Imagine escrever um texto seja ele um relatorio ou até mesmo um artigo com a ajuda do ChatGPT — frases bem construídas, argumentos coerentes e tudo feito em metadedo tempo. Mas e se, nesse momento de facilidade, o nosso cérebro simplesmente se desligasse? No episódio de hoje, vamos explorar um estudo inovador do MIT que investiga o que realmente acontece quando os estudantes utilizamferramentas de IA como o ChatGPT para realizar tarefas de escrita. Os resultados são reveladores: atividade cerebral reduzida, menor retenção de memória e textos que soam estranhamente vazios. Vamos analisar o conceito de “dívida cognitiva”, perceber como a dependência excessiva da IA pode estar a transformar a forma como aprendemos e pensamos, e refletir sobre o que tudo isto significa para a educação, a criatividade e o futuro da expressão humananum mundo impulsionado por inteligência artificial.
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Beatriz Herrera González - https://www.linkedin.com/in/beahgonzalez/
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Vivemos um momento que muitos já chamam de “a era do copiloto”, em que a inteligência artificial deixa de ser apenas uma ferramenta de consulta ou automação e passa a estar integrada no nosso fluxo de trabalho diário, como um parceiro constante que nos apoia em tempo real. No ecossistema da Microsoft e da GitHub, os copilotos representam esta nova geração de assistentes inteligentes, capazes de sugerir código, redigir documentos, resumir reuniões ou criar apresentações, sempre com o objetivo de libertar tempo e energia para o que realmente importa: a criatividade, a estratégia e a tomada de decisão humana. Mais do que substituir, a visão é de amplificar a produtividade e o impacto das pessoas, trazendo um novo patamar de colaboração entre humanos e máquinas no desenvolvimento de software, na gestão de negócios e na produtividade pessoal.
E para falar disto tudo connosco temos a nossa fantastica convidada, Beatriz Herrera González, Enterprise Sales Specialist na equipa da STU em portugal, na área de AI Workforce, focada mesmo na componente de Copilot e AI. A Beatriz é formada em Engenharia Biomédica, pelo na Microsoft há 4 anos. Apaixonada pelos temas de IA juntou-se aqui à nossa equipa do Podcast como Produtora à 3 anos e hoje senta-se na cadeira de convidada e é um gostoimenso a ter aqui hoje connosco a discutir estes temas.
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A inteligência artificial atravessa um momento decisivo: apesar de investimentos massivos e de uma adoção quase universal de ferramentas como o ChatGPT ou o Copilot, a grande maioria das organizações continua sem ver impacto real nos seus resultados. Este paradoxo, descrito pelo relatório do MIT NANDA "The GenAI Divide - State of AI in Business 2025” que será o topico do nosso episodio de hoje, e que nos mostra um cenário de elevada experimentação mas baixa transformação, em que apenas uma minoria consegue traduzir pilotos em valor efetivo. Ao longo deste episódio vamos explorar porque é que tantos projetos ficam pelo caminho, onde já existem ganhos concretos — muitas vezes escondidos em processos de back-office — e como a próxima geração de sistemas, com memória persistente e capacidade de aprendizagem contínua, poderá finalmente fechar esta lacuna e abrir caminho para a chamada Web Agéntica.
State of AI in Business 2025 Report:
https://mlq.ai/media/quarterly_decks/v0.1_State_of_AI_in_Business_2025_Report.pdf
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A convergência entre Inteligência Artificial e Nanotecnologia está a abrir uma nova fronteira científica e tecnológica, onde algoritmos capazes de aprender e prever interagem com materiais e dispositivos concebidos à escala atómica. Estecruzamento promete acelerar a descoberta de novos materiais, revolucionar a medicina com terapias personalizadas e nanorrobôs inteligentes, criar soluçõesenergéticas mais sustentáveis e até desenvolver computadores inspirados no cérebro humano. Ao mesmo tempo, levanta desafios éticos, de segurança e deregulação que a sociedade terá de enfrentar. Neste episódio vamos explorar o estado da arte desta área emergente, os seus casos de uso mais promissores e as perspetivas futuras que podem transformar profundamente a forma como vivemos, produzimos e cuidamos do planeta.
