Está no ar o primeiro Momento Azimut de 2022. Nossa economista-chefe, Helena Veronese, destaca que a última reunião aconteceu em um momento em que os mercados do mundo esperavam a retirada dos estímulos monetários por parte dos Bancos Centrais das principais economias, com exceção da China.
Internamente, apesar do bom desempenho do mercado ao longo de janeiro, o que se observou foi que, em termos de fundamentos, pouco ou quase nada mudou. A economia, ainda fragilizada por conta da pandemia, já mostra sentir os efeitos da política contracionista adotada pelo Bacen a fim de conter a inflação. Os indicadores divulgados em janeiro mostravam números um pouco mais bem comportados que os do segundo semestre do ano passado, também uma resposta às recentes altas na taxa Selic.
Helena também ressaltou as principais recomendações para renda fixa, renda variável, multimercados e câmbio.
Está no ar o Momento Azimut deste mês. Nesta edição, Han Kim, nossa responsável pela gestão de investimentos, comenta que a última reunião aconteceu em um momento de incertezas relativas ao ritmo de retomada da atividade econômica global e à evolução da inflação, decorrente da ausência de informações sobre a nova variante da Covid-19, a Ômicron.
No âmbito internacional, Han destacou que os níveis de preços continuam a sinalizar o avanço no processo inflacionário. Na Europa, o destaque do último mês foi o avanço no número de internações decorrentes da Covid-19. Já no Brasil, a inflação continua tão persistente quanto no mundo desenvolvido e em patamares elevados.
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Está no ar mais uma edição do Momento Azimut Brasil Wealth Management. Nesta edição, Han Kim, nossa responsável pela gestão de investimentos, comenta que a última reunião aconteceu em um momento de significativo avanço global na imunização em relação à COVID-19 e crescente reabertura da economia.
Han ressaltou que no âmbito internacional, o atual processo inflacionário advém de gargalos de oferta na cadeia de produção, originados na queda simultânea de oferta e demanda no auge da pandemia. Já no cenário doméstico, houve crescente aceleração na deterioração das expectativas de inflação após o governo solicitar oficialmente uma licença para “furar o teto” em meados de outubro.
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No Momento Azimut Brasil Wealth Management deste mês, Han Kim, nossa responsável pela gestão de investimentos, comenta que a última reunião aconteceu em meio à uma turbulência no cenário político, por conta do agravamento dos ruídos com deterioração na relação entre os três poderes e os riscos ligados à economia.
Han ressaltou que o cenário externo é positivo para EUA e Europa,com consumo em níveis pré-crise e serviços ainda se recuperando. Um ponto de atenção é a provável diminuição no ritmo de compras de ativos por parte do FED já no final do mês, o que pode ocasionar aumento na volatilidade dos mercados.
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No Momento Azimut Brasil Wealth Management deste mês, Han Kim, nossa responsável pela gestão de investimentos, comenta que a última reunião aconteceu em um momento de maior clareza para o mercado local, em particular no que diz respeito aos indicadores de atividade e, em menor grau, em relação ao quadro político. Já o cenário externo ainda contempla recuperação da atividade e consequente alta dos preços, justificando o início de uma sinalização por parte do Fed de retirada dos estímulos, prevista para 2023, e não mais 2024.
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No Momento Azimut Brasil Wealth Management deste mês, Helena Veronese, nossa economista-chefe, comenta que a última reunião de asset allocation aconteceu em um momento de maior clareza local, tanto no cenário político quanto econômico. O crescimento do PIB do primeiro trimestre foi destaque e fez com que as projeções para o ano fossem revisadas para cima. Do ponto de vista político, a CPI da Covid-19 ainda tem potencial para trazer volatilidade ao cenário local.
No exterior, o avanço na vacinação das principais economias permitiu a reabertura das atividades de forma mais consistente. Com a atividade avançando ao redor do mundo, as discussões sobre o boom das commodities se mantiveram em foco, o que, junto com o aquecimento da economia, tende a trazer inflação.
Helena também destacou as principais recomendações para renda fixa, renda variável, multimercados e câmbio.
No Momento Azimut Brasil Wealth Management deste mês, Han Kim, nossa responsável pela gestão de investimentos, comenta que a última reunião aconteceu em um momento de maior deterioração do cenário local, com a piora na pandemia e a votação no Congresso do orçamento do ano criando um impasse político.
No cenário externo os indicadores seguiram mostrando que a segunda onda da Covid teve um impacto bem mais limitado na atividade, ao mesmo tempo em que as expectativas seguem girando em torno de novos pacotes de estímulo econômico nos EUA. Já no Brasil, são dois os principais pontos que têm justificado uma maior cautela: a aparente situação de descontrole sobre a pandemia e o desgaste político que este quadro gera.
Kim também destacou as principais recomendações para renda fixa, renda variável, multimercados e câmbio.
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Está no ar o segundo episódio do Momento Azimut Brasil Wealth Management. Nesta edição, Helena Veronese, nossa economista-chefe, comenta que a última reunião de alocação de ativos discutiu a deterioração do cenário local, em particular a situação política: além da questão fiscal, que já vinha preocupando os investidores, a troca de comando na Petrobras foi vista como interferência do governo federal na estatal, trazendo desconforto ao mercado.
Lá fora, a reunião aconteceu em um momento em que o foco das atenções era a provável volta da inflação nos Estados Unidos: além da recuperação da economia, a percepção de que o governo Joe Biden será mais inflacionário contribui para tais expectativas. O comitê também entende que o cenário externo tende a ser uma influência positiva ao longo de 2021, principalmente com o avanço da vacinação e a recuperação das atividades.
O Momento Azimut Brasil Wealth Management está em novo formato. A partir de agora você pode ouvir as principais informações sobre o comitê de asset allocation e as demais novidades do mercado em nosso Spotify.
Nesta edição, Helena Veronese, nossa economista-chefe, comenta que a última reunião de alocação de ativos ocorreu em um momento de maior aversão a risco tanto no Brasil, quanto no exterior. O aumento no número de casos da Covid-19, a morosidade na vacinação em boa parte dos países que já iniciaram seus programas e a constante preocupação com o cenário fiscal doméstico foram alguns dos fatores que justificaram a correção nos preços dos ativos.