufrgs )
Pesquisadora nas áreas da Ciências do Movimento e Artes Cênicas com ênfase nas relações étnico raciais e interseccionalidade na dança profissional. Pesquisadora associada na Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas (ABRACE) e Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN).
Anielle vem oxigenar nosso #tapdance com seus saberes vindos de outras praias... distantes? Creio que não.
Ah! Sobre o curso da colega Ana Gori, mencionado neste episódio: informações neste link.
E por enquanto é só! Comente. Questione. Inquiete-se. Transforme-se. E não deixe de bater os pés. Jamais. -----
ERRATA: O grupo de pesquisa em que este podcaster narra ter conhecido Anielle se chama, corretamente, Grupo Interseccional de Pesquisas em Negritude, Gênero e Artes. Conheça o grupo neste link!
Tradução de material sobre tap dance para o português? Temos!
Este episódio traz o conhecimento dos mestríssimos Eddie Brown, Honi Coles, Jimmy Slyde, Steve Condos e Gregory Hines a respeito do tema da improvisação em Tap Dance. Trata-se da tradução de um artigo lançado na revista da International Tap Association no ano de 1997, que por sua vez é a transcrição de uma mesa redonda sobre este tema que aconteceu no Colorado Dance Festival em 1986 - um dos primeiros festivais de Tap Dance do mundo.
Uma senhora aula de prática, de filosofia, de ética, de afeto, de arte, de conversação rítmica, enfim, de tudo que concerne a abissal e africaníssima arte do Tap Dance.
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Se você quiser ter acesso ao artigo original ou à tradução feita por este que vos fala, não hesite! Entre em contato que eu envio.
Deixo aqui o meu super agradecimento a Adam Price e ao perfil Relative Rhythms por terem trazido este e tantos outros artigos interessantes ao meu conhecimento! Falando nisso: siga estes perfis, que são super interessantes, e conheça o trabalho de música instrumental do Adam. É muito lindo!
Finalizo colocando aqui alguns vídeos tão somente para dar rosto às palavras que você acaba de ouvir. Nestes links, vídeos de Jimmy Slyde, Gregory Hines, Eddie Brown, Honi Coles e Steve Condos.
Abração e feliz 2024!
Na segunda parte deste episódio doido e delicioso, os professores do Festival Sampatapz 2023 seguem nos presenteando com importantes questionamentos sobre o atual estado de coisas da cena tap brazuca e latinoamericana. Qual a percepção destes profissionais a cerca dos festivais de Tap? O que nos contam de sua vivência como sapateadores e artistas pretes e brasileires? Que pesquisas vêm desenvolvendo e trarão para o Festival Sampatapz? Estas e outras questões foram trazidas por este incrível line up em um papo que rendeu, na verdade, dois episódios!
Neste episódio conheça as trajetórias de Guilherme Ribeiro, Julián Garcez Ocoró, Kelly Campos, Mariana Castro e Rozan, além dos diretores do festival, Dudu Martinz e Marcello Santos - este último atuando como host deste episódio.
Clique aqui para saber mais sobre o festival!
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Conforme prometido, seguem aqui as referências às citações feitas pelo querido Julián Ocoró durante este episódio:
1. “El silencio ha sido la segunda muerte a que han sometido nuestros pueblos. El primero fue el concepto Negro… y luego, cuando te quitan la memoria, te quedas totalmente en el aire.” Juan de Diós Mosquera 2. “La negritud no pertenece a un orden biológico (…) inmediato”, donde el color de piel no es un común denominador, declara Aime Cesaire. Dice que, la negritud “hace referencia a una suma de experiencias vividas que ha terminado por definir y caracterizar una de las formas de lo humano…” Señala que la negritud es, por decirlo de alguna manera, una convención, un acuerdo, un contrato, una construcción. Siguiendo a Maria Candida Ferreira de Almeida, reafirmaría yo, que la negritud es una experimentación. … una vivencia colectiva, como advierte Francia Marquez – actual vicepresidenta de Colombia– donde el territorio juega un papel fundamental. ---
A Voz Dos Pés. E Ouvidos dos pés também.