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Um dos pontos que mais ouvimos falar ultimamente no que toca a IA e Produtividade é que a inteligência artificial está a roubar empregos… mas também está a roubar algo ainda mais precioso na minha opinião: aquelas horas perdidas emreuniões sem fim e e-mails intermináveis e tarefas que não me interessam nunca mais fazer na vida. Ferramentas como o Microsoft 365 Copilot e o GitHub Copilot e outras ferramentas de produtividade já funcionam como colegas de trabalho invisíveis — sempre prontos a resumir uma reunião a que não fomos, a escrever o e-mail que não queremos escrever, ou até a programar sem reclamar da qualidadedo café da maquina.
Mas será que esta era dos “copilots” veio para nos libertar do tédio ou para, um dia, assumir o comando do avião? Hoje vamos falar de produtividade, de medos e de casos práticos, para perceber se a IA é o melhor colega de trabalho de sempre… ou o mais temido.
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A inteligência artificial está se a começar a provar uma aliada poderosa na luta por um futuro mais sustentável. Neste episódio, exploramos como o uso de tecnologias inteligentes está a transformar a forma como produzimos energia,cultivamos alimentos, protegemos a biodiversidade e enfrentamos as alterações climáticas. Desde a previsão de catástrofes naturais à otimização de edifícios e cidades, a IA oferece novas ferramentas para reduzir desperdícios, emissões e desigualdades. Mas também levanta questões importantes: será que os benefícios superam os custos ambientais e éticos da própria tecnologia? Juntem-se a nóspara uma conversa sempre confortavel, casual e esclarecedora sobre o papel da IA no combate às crises ambientais globais.
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Hoje vamos explorar um tema essencial na atualidade da inteligência artificial: como avaliar e medir o desempenho dos grandes modelos de linguagem, os chamados Large Language Models (LLMs). Com o crescimento exponencial de ferramentas como o ChatGPT, GPT-4 ou Bard, surge a questão fundamental: Como sabemos se um modelo realmente compreende o que diz, ou se está apenas a reproduzir padrões previamente decorados? Para responder a isto, vamos analisar a importância dos benchmarks—testes padronizados que avaliam diferentes capacidades dos modelos, desde conhecimentos gerais até ao raciocínio lógico, passando pela capacidade de tomar decisões autónomas e executar tarefas práticas.
Ao longo do episódio, vamos ainda descobrir as métricas-chave que determinam a qualidade destes modelos, perceber porque é que algumas das ferramentas mais avançadas falham quando confrontadas com problemas ligeiramente diferentes dos habituais, e examinar estudos recentes—como o da Apple, que questiona seriamente se osmodelos realmente “pensam” ou se apenas simulam essa capacidade. Vamos também discutir as forças e limitações dos atuais métodos de avaliação, abordando as diferenças entre modelos de código aberto e fechado, e apresentar sugestões para melhorar a forma como medimos o verdadeiro potencial da IA.
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Hoje vamos mergulhar num dos desenvolvimentos mais fascinantes no universo dos modelos de linguagem:a ascensão da inteligência artificial centrada no raciocínio, com destaque para os mais recentes lançamentos da OpenAI — O3 e O3-mini. Estes modelos não só representaram apenas melhoramentos de custo e performance; representam uma mudança no paradigma de como a IA aborda a resolução de problemas. Ao contrário dos chatbots generalistas que priorizam a fluência e a velocidade, a série O3 foi concebida para pensar passo a passo, simular raciocínio lógico e lidar com tarefas complexas de forma mais estruturada e precisa. Desde desafios matemáticos até problemas de planeamento, o O3 veio redefinir as fronteiras do que esperamos de uma IA — não apenas que nos responda, mas que nos ajude a pensar.
Neste episódio, vamos explorar o que distingue estes modelos, como se comparam a concorrentes como o DeepSeek R1 ou o Claude, e porque é que benchmarks como o ARC ou o AIME estão agora no centro das atenções no mundo da IA. Vamos também analisar as implicações práticas: seja para developers, estudantes ou simplesmenteentusiastas da inteligência artificial, modelos como o O3 e o O3-mini estão a transformar o que é possível em AI Reasoning, programação, análise científica e muito mais. Vamos então perceber o que significa “raciocinar” no contexto da IA, até onde já chegámos e porque é que o O3 pode ser um marco importante na evolução dos sistemas inteligentes.
