Não podemos nos calar!
Um pouco da história deste grande avivalista.
Questões relacionadas a evangelização.
Jornada de Abraão
Controvérsias sobre o Natal
O Natal é uma festa pagã?
Devemos celebrar o Natal?
Pr. Nilson e eu recebemos nossa primeira designação pastoral em novembro de 1985. Morávamos na mesma rua, onde também estava localizada a Igreja Metodista Livre de Cidade Ademar, que frequentamos desde a infância. Estudamos nas mesmas escolas, na mesma classe, e seguimos juntos para o seminário. Fomos ordenados pastores na mesma ocasião. Seguimos firmes na fé e no ministério pastoral. Louvo a Deus por sua vida, amada família e ministério.
O que fazemos quando a vida entra em "lugares apertados"?
Como reagimos quando o dinheiro não fecha, a saúde falha ou os relacionamentos se rompem?
Para onde corremos? Para Deus — ou para o Egito?
Essas questões, tão presentes em nossas vidas, também marcaram a jornada de Abraão, o grande patriarca da fé. Sua história, registrada em Gênesis 12, nos revela uma verdade fundamental: a fé não é um caminho largo e confortável, mas sim um "caminho estreito da confiança diária", que não nos isenta de problemas. Esta análise explora o conflito central enfrentado por Abraão: a crise inesperada que testou sua confiança logo após ele ter obedecido ao chamado de Deus.
Morte na panela! (2Reis 4)
Vem do coração
É o pedido do Pai que nos amou primeiro.Ele não pede o que não deu — Ele deu o próprio coração na cruz.Hoje, o Senhor chama cada um de nós, não para uma religiosidade fria, não para uma obediência mecânica, mas para um relacionamento vivo de amor e entrega.O problema do ser humano não está apenas no comportamento, mas na essência.A Bíblia diz: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas...” (Jr 17.9)E também: “Do coração dos homens procedem os maus pensamentos...” (Mc 7.21–23)Deus quer curar o coração ferido — o coração culpado, medroso, solitário, rancoroso, vazio, dominado pela inveja ou pelo prazer.Ele nos chama a amar a Deus de todo o coração (Dt 6.5), porque é daí que procedem as fontes da vida (Pv 4.23).Jesus também advertiu: “Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Mt 15.8)Religião sem coração é ritual vazio.Mas fé com coração é vida transformada.Nesta mensagem, refletimos sobre o apelo divino que ecoa desde Provérbios até o Evangelho — o convite de um Pai que quer o nosso coração.Com exemplos bíblicos como o Jovem Rico e Abraão na prova da fé, veremos que entregar o coração a Deus é o ato mais sábio e libertador da vida.Assista, reflita e compartilhe esta mensagem.Deixe nos comentários: o que significa, para você, “dar o coração a Deus”?www.escatologiacrista.blogspot.com
Pr. José Alves do Carmo
Uma reflexão teológica e pastoral à luz da tradição wesleyana
Este sermão percorre o arco do discipulado no Evangelho de Marcos: do “Vinde após mim” (Mc 1.17) ao “Ide por todo o mundo” (Mc 16.15). No centro do livro, Marcos 8 funciona como sala de aula de Jesus: compaixão que supre (segunda multiplicação dos pães), correção da incredulidade (fermento que turva a visão), cura em dois toques (visão que amadurece), duas perguntas que definem a fé (“Quem dizem que eu sou?… e vós, quem dizeis que eu sou?”), a confissão e o tropeço de Pedro, e o chamado à dupla cruz: a de Cristo e a do discípulo. A tese é simples e exigente: discipulado é processo, memória de “cestos sobrando”, correção amorosa e renúncia com alegria. Jesus não nos dá apenas um título; coloca-nos sob o seu Senhorio para vivermos a missão.
Processo de Discipulado