#tapdance #sapateado
Neste episódio doido e delicioso, os professores do Festival Sampatapz 2023 têm neste podcast um lugar de... fala. E eles trazem questionamentos essenciais para entendermos o atual estado de coisas da cena tap brazuca e latinoamericana. Qual a percepção destes profissionais a cerca dos festivais de Tap? O que nos contam de sua vivência como sapateadores e artistas pretes e brasileires? Que pesquisas vêm desenvolvendo e trarão para o Festival Sampatapz? Estes e outros questionamentos foram trazidos por este incrível line up em um papo que rendeu, na verdade, dois episódios!
Neste episódio conheça as trajetórias de Guilherme Ribeiro, Julián Garcez Ocoró, Kelly Campos, Mariana Castro e Rozan, além dos diretores do festival, Dudu Martinz e Marcello Santos - este último atuando como host deste episódio.
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A Voz Dos Pés. E Ouvidos dos pés também.
#tapdance #sapateado
Que episódio doido. Eis que este podcast faz uma reflexão sobre si mesmo!
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Nesta atípica digressão solo, este host que vos fala contou a trajetória do podcast, desde seu início, rememorando cada projeto temático, desde o surgimento do projeto Ilha... falou do início de uma trajetória acadêmica... e finalizou fazendo a leitura de alguns textos seus sobre #sapateado, já publicados, mas pouco lidos porque, enfim... quem é que lê, né?
No finalzinho, uma novidade maluca sobre o querido colega Fredy Corado, da Guatemala... uma novidade que você já pode começar a acompanhar por estes links:
https://www.instagram.com/chapinesdepasogt/
https://www.youtube.com/@CHAPINESDEPASO
https://vm.tiktok.com/ZMjUAsoMy/
Obrigado pela paciência! Leo falando sozinho sobre aquilo que pensa: Não se acostumem. Quem sabe de novo na década que vem...
#podcastsobrearte
#podcastsobredança
#sapateado
#tapdance
Que vital a presença do #tapdance em projetos sociais, por tantas e tão importantes razões! O podcast #avozdospés se volta mais uma vez pra essa realidade, puxando pra conversar uma dupla que é tão, mas tão braba, que a este host coube apenas sentar com um café e ouvir a aula. Que foi sobre tanta coisa: sonho, realização, profissionalização, branquitude, eurocentrismo, visão de mundo, educação... todo esse rolo que a gente precisa deslindar pra sonhar com um Tap Dance justo num país injusto.
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Bailarino, Sapateador e Coreógrafo do RJ. Dança há 21 anos. Começou em sua cidade natal (Araraquara SP), aos 6 anos de idade em um projeto social chamado Ritmus, que veio a se tornar a Escola Municipal de Dança Iracema Nogueira, onde se formou em 2011. Sua recente conquista foi ser Campeão no maior festival de dança do mundo na categoria Duo Sapateado Sênior ao lado de Mariana Borges (Joinville 2023). Já participou de grandes festivais de sapateado como: Tap in Rio (RJ), Floripa Tap (SC), Encontro Dos ritmos (SP), DC tap Festival (EUA), entre outros. Professor da Maratona do Tap 2° edição (online) em 2020, Tap in Rio, Sapateia BH, Tap Workshop (RJ) e Festival Copasetic (SP) em 2023 e projeto BLM Brasil onde ministrou aula na plataforma das Syncopated Ladies (EUA). Atualmente ministra aulas na Academia La Vie Danse, Studio Art Dance Junior Freitas e na Soleil Dor, além de ser integrante da Cia Trupe Toe de #sapateado, dirigida por Marina Coura em Florianópolis, e também a Cia Giuliano Antônio, dirigida pelo mesmo no RJ.
Uma insolente. Vice-diretora da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia. Doutora em Comunicação e Semiótica (PUCSP) com pesquisa em Políticas Públicas em Dança. Docente da Universidade Federal da Bahia PPGDança - PPGAC- PRODAN - Mestrado Profissional em Dança). Professora convidada da Universidad Laica Eloy Alfaro (Manta/Equador), do Instituto de Bellas Artes (Assunção]/Paraguai), da Université Côte D’Azur (Nice/França). Idealizadora da Escola Municipal de Dança “Iracema Nogueira” (Araraquara/SP/Brasil). Pós-doutora em Dança e Política pela Université Côte d’Azur (CTEL - LASH). Curadora e coordenadora do Festival Internacional de Dança de Araraquara (SP/Brasil) junto à liderança indígena Ailton Krenak; curadora do Festival Boi Estrela de Igatu (Bahia/Brasil) e também do ORIzzontale: incontri per estar (Brescia/Italia).