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Today's episode where we dive into Semantic Kernel, Microsoft's innovative framework empowering developers to build agentic AI—intelligent, adaptive agents that seamlessly blend the power of large language models witheveryday software applications. Semantic Kernel simplifies the complexity of creating natural, intuitive interactions, transforming how businesses leverage artificial intelligence, from automating workflows to enhancing customer experiences. In this episode, we'll explore how this ground-breaking toolkit is shaping the future of AI-driven applications, uncover practical examples from the field, and discuss the critical considerations for responsible and impactful deployment.
Joining us today is Shawn Henry, one of the key figure behind Semantic Kernel product team at Microsoft, and has been instrumental in guiding the development and adoption ofagentic AI frameworks. With deep expertise in bridging cutting-edge AI technologies and practical software applications, Shawn is uniquely positioned to share insights into the inner workings of Semantic Kernel, discuss its mostcompelling use cases, and explore what the future holds for intelligent agents in the tech landscape.
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Shawn Henry - https://www.linkedin.com/in/shawn-patrick-henry/
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No episódio de hoje, mergulhamos no fascinante mundo da Engenharia de Prompts – a arte e a ciência de fazer com que os sistemas de IA façam exatamente aquilo que pretendemos. Vamos explorar como uma simples mudança na formulação de um pedido pode transformar uma resposta medíocre de IA numa resposta brilhante. A engenharia de prompts tornou-se uma competência essencial na era da IA generativa, permitindo-nos comunicar com modelos de IA de forma a desbloquear todo o seu potencial.
Desde conversas com modelos LLM até guiar modelos de geração de imagens, a forma como estruturamos os nossos prompts é, muitas vezes, o que separa resultados confusos de resultados extraordinários. Vamos falar sobre como surgiu esta área e porque é que é tão relevante atualmente. Vai ouvir exemplos reais – como investigadores conseguiram que um modelo de IA generalista superasse um modelo médico especializado apenas com uma formulaçãointeligente do prompt – e dicas práticas que pode aplicar no seu dia a dia.Também vamos abordar como a engenharia de prompts se aplica não só a texto, mas também à criação de imagens, escrita de código e muito mais. No final deste episódio, vai conhecer as principais técnicas utilizadas por engenheiros deprompts, os desafios que enfrentam (sim, vamos falar desses ataques estranhos de “injeção de prompt”) e para onde poderá caminhar esta disciplina em rápida evolução.
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Num mundo onde costumávamos escrever no nosso motor de pesquisa “melhor pizza perto de mim” e ficávamos satisfeitos com isso, a pesquisa deu um salto quantico do dia para a noite. Já não procuramos apenas por palavras-chave — fazemos perguntas, esperamos respostas completas e, às vezes, confundimos o algoritmo com crises existenciais pessoais. Desde que entrou em cena IA a pesquisa transformou-se, o novo cérebro brilhante por trás da forma como encontramos (ou somos encontrados) informação. Desde o RAG (Retrievel Augmented Generation), que dáuma espécie de contexto apurado aos LLMs, até ao Agentic RAG, onde a IA faz de gestor de projeto das tuas perguntas, estamos a mergulhar numa nova era em que os motores de pesquisa funcionam como assistentes de investigaçãoturboalimentados.
Neste episódio, vamos desmontar o que está realmente a acontecer por baixo do capô da pesquisa com IA — desde bases de dados vetoriais que sussurram semelhanças em espaços com centenas de dimensões, até modelos semânticos que percebem o que queres dizer (de vez em quando melhor que nós próprios). Vamos ainda explorar o que acontece quando colocamos agentes a liderar o processo de pesquisa, como devemos avaliar estes sistemas, e espreitar o futuro próximo onde o motor de pesquisa pode adivinhar o que queres antes sequer de o sabermos. E não o vamos fazer sozinhos.
