Neste episódio, conheceremos um pouco mais sobre a trajetória musical de Marcos Evangelium Projeto
A entrevistada, enquanto presidente da Associação de Musicoterapia do Distrito Federal, traz de forma simples, os diferentes aspectos suscitados nesta área terapêutica.
Esta orquestra, por ter aumentado alguns instrumentos de sopro, como flautas, clarinetas, oboés, trompetes trompas, fagotes e tímpanos na formação barroca, ficou com uma sonoridade mais diversificada.
Neste episódio, você também saberá mais sobre outros projetos do ALELUZ CASULO.
Neste episódio, você também conhecerá um pouco mais sobre a matriz Junker.
Neste episódio, ouviremos como o convidado começou a construir sua trajetória musical, mas também, depois de 40 anos de caminhada musical, como até hoje ele continua atuando musicalmente.
Neste episódio, você saberá também um pouco mais sobre os projetos musicais que ele atua.
Neste episódio, você ouvirá um pouco das experiências e narrativas musicais do convidado Carlos Gontijo.
Autor de livros e cursos na área de psicoterapia.
Compartilhando experiências profissionais em sua atuação na área da saúde.
Além das narrativas próprias da psicologia, ela nos traz também alguns exemplos de ferramentas tecnológicas utilizadas na Psicologia, como o Biofeedback e Neurofeedback.
Rogério, é bacharel em Terapia Ocupacional e Musicoterapia. E também é muito atuante em diferentes grupos de pesquisa relacionados a música e saúde.
Lud é o nome artístico que ela adotou. Assim, Ludmila expressa sua criatividade artística de forma genial.
O nome música clássica foi definido pelos musicólogos com a morte do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750), que representou o período barroco que inclui os anos de 1600 a 1750.
O Concerto solo nasceu do Concerto Grosso, e se caracteriza por um único instrumento solar contra a massa sonora de uma orquestra de cordas.
A Fuga desse episódio, é a em do menor de Bach. Esta é um tipo de composição contrapontística do Período Barroco.
Estilo de música vocal criado também no Período Barroco, mas que teve seu auge no século XVIII, com as composições de Haendel.
Na mitologia grega, Orfeu, filho de Apolo e da musa Calíope e Eurídice, eram dois amantes que se apaixonaram perdidamente. Além de poeta, Orfeu era músico e cantor. Seu pai lhe presenteou com uma lira, o que o transformou num dedicado músico. Assim, quando a tocava, qualquer pessoa ficava encantada e tranquila com sua melodia. Perdidamente apaixonados, Orfeu e Eurídice resolveram se casar. No entanto, pouco antes do casamento, Eurídice foi mordida por uma cobra, ao tentar fugir de um admirador, Aristeu, o que acarretou em sua morte. Desconsolado, Orfeu resolveu descer ao mundo de mortos e pedir a Hades, deus dos mortos, e sua esposa Perséfone, sua amada de volta.
A ópera Eurídice, de Jacopo Peri e Caccini foi uma das primeiras que antecederam as posteriores compostas por Cláudio Monteverdi.
Música vocal com única linha melódica que ondulava de acordo com o significado do texto, e acompanhava de perto o ritmo da pronúncia natural das palavras.