A Voz Dos Pés! Brazuca! Sobre Tap! Do Projeto Ilha! Por este que vos fala, Leonardo Dias (POA-RS)!
Do Sertão do Ceará a Marrocos... de Jimmy Slyde a Frida Khalo... dos trupés ao tap dance! Este foi um dos papos mais doidos e maravilhosos que já tive na vida!
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Ela se apresenta telegraficamente: "Sou Valéria Pinheiro, atriz, coreógrafa e gestora cultural. Sigo na busca de produção de alegria nos fazeres transversalizados de arte, seja impulsionada pelos vetores da tradição ou da contemporaneidade. Sou essa antena parabólica fincada em terras de sertão."
Arrisco dizer que, se ela fosse se apresentar em toda extensão e profundidade de sua vivência e obra, teríamos aqui uma enciclopédia em vez de um post. Sua estrada enraíza-se no nordeste brasileiro, vestindo o #tapdance mas extrapolando-o sem pudor em direção aos lugares da performance e do pensamento que seu coração aponta. Uma de minhas mestras maiores, referência intelectual e, por que não dizer, madrinha do Projeto Ilha!
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Mais sobre Valéria Pinheiro em:
Twitter @valtaper
Insta @valeriapinheiroabcvata
http://www.teatrodasmarias.com/
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A série Sementes de Tap se dedica ao mestres do #sapateado brasileiro. São entrevistas cuja "curadoria" é nada menos do que arbitrária: profissionais que já voavam com seu sapateado pelo Brasil a fora quando eu era um sapateador em formação apenas, e que, através de sua atividade junto à comunidade sapateadora brasileira, cuidaram do solo onde finquei raízes e possibilitaram o meu devir - e o de tantos outros - dentro do tap. Essas pessoas têm um lugar muito especial em meu coração e em meu imaginário!
Raízes... bueno. Tap é CULTURA PRETA ESTADUNIDENSE. Eis a primeira e indispensável reflexão sobre o tema. E no entanto, cada rizoma, cada micélio que se forma e se espalha a partir desta raiz original é indispensável à subsistência de todo o ecossistema. Sou hoje capaz de falar em Jimmy, Buster, Robinson, LeGon, Mills e tantes outres graças à minha profe, aqui em Porto Alegre, que me botou um sapato no pé. A mesma que me disse que uma planta que se destaca da raiz... morre.
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#podcast
#artpodcast
#podcastsobrearte
#podcastsobredanca
#podcastsobredança
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Bem vindes à série #TAPIMPROV, uma empreitada desvairadamente ambiciosa do Projeto Ilha e deste que vos fala - Leo Dias, de Porto Alegre. Uma jornada teórico-prática filosófico-apaixonada pelo universo da improvisação em #sapateado! No primeiro episódio, apresento o projeto e converso com vocês, amigos sapateadores (ou não) sobre alguns (pre)conceitos que normalmente carregamos a respeito da prática da improvisação em Tap.
Trago também um convidado que é o fino da bossa. Rozan é meu conterrâneo, irmão sapateador "xiru loco de bagual", como eu. Ele generosamente topou ser o primeiro convidado desta série! Você pode conhecê-lo um cadinho melhor em @rozan_mesmo e @otambordospes (insta), ou no Spotify, para seu trabalho como músico.
A ideia é, a cada episódio, ter um amigo novo do tap brazuka dando uma canja bonita de improvisação! Você topa ser o próximo?
Arremato esta primeira ousadia com um textinho de minha autoria, só pra temperar o tema.
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Aqui você encontra links para os livros citados neste episódio:
- MÚSICA ERRANTE, de Rogério Costa
- IMPROVISATION, de Derek Bailey
- TAP INTO IMPROV, de Barbara Duffy
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E neste link o documentário sobre improvisação musical citado na conversa, produzido por Derek Bailey.