Connosco hoje temos um brilhante convidado que é mega apaixonado por estes temas e que certamente nos vai ajudar muito a navegar neste mundo de Agentes e Pesquisa Inteligente. Apresento-vos o José Camacho, Arquiteto de Solução na XpandIT, com um background grande em Desenvolvimento .Net e DevOps, formado engenharia informática e Sistemas de Informação pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa, e recentemente um grande anficionado de GenAI e em particular de Agentic AI.
AI News:
https://jina.ai/news/a-practical-guide-to-implementing-deepsearch-deepresearch/
https://ai-2027.com/ by Daniel Kokotajlo & Co. (ex.governance researcher at OpenAI on scenario planning) .
AI to write 95% of code in five years: Microsoft CTO Kevin Scott - The Economic Times
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José Camacho - https://www.linkedin.com/in/josemnbcamacho/
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Se alguma vez olharam para uma osga a subir pela parede e pensaram “isto dava um ótimo robô”, parabéns — têm a alma de engenheiro robótico. Neste episódio, mergulhamos no mundo fascinante da robótica inspirada nos animais, ondeengenheiros tiram dicas diretamente do manual da Mãe Natureza e, por vezes, conseguem até superá-la. Desde peixes-robô que nadam melhor do que aquele vosso primo naquele churrasco de verão, até cães-robô que não ladram, não mordem e nem precisam de passear, as fronteiras entre biologia e tecnologia estão cada vez mais difusas — e deliciosamente bizarras.
Vamos explorar como os cientistas estão a imitar tudo, desde enxames de insetos a tentáculos de lulas, para construir máquinas que conseguem rastejar, voar, deslizar e até pensar como criaturas vivas. E sim, há robôs feitos parcialmentecom células reais de rã — porque aparentemente issoera o passo lógico seguinte. Seja em missões de busca e salvamento, exploraçãoespacial ou simplesmente para construir algo que faz parkour melhor do que qualquer um de nós os três, a robótica inspirada nos animais está a expandir oslimites do que as máquinas conseguem fazer... e a torná-las estranhamente parecidas connosco.
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Hoje vamos explorar o impacto económico e Transformativo da inteligência artificial (IA).Esta tecnologia está a revolucionar diversos setores, desde a saúde até ao entretenimento, passando pela educação e transporte. Temos visto não só a IA como meio de aumentar a eficiência e a produtividade, como também de criar novas oportunidades de inovação e crescimento. No entanto, a sua adoção também levanta questões importantes sobre a desigualdade e a necessidade de uma gestão cuidadosa para garantir que os benefícios sejam distribuídos de forma equitativa por todos.
Neste episódio, vamos discutir o estado atual desta transformação que vivemos motivada pela IA, os seus casos de uso práticos e a visão futura desta tecnologia. Vamos analisar como a IA está a transformar as nossas vidas pessoais e profissionais, desde assistentes virtuais que facilitam o nosso dia-a-dia até sistemas de diagnóstico médico que salvam vidas. Juntem-se a nós neste debate de ideias sobre este fascinante topico que nos irá levar em mais uma viagem pelo mundo da inteligência artificial e descubra como esta tecnologia está a moldar o futuro.
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Hoje vamos explorar um tema fundamental para o futuro da tecnologia e da sociedade: a Inteligência Artificial Responsável. Com o avanço rápido da IA, torna-se essencial garantir que estas tecnologias sejam desenvolvidas e utilizadas de forma ética, transparente e segura. Como podemos evitar preconceitos nos algoritmos? Que regulamentos estão a ser implementados para garantir a responsabilidade no uso da IA? E como as empresas podem adotar práticas mais justas e inclusivas?
Para nos ajudar a mergulhar nestas questões e explorar os desafios e soluções que moldam um futuro mais responsável para a inteligência artificial, temos connosco hoje um incrível convidado, Paulo Dimas, Vice-Presidente de Inovação na Unbabel e CEO do Centro Português para a Inteligência Artificial Responsável, um consórcio liderado pela Unbabel que reúne 10 startups de IA, 1 sociedade de advogados, 7centros de investigação e 5 empresas líderes de indústria com a missão de criar a próxima geração de produtos de IA baseados nos princípios e tecnologias da IA Responsável. Com uma vasta experiência na interseção entre tecnologia, inovação e impacto social, Paulo tem liderado iniciativas que procuram equilibrar o avanço da IA com a necessidade de responsabilidade e regulação.
