Neste episódio, a Isabel partilha o que viveu depois de apresentar e defender o seu mestrado – uma verdadeira montanha-russa de emoções, dúvidas e auto-boicotes. Apesar da nota máxima, o seu cérebro insistia em dar exclusividade ao que tinha corrido mal. Se te custa reconhecer os teus próprios feitos ou celebrar conquistas porque a crítica interna fala mais alto, este episódio vai ressoar contigo. É um convite a reconhecer os “conseguimentos” sem deixar que as vozes do costume tenham sempre o microfone.
A disfunção executiva pode ser um verdadeiro entrave, mas definir objectivos pode ser a chave para desbloquear a acção. Neste episódio, Bruno Lima Nunes, que tem ajudado PHDAs a ganhar controlo sobre a sua produtividade através do Indistraíveis, faz uma mentoria ao vivo comigo. ajudando-me a transformar intenções em planos concretos.
Se tens dificuldades em sair do ciclo das ideias sem fim, este episódio é para ti.
Notinha: o prazo aí definido de 30 de Novembro 2024 passou agora para 28 de Fevereiro de 2025
Onde encontrar o Bruno:
https://indistraiveis.com.br/primeirashoras
https://www.instagram.com/brunolimanunes/
https://www.tiktok.com/@brunolnunes
No primeiro aniversário do Borboleta, Isabel conta-nos como ter recebido diagnóstico de PHDA alterou a sua vida no último ano: desafios, das conquistas, auto-aceitação, da autenticidade. Sem máscaras!
De forma cândida e honesta, Isabel partilha alguns dos seus desafios pessoais, os seus sentimentos de insegurança e sua jornada de autodescoberta. Ela confessa-nos o que levou o Borboleta a um silêncio de meses. Diz-nos como estas suas lutas e consequentes clarividências a levaram a retomar as gravações.
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Próximos temas:
- Expressões que "aleijam" PHDAs
- RSD: o que é e como nos afecta
- PHDA e hábitos alimentares
- Lista de tarefas vs Lista de Projectos
Isabel partilha contigo qual descobriu ser a relação entre a sua paralisia funcional e a tríade “culpa-vergonha-perfeccionismo”. Ela compartilha a sua experiência na busca por estratégias práticas para uma gestão mais abrangente do PHDA e das suas características mais vincadas.
Mergulha nesta conversa animada e de partilhas francas entre a Isabel e a Helena, que acabou de receber o diagnóstico de PHDA. Numa partilha muito franca e aberta fala-nos sobre os aspectos emocionais deste diagnóstico tardio. Conta-nos também como a revelação da condição pode desencadear uma mistura complexa de emoções. O alívio por finalmente compreender as nuances do seu comportamento ao longo dos anos entrelaça-se com o luto pelo tempo perdido e pelos desafios não compreendidos anteriormente. E sobre como está interessada em perceber como o ciclo hormonal feminino influencia a manifestação da PHDA.
Esta compreensão trouxe uma nova perspectiva à sua vida. Junta-te a nós nesta conversa franca e nesta partilha de uma visão pessoal e reflexiva sobre a descoberta do PHDA na idade adulta.
E se trocarmos as voltas a isto? E se em vez de pensar no que queremos mudar no ano que se vai estrear, pensarmos no precisa ficar igual? Junta-te a mim neste exercício de olhar para trás e para dentro para poder avançar para a frente e para fora.
Ao vivo e a cores faço este exercício de introspecção retropectiva em conjunto contigo. Faz também à medida que vais ouvindo. E depois conta-me como correu: aqui nos comentários ou no instagram ou envia mail.
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Se te encontras neste momento de incerteza, sem saber por onde começar, este episódio talvez te possa ajudar a a definir os próximos passos.
Preciso mesmo de um diagnóstico? Psicólogo ou Psiquiatra? Existe critério de selecção? Privado ou público? E que posso eu fazer pessoalmente?
Neste episódio partilho um pouco do meu percurso desde definir se precisava ou não de diagnóstico oficial e que critérios me guiaram nos passos seguintes. Falo também do poder que nós mesmos temos para ir navegando estes nossos cérebros únicos.
E no fim um pedido: partilha comigo o que gostarias de ver abordado neste podcast. Podes fazer isso aqui:
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E aproveita e subscreve também este canal e segue o Borboleta no Instagram: @borboleta.phda
Ep. 05: PALAVRA DE FILHA. Isabel fala-nos sobre o que, ao crescer, gostaria que tivesse sido diferente e como isso a poderia ter beneficiado em adulta. As muito vívidas memórias que tem da infância e adolescência, levam-na a saber exactamente como se sentia em diferentes contextos. E sabe exactamente também o que gostaria que tivesse sido diferente. E reflecte em como isso impactou o seu presente.
Esta partilha de pedaços do seu passado tem a esperança de poder lançar alguma luz sobre como adultos podem lidar com crianças e jovens PHDA (e vice-versa).
Isabel partilha algumas características comuns a adultos a PHDA, que descobriu no seu processo de Autodiagnóstico por Mem’ografia. Procrastinação, aparente incapacidade de se fazer o que se sabe e se quer fazer, máscaras, estereotipias (stimming): ouve a Isabel descrever como estas características, desde sempre presentes na sua vida, afinal faziam parte da "animada" condição que é a PHDA