Inscreva-se no canal - se quiser, oras, quem sou eu pra mandar você fazer alguma coisa. Compartilhe, se gostar! Comente, se estiver com vontade! E, claro: critique este trabalho. Não hesite em apontar suas lacunas e imprecisões. Ajude esta pesquisa a crescer, melhorar, para que ela possa realmente servir para alguma coisa. Porque pesquisar é isso: atritar ideias, para que este atrito as vá polindo, tornando-as gradativamente cristalinas...
O #podcast A Voz Dos Pés encerra a temporada 2022 com o dedo na moleira. Um ano tão desafiador motiva reflexões necessárias, pertinentes, urgentes, transformadoras. Por isso mesmo este tema: as possibilidades, desafios e promessas, o significado e a relevância da inserção do #sapateado em projetos sociais. E por isso, também, estas feras de convidados, que conhecem o assunto muito de perto. Conheça-os um pouco melhor:
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Valéria Sanches @valeria.ssanches , filha da Maria Alice, graduada em Educação Física, pós graduada em Educação Infantil e Arte Terapia, sapateadora há mais de 34 anos, é diretora do Batukedopé Espaço de Arte e Sapateado na cidade de Marília, interior de São Paulo, onde também desenvolve o projeto "Adote um Artista ", que acolhe crianças e jovens carentes que desejam aprender a arte do #tapdance!
Giuliano Antônio @giulianoantonio_ é um bailarino profissional de Araguari, formado pelo Projeto Adote um Artista e Studio A de Dança nas modalidades de sapateado, jazz e danças urbanas. Já se apresentou como bailarino por vários estados do Brasil, na Argentina e também nos Estados Unidos.
Durante sua carreira participou da companhia Trupe Toe, entre 2014 e 2017, sob a direção de Marina Coura; em Washington-DC (EUA) participou da cia SOUL DEFINED, nos anos de 2018 e 2019, sob a direção de Quynn Johnson e Ryan Johnson; e participou como bailarino e diretor do grupo Tap New Generation desde 2015 realizando shows no Brasil e Estados Unidos.
Em 2022 participou como bailarino da comissão de frente da São Clemente e na Rock Street Mediterrâneo do Rock in Rio. É formado em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Esamc Uberlândia em 2017.
A Voz dos Pés - um podcast brazuca sobre tap.
SEMENTES DE TAP: 1ª parte. ENTREVISTA COM STEVEN HARPER
(arte de capa: Carolina Goulart)
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A nova série do podcast A Voz Dos Pés se dedica ao mestres do #sapateado brasileiro. São entrevistas cuja "curadoria" é nada menos do que arbitrária: grandes profissionais que já voavam com seu #tapdance pelo Brasil a fora quando eu era um sapateador em formação, apenas. Artistas que, através de sua atividade junto à comunidade sapateadora brasileira, cuidaram do solo onde finquei raízes e possibilitaram o meu devir - e o de tantos outros - dentro do tap. Por isso mesmo essas pessoas têm um lugar muito especial em meu coração e em meu imaginário.
Raízes... bueno. Tap é CULTURA PRETA ESTADUNIDENSE. Eis a primeira e indispensável reflexão sobre o tema da raiz do sapateado. E no entanto, cada rizoma, cada micélio que se forma e se espalha a partir desta raiz original é indispensável à subsistência de todo o ecossistema. Sou hoje capaz de falar em Jimmy, Buster, Robinson, LeGon, Mills e tantos outros graças à minha profe, aqui em Porto Alegre, que me botou um sapato no pé. A mesma que me apontou que uma planta que se destaca da raiz... morre.
Donde a minha valorização desvelada e minha admiração pelos pioneiros do sapateado brasileiro.
Mas não pense que esta é uma série sobre o passado. É, sim, sobre experiência, sobre perspectiva. Sobre o que se pode aprender com quem já caminhou mais tempo e, possivelmente, sobre a possibilidade de caminhar junto e melhor. Porque, amigo sapateador brasileiro, tenha isso bem claro: os "veteranos" estão aí, a mil por hora, produzindo como nunca. Só não vê quem tem a "vista cansada".