AI News:
AI Is Making You Dumber, Microsoft Researchers Say
https://www.forbes.com/sites/dimitarmixmihov/2025/02/11/ai-is-making-you-dumber-microsoft-researchers-say/
Leading European Companies Launch Major AI Initiative | AI Magazine
https://aimagazine.com/ai-strategy/european-companies-launch-major-ai-initiative
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Paulo Dimas - https://www.linkedin.com/in/paulodimas/
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Hoje vamos explorar o impacto crescente da Inteligência Artificial no jornalismo e discutir como está a moldar os processos de produção, distribuição e consumo denotícias. Abordaremos os benefícios e os desafios trazidos pela IA, desde a personalização algorítmica e a luta contra a desinformação, até o impacto nos direitos de autor e na independência editorial. Além disso, vamos olhar para ofuturo do jornalismo num mundo cada vez mais influenciado pela tecnologia, analisando como os stakeholders, como os governos e as empresas de tecnologia, podem contribuir para um ecossistema informativo mais ético e sustentável
É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas ao nosso convidado de hoje, Lourenço Medeiros! Um nome incontornável do jornalismo tecnológico em Portugal,Lourenço tem sido uma das vozes mais influentes na análise da evolução digital e do impacto da tecnologia na nossa sociedade. Com uma vasta experiência no jornalismo televisivo e um olhar atento sobre a revolução da InteligênciaArtificial, ele traz-nos hoje uma perspetiva única sobre como a IA está a transformar o jornalismo, os desafios que enfrenta e as oportunidades que pode criar para o futuro da informação.
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A inteligência artificial está a transformar a medicina de maneiras inovadoras e surpreendentes. Neste episódio, vamos explorar como a IA está a ser utilizada para melhorar o diagnóstico, acelerar a descoberta de medicamentos, personalizar tratamentos e até mesmo auxiliar em cirurgias complexas. Discutiremos também o impacto da IA na educação médica e na otimização de ensaios clínicos, bem como as implicações éticas e regulatórias desta tecnologia emergente.
E para nos ajudar a explorar este topico de hoje temos o gosto de ter como nosso convidado o Dr. Pedro Gouveia, especialista em cirurgia mamária e investigador na Fundação Champalimaud desde 2013. O Pedro é licenciado em Medicina pela NOVA Medical School e completou a sua residência em cirurgia geral no Hospital de Matosinhos, seguido de uma especialização em cirurgia oncoplástica da mama no Institut du Sein em Paris. O Pedro é certificado pela European Society of Surgical Oncology desde 2015 e atualmente é doutorando na Faculdade de Medicina de Lisboa, onde investiga a cirurgia do cancro da mama com recurso a realidade aumentada com o seu projeto Breast 4.0 onde é o Principal Investigator, projeto que visa desenvolver um método digital e não invasivo para a localização intraoperatória de lesões não palpáveis, utilizando inteligência artificial e realidade aumentada. O Pedro recebeu o prémio “Best & Biggest of Technological Portugal 2020” na categoria de Inovação pelo projeto Breast 4.0. Além disso, é coordenador do Oncoplastic Breast Consortium em Portugal e membro da Sociedade Portuguesa de Senologia.
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Preparar uma nova geração de médicos para a IA na saúde | Opinião | PÚBLICO
Building The Future 2020 - Pedro Gouveia (Fundação Champalimaud) - Bridges for the Future
Hoje, vamos abordar o tema crucial das "AI Education Needs". À medida que a AI continua a revolucionar vários setores, a sua integração na educação torna-se cada vez mais essencial. Vamos discutir o estado atual da AI na educação, casos práticos de uso e a visão futura desta tecnologia.
A juntar-se a nós hoje para este tópico temos um convidado que volta a juntar-se a nós, o nosso primeiro convidado neste podcast no episodio numero 8, o Professor Luis Paulo Reis.
