É o pedido do Pai que nos amou primeiro.Ele não pede o que não deu — Ele deu o próprio coração na cruz.Hoje, o Senhor chama cada um de nós, não para uma religiosidade fria, não para uma obediência mecânica, mas para um relacionamento vivo de amor e entrega.O problema do ser humano não está apenas no comportamento, mas na essência.A Bíblia diz: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas...” (Jr 17.9)E também: “Do coração dos homens procedem os maus pensamentos...” (Mc 7.21–23)Deus quer curar o coração ferido — o coração culpado, medroso, solitário, rancoroso, vazio, dominado pela inveja ou pelo prazer.Ele nos chama a amar a Deus de todo o coração (Dt 6.5), porque é daí que procedem as fontes da vida (Pv 4.23).Jesus também advertiu: “Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Mt 15.8)Religião sem coração é ritual vazio.Mas fé com coração é vida transformada.Nesta mensagem, refletimos sobre o apelo divino que ecoa desde Provérbios até o Evangelho — o convite de um Pai que quer o nosso coração.Com exemplos bíblicos como o Jovem Rico e Abraão na prova da fé, veremos que entregar o coração a Deus é o ato mais sábio e libertador da vida.Assista, reflita e compartilhe esta mensagem.Deixe nos comentários: o que significa, para você, “dar o coração a Deus”?www.escatologiacrista.blogspot.com
Pr. José Alves do Carmo
Uma reflexão teológica e pastoral à luz da tradição wesleyana
Este sermão percorre o arco do discipulado no Evangelho de Marcos: do “Vinde após mim” (Mc 1.17) ao “Ide por todo o mundo” (Mc 16.15). No centro do livro, Marcos 8 funciona como sala de aula de Jesus: compaixão que supre (segunda multiplicação dos pães), correção da incredulidade (fermento que turva a visão), cura em dois toques (visão que amadurece), duas perguntas que definem a fé (“Quem dizem que eu sou?… e vós, quem dizeis que eu sou?”), a confissão e o tropeço de Pedro, e o chamado à dupla cruz: a de Cristo e a do discípulo. A tese é simples e exigente: discipulado é processo, memória de “cestos sobrando”, correção amorosa e renúncia com alegria. Jesus não nos dá apenas um título; coloca-nos sob o seu Senhorio para vivermos a missão.
Processo de Discipulado
Da Montanha ao Vale.Quando a fé vacila e as palavras somem, ainda há um clamor que Deus ouve: “Eu creio; ajuda-me na minha incredulidade” (Mc 9.24). Nesta mensagem, descemos com Jesus do monte da Transfiguração ao vale da dor e aprendemos que o poder da oração não está no tamanho da fé nem na forma das palavras, mas na Pessoa a quem recorremos.O que você verá neste vídeo:• Fariseu x publicano: por que longas orações sem compaixão nada produzem.• Monte x vale (Mc 9.14–29): glória que renova e missão que chama.• Discípulos em debate, pai em súplica: a oração honesta vence a autossuficiência.• “Esta casta… só por meio de oração” (Mc 9.29): dependência real, não técnica religiosa.• Onde está o poder: em Jesus, autor e consumador da fé (Jo 15.5).Aplicações para hoje:• Ore mesmo sem “orar bonito”: honestidade vale mais do que eloquência.• Menos debate estéril, mais clamor.• Suba para ser renovado; desça para servir com compaixão (Lc 4.18–19; Jo 10.10).• Faça deste pedido um hábito: “Ajuda-me na minha incredulidade.”Textos base: (Mc 9.14–29) | Apoio: (Jo 15.5), (Lc 4.18–19), (Jo 10.10)Como participar:• Deixe seu pedido de oração nos comentários.• Compartilhe com quem precisa de ânimo para orar.• Inscreva-se e ative o sininho para as próximas mensagens.
Série devocional produzida para o programa A Voz Metodista Livre: “Aprendendo a Orar com Jesus”, com Cristina e Bispo Ildo Mello — dez mensagens breves sobre a oração do Pai Nosso.
Cristina e Ildo Mello
Cristina e Ildo Mello
Cristina e Ildo Mello
Bispo Ildo Mello
Pr. José Alves do Carmo