STEVEN HARPER é um dos principais incentivadores da arte do Tap Dance no Brasil. Residente no Rio de Janeiro desde 1991, dançou em eventos como o Festival de Jazz de Montreux, Suíça (2000), o Festival Back 2 Black (2009, acompanhando a cantora Mart’nália), o festival Rock in Rio (2011, 2013 palco Rock Street), Rock in Rio - Lisboa (2012, 2014) e Rock in Rio - Las Vegas (2015). Em 2013 e 2014, dançou o Sacred Concert de Duke Ellington no Palácio das Artes de Belo Horizonte, com a Big Band e a Coral de Minas Gerais. Seu duo com o contrabaixista Bruce Henri, chamado Jungle Tap, foi visto por milhões nos principais programas da televisão brasileira (Jô Soares, Hebe Camargo, Faustão, etc). Em 2011 coreografou um carro alegórico com 40 sapateadores para o desfile de carnaval do Salgueiro, no Rio de Janeiro. Figura requisitada nas salas de aulas, lecionou na América Latina, América do Norte, Europa e Oriente Médio. Criou e dirige desde 2002, com Adriana Salomão, o festival Tap in Rio. Steven mora desde 2019 na França.
O Podcast A Voz dos Pés traz a vocês um episódio sobre o #sapateado sem filtro, desprotegido, vulnerável... visceral! O #tapdance feito na rua!
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A discussão, enriquecida pelos belíssimos depoimentos de Anne Oliveira, Filipe Sampaio e Marcelo Santos (obrigado, colegas profissionais do Tap!) vai das origens históricas deste tap que nasce e se desenvolve na rua às possibilidades que este apresenta no agora de nossa arte, passando por deliciosas crônicas sobre vivências únicas dos taps ressoando nas esquinas.
Vale dizer que este episódio teve sua criação iniciada com a escrita de dois textos sobre o tema, a partir dos quais comecei a "organizar as ideias". Aqui estão:
https://www.ilhatap.com/post/tap-na-rua-parte-1-por-leo-dias
https://www.ilhatap.com/post/tap-na-rua-parte-2-por-leo-dias
https://leotap.wixsite.com/website/post/street-hoofin-ou-vou-te-nocautear-por-pamela-hetherington
O assunto está aberto, mas nem de longe se pretende acabado! A pesquisa é vasta, e só estamos abrindo algumas possibilidades de questionamento... aliás, como tudo que fazemos aqui na Ilha! Neste sentido, sua contribuição é muito bem vinda. É como eu tenho dito: A Ilha tem portos abertos...
O primeiro ep. do #podcast #avozdospés de 2022 começa, na verdade, ainda no ano passado, quando o querido colega Luyz Baldijão lança numa dessas movidas lindas do Fórum Brasileiro de Sapateado o questionamento sobre a necessidade de se discutir sobre o destino do #sapateador a medida em que envelhece (e aqui já evito os duvidosos eufemismos de "melhor idade" e coisa que o valha, já que estes só dão a entender, no fundo, de que há algo de tão errado com envelhecer que você não pode nem usar a palavra - posicionamento que eu rejeito!).
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A questão me encanta. Não apenas porque minhas grandes referências artísticas e espirituais são, sim, os meus "viejos maestros", como porque a reflexão sobre o olhar que temos para as pessoas mais velhas diz muito sobre os valores da sociedade que ora vivenciamos (onde, aparentemente, tudo é descartável, o que não é jovem não é belo e todo mundo nasce sendo f*da em tudo e reinventando a roda). Em suma... o amigo Luyz me fisgou no pulo para esse papo, e acho que está ótimo abrirmos a temporada 2022 com um tópico tão vital!
Sobre o convidado:
"Luyz Baldijão, 59 anos, é natural de São Paulo. É profissional do Sapateado há 35 anos. Professor, Coreógrafo e Performer, já produziu mais de 10 espetáculos profissionais.
