Assim foi por muito tempo,
até que numa das aldeias
um jovem ouviu falar da árvore Suimu.
Esse jovem era muito forte,
alegre, espirituoso e dominava bem o arco e flecha.
Também era muito inteligente,
exímio nadador e experiente escalador de montanhas,
e além disso tudo,
tinha o ardente desejo de dar o máximo de si
para o bem de sua aldeia.
Apesar de ouvir os relatos
dos perigos existentes no caminho até Suiming,
ele resolver partir para tentar trazer
calor e a luz para sua gente.
Se despediu de todos e
foi em direção ao Oeste.
Já se preparava para ir para o mercado,
quando percebeu que de dentro do vaso saía
uma fumacinha...
que aos poucos foi se espalhando
e cobrindo toda a praia,
até cobrir toda a terra,
se espalhou pelo mar e cobriu as montanhas,
de modo que não era possível enxergar mais nada.
Mas de repente, a fumaça foi
se juntando outra vez na beira na praia
e foi formando uma criatura gigantesca,
com pés enormes fincados na areia,
e um corpo que se esticava até
a cabeça ir bater nas nuvens.
Era um gênio!já se preparava para ir para o mercado,
quando percebeu que de dentro do vaso saía
uma fumacinha...
que aos poucos foi se espalhando
e cobrindo toda a praia,
até cobrir toda a terra,
se espalhou pelo mar e cobriu as montanhas,
de modo que não era possível enxergar mais nada.
Mas de repente, a fumaça foi
se juntando outra vez na beira na praia
e foi formando uma criatura gigantesca,
com pés enormes fincados na areia,
e um corpo que se esticava até
a cabeça ir bater nas nuvens.
Era um gênio!
O tempo foi passando e
Aditi Bolá foi crescendo.
Se tornou uma moça muito bonita,
que andava sempre muito bem arrumada,
com seus cabelos trançados,
suas roupas coloridas
e seus braceletes dourados.
Um verdadeira princesa Iorubá.
Porém, sempre muda.
O rei Iorubá,
que sonhava ver sua filha falando,
e até cantando!,
nunca se conformou com a mudez da filha e
teve a ideia de realizar um desafio.
Aquele que conseguisse fazer a sua filha falar,
receberia metade dos tesouros do seu reino.
A moça olhou pra toda aquela palha,
que enchia o quarto do chão até o teto,
e começou a chorar,
porque ela não fazia a menor ideia
de como transformar palha em ouro.
Foi quando surgiu na frente dela
um homenzinho muito pequeno,
com orelhas pontudas
e a ponta do nariz um pouco vermelha.
O homenzinho tinha ouvido
as ordens do rei e lhe disse:
- Se eu lhe ajudar a transformar a palha em ouro,
o que você me dá em troca?
Pedro Malasartes estava com uma fome danada, mas não tinha dinheiro pra comprar nada. Então só ficou ali na beira do restaurante e resolveu comer palavra. E ficou escutando o quê que eles iam contar.
E eles estavam falando de uma velha, que morava ali na cidade, uma senhora, antiga moradora, muito conhecida por ser muito pão duro. Aquelas que não dão nada pra ninguém, não emprestam, reclama se alguém pede alguma coisa. E ele ficou ali escutando a conversa dos dois e os dois falavam assim:
- Eh, aquela lá, aquela ali não adianta pedir nada pra ela não. Ela é muito pão duro.
- Aquela ali, ela conta cada feijão que põe na panela pra cozinhar.
- Aquela ali não abre a mão nem pra dar tchau.
E o Pedro Malasartes ficou escutando aquilo, ficou escutando... e aí teve um ideia.
Ele falou: Pois eu vou fazer essa senhora me dar tudo que eu preciso pra fazer uma boa sopa.
Um homem do povo Pemon, habitante da Gran Sabana, lá na Venezuela na divisa com o Brasil, onde fica o grande monte Roraima, foi ao rio para buscar água e quanto retornou para sua casa, levou um grande susto, pois dentro dela estava, muito bem acomodado, um grande tigre da planície.
Os tigres da planície, ou como se diz em espanhol los tigres lianeros, também chamados de Cunaguaros, são parecidos com as nossas onças. E possuem garras muito grandes e afiadas capazes de matar um homem numa só patada. Então vocês podem imaginar o susto que o homem levou, não podem?
O homem deu um salto até onde guardava seus arcos e suas flechas, mas o tigre deu uma gargalhada e falou...
Mal Aracne terminou de dizer tal frase audaciosa, Palas Atena saiu do disfarce e surgiu diante dela em todo o seu esplendor.
“Pois que comece o desafio!” Exclamou a deusa.
Na mesma hora as duas armaram os seu teares e começaram a tecer, cada uma, a sua tapeçaria.
Embora os cinco não enxergassem nada tinham os outros sentidos bem apurados, e logo perceberam que não estavam mais sozinhos.
Alguém ou alguma coisa estava perto deles. Os cinco se levantaram e cada um, esticando os braços, começou a tatear a tal coisa que eles percebiam a presença, mas não sabiam o que era.
Conta a lenda, que lá na lonjura do tempo, no comecinho de todas as coisas, só existiam três irmãos. Dois eram homens e a mulher, a irmã, Onhiamuaçabê, era uma índia linda, também chamada Uniaí.
Uniaí era a dona no Noçoquém. Um lugar sagrado. Encantado. Do encantamento mais bonito que esse mundo já viu. Só ela conhecia cada planta do Noçoquém. As que serviam pra fazer remédio, pra comer, pra tirar sementes pra fazer colares. Tudo o que os irmãos dela precisavam, ela é que sabia, mas ia mostrando aos poucos.
Logo na manhã seguinte, a jovem encheu o seu vaso de terra e tratou de plantar a sua semente com muito carinho. Dia após dia, regava a semente e cuidava do vaso com muita atenção. Ora colocava no sol. Ora colocava na sombra. Aguardava que a planta retribuísse florindo na mesma medida do seu amor.