Lecionou em vários partes do Brasil e fora dele (Alemanha, Holanda, Austria, França, Portugal, Espanha e Argentina). Detentor de metodologia própria e criador do Método SINtapSES. Trabalha no terceiro setor desde 1990 e é proprietário do TAP STUDIO BALDIJÃO."
Adendo 1: Perdi um trecho do áudio (coisas de internet...) que dá a referência da entrevista com Brenda Buffalino mencionada durante o papo. Eis: você a encontra no canal do youtube chamado Tap Love Tour, de autoria de Travis Knight. Trabalho incrível, confira!
Adendo 2: O podcast da amiga Pati Rabelo, mencionado durante o papo, faz parte da série Uma Breve História da Intolerância, disponível no spotify.
O #podcast A Voz Dos Pés encerra a temporada 2021 com esta deliciosa entrevista, pensada para a série "Eu e Meu Sapato", cujo amplo tema é o trabalho do #tapdancer sobre si mesmo - a prática individual de #sapateado e suas variadas e complexas implicações.
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Nesta série, sempre um brasileiro com um hermano da América que fala espanhol! E nesta edição, Ana Luiza Yosetake (Ribeirão Preto - Brasil) e Antonio Vilchez (Lima - Peru) partilham uma mesma sala de bate-papo (experimentando formatos...) e falam de... nossa. Tanta coisa! Da sola dos sapatos à ancestralidade, passando pela consciência corporal e a busca por definir uma identidade. Mas bueno, já sabemos: sapateado nunca é só sapateado.
E quem são meus convidados?
"Ana Luiza Yosetake @yozetake, Aninha Yosetake, é arroz de festa da dança. Onde tem movimento, quer estar junta. Artista-docente, faz parte da Cia. Pé na Tábua e do coletivo MuDança Ribeirão. Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança (UFBA, 2019) e produtora cultural."
Antonio Vilchez "@antoniovilchezdanza es un percusionista, zapateador y bailarín, reconocido como artista innovador en 2014 por la revista de la ONU Americas Quarterly, fue invitado a la ceremonia de reconocimiento al Cajón como patrimonio cultural de las Américas, organizado por la OEA. Es un importante exponente de las diversas fusiones del arte peruano de hoy. Dirige su propia compañía de danza y ritmo Adú Proyecto Universal y es productor general del Lima Zap Festival, el festival internacional de Tap y Zapateo."
O #podcast A Voz Dos Pés volta à ativa, tendo o prazer de receber Agustín Almirón para uma entrevista sobre a Asociación Argentina de Tap, uma iniciativa exemplar de trabalho coletivo em prol do tap! Este entrevistador quer aprender com a experiência dos hermanos!
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A AATAP tem quase 3 anos de existência. É o produto do relacionamento entre 8 professores de #sapateado em busca de uma forma de unir-se em prol do aperfeiçoamento do sapateado argentino. A Asociación busca criar um vínculo para fortalecer o tap de seu país, desenvolvendo-o e oportunizando, através de diversos projetos, que o público sapateador argentino possa melhorar seu conhecimento técnico e teórico sobre a linguagem do #tapdance.
Agus Almirón (membro da AATAP) é um sapateador, coreógrafo e professor argentino de Tap Dance que aperfeiçoou sua técnica com professores internacionais no Brasil e nos EUA. Dá aula nas diversas provincias argentinas, e regularmente em Buenos Aires. Já deu cursos e aulas em diversas cidades da latinoamérica, tais como Montevidéu (Uruguay), Santiago (Chile), Quito (Equador), Lima (Peru)e São Paulo (Brasil).
A última live do podcast A Voz Dos Pés, dentro da série Eu e Meu Sapato (sobre o trabalho do sapateador sobre si mesmo, em seu "treino solitário") rendeu tanto que resolvi separar as duas entrevistas em dois diferentes episódios!
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No #21, a prazerosa conversa com Nelson Moura Jr (São José dos Campos - SP) em que abordamos, dentre outras coisas, as "travas", "vibes" e "fluxos" da improvisação - nossa, e de nossos alunos!
A Voz Dos Pés: Um Podcast Brasileiro sobre #sapateado!
#tapdance
#sapateado
#sapateador
#podcast
A última live do podcast A Voz Dos Pés, dentro da série Eu e Meu Sapato (sobre o trabalho do sapateador sobre si mesmo, em seu "treino solitário") rendeu tanto que resolvi separar as duas entrevistas em dois diferentes episódios!
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No ep. #20, o delicioso papo com Noelia Hernández (Montevideo - Uruguay)que rendeu reflexões esotéricas, filosóficas, rítmicas, musicais! Este foi ao ar hoje (link na bio).
No #21, a conversa igualmente prazerosa com Nelson Moura Jr (São José dos Campos - SP)em que abordamos, dentre outras coisas, as "travas", "vibes" e "fluxos" da improvisação - nossa, e de nossos alunos! Em breve, no ar também!
"Noelia Hernández es artista escénica, docente y creadora. Hace largo tiempo que dedica su vida a generar conocimiento en torno al movimiento y el sonido desde la poesía que observa en el mundo. Ha sido integrante y creadora de múltiples proyectos autogestivos y es amante de los folclores del mundo."
Eu eu Meu Sapato: uma série de papos descontraídos com amigos que, assim como este que vos fala, precisam do #sapateado para respirar, abordando questionamentos que vão desde a organização da prática até devaneios filosóficos sobre esse importante espaço-tempo da vida do #tapdancer.
#avozdospes : Um podcast brasileiro sobre sapateado que faz parte do projeto ILHA - PESQUISA EM TAP
#tapdance
#sapateado
#sapateador
#podcast
#zapateado
O Episódio 19 do Podcast A Voz dos Pés foi pensado como uma maneira de celebrar o Dia do Tap, 25 de maio. Pelas mazelas dessa vida louca acabou saindo atrasado... mas a intenção permanece válida: fazer uma declaração de amor e gratidão ao #tapdance, esta arte que nos acolhe, nutre, orienta e salva através da mencionada vida louca.
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Neste ep. você encontrará uma coleção de depoimentos bem espontâneos, feitos por sapateadores de diversas partes do Brasil, falando sobre como suas vidas são tocadas pelo #tapdance. Um compêndio de boas vibes em áudio, e talvez uma feliz espiada sobre como nós, profissionais do Tap, fazemos parte da vida dos nossos alunos. Baita responsa!
Achei adequado batizar o episódio com uma frase do mestre #jimmyslyde (para mim, THE GREATEST EVER). Em certa entrevista ele explicou que o sapateado é "uma maneira amorosa de enviar mensagens". Tal era a grandeza do mestre!
Fica o agradecimento especial a todas as pessoas que doaram seus depoimentos (listadas abaixo) e em especial a Helena Macedo (Brasília) e Rachel Cavalcanti (Salvador) pela mobilização junto aos alunos! Gracias, colegas!
"Elenco":
Amanda Tomas, Bia Nogueira, Clara Verardi, Elaine Cristina, Eliane Santana, Jadson Ferreira, Kauane Messias, Laura Sales, Letícia Moreira, Lindinalva (Mãe de Elaine), Loriane Brandão, Luana Rosa, Luise Nogueira, Mônica Maurício de Souza, Nicolly Barreto, Raíssa Liberal, Raíza Maria, Tainá Justo.
Lá de vez eu tenho a sorte grande de encontrar pessoas que gostam tanto, mas tanto de #sapateado que dá vontade de começar a conversar e não parar nunca mais.
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Ainda mais raro é você encontrar a dita pessoa e ela ser uma profissional das #cienciassociais, com um background super interessante de estudos e conhecimentos para aportar ao papo!
Então está dado o preâmbulo da próxima live do podcast #avozdospes, que será neste sábado! A minha convidada é a Tainá Justo (que descoberta feliz essa pessoa, por São Hynes!).
Tainá Veloso, 33, escritora, cientista social e sapateadora em primeiros passos. Ama música brega, Beatles e bandalheiras bem versadas. Possui pseudônimos e pandemônios. Edita o blog “Toda Terça Tem Tequila” <cuecacola.wordpress.com> e compõe a série #PoemasÉbrios
O tema de nosso filosófico papo: O que significa "ser sapateador"? Do poético ao crítico, este é um papo que promete fazer vibrar as chapinhas da nossa alminha #tapdancer!