O Luís Paulo Reis é uma figura proeminente na área da Inteligência Artificial e Robótica. Ele é Professor Associado na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), e o Diretor do LIACC (Laboratório de Inteligência Artificial e Ciências de Computadores). Ele fez contribuições significativas para a pesquisa em áreas como Robótica Inteligente, Sistemas Multi-Agente, Simulação e Modelagem, e Aprendizado de Máquina. Mais resentemente ele lançou e é Co-Diretor da Licenciatura em Inteligencia Artificial e Sciencia de Dados, Curso que este ano foi um dos cursos com nota média mais elevadas a nivel nacional. Docente e investigador nesta área à muitos anos e com muita experiencia, junta-se novamente a nós para juntos desbravarmos este tema que tão importante e de tanta relevancia no nosso futuro.
AI News:
https://www.youtube.com/watch?v=-dnGa6Oms5I
Meet Khanmigo: Khan Academy's AI-powered teaching assistant & tutor
https://www.artificialintelligence-news.com/news/what-might-happen-if-ai-can-feel-emotions/
Microsoft’s Agentic AI Frameworks: AutoGen and Semantic Kernel | Semantic Kernel
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Luis Paulo Reis - https://www.linkedin.com/in/lpreis
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Sendo este o nosso primeiro episodio de 2025, achamos que um dos melhores temas que podias ter era mesmo fazer uma antevisão para 2025. Hoje cada um de nós irá partilhar as nossas previsões pessoais para 2025. Vamos explorar as principais tendências e avanços que acreditamos que todos devem ficar atentos neste novo ano. Preparem-se para uma conversa cheia de insights e discussões sobre o futuro da inteligência artificial e outras inovações tecnológicas que estão e vão moldar o nosso mundo.
AI News:
CES 2025: AI Advancing at ‘Incredible Pace,’ NVIDIA CEO Says | NVIDIA Blog
https://blogs.nvidia.com/blog/ces-2025-jensen-huang/
Need a research hypothesis? Ask AI. | MIT News | Massachusetts Institute of Technology
https://news.mit.edu/2024/need-research-hypothesis-ask-ai-1219
Amplifying Human Achievement: Stories of AI Impact in 2024
https://news.microsoft.com/2024-in-review/#
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Hoje vamos mergulhar no fascinante mundo do AI TRiSM, uma sigla que soa como um feitiço de Harry Potter, mas que na verdade é ainda mais mágico! AI TRiSM significa Trust, Risk, and Security Management em Modelos de IA. Imagine um super-herói que protege os seus dados, garante que os algoritmos não têm preconceitos e ainda cumpre todas as regras do jogo. É isso que esta framework do AI TRiSM aspira fazer, garantindo que os sistemas de IA são justos, seguros e transparentes.
Vamos explorar como esta tecnologia está a ser aplicada em diferentes indústrias, desde a banca até à saúde, e como está a transformar a forma como interagimos com a IA. Com exemplos práticos e uma visão do futuro, vamos descobrir como o AI TRiSM está a tornar o mundo da IA mais confiável e seguro. Vamos então começar mais interessante episódio.
AI News:
Is AI any good at choosing gifts?
https://www.bbc.com/news/articles/ckgxv7jk0z1o
https://www.accenture.com/gb-en/insights/consulting/consumer-holiday-research
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É com muito entusiasmo que passo a apresentar o nosso convidadopara o epidodio de hoje, Orlando Gomes da Costa, CEO e Co-Fundador da nBanks. Orlando teve uma trajetória profissional impressionante, marcada pela sua abordagem inovadora e liderança no setor de tecnologia financeira. Desde 2002, Orlando desempenhou vários papéis, começando no Banco BPI como Chefe de Gestão de Compras - Centro Corporativo e Investimento, Consultor de Dinamização de Vendas e Investimentos, Consultor de Investimentos e Gestor de Contas. Em 2011, juntou-se ao Grupo Desportivo de Chaves como Vice-presidente (Marketing e Comunicação) e, em 2013, tornou-se Editor de Economia na Sinal TV. Desde 2018, Orlando lidera a nBanks como CEO e Co-Fundador e, em 2022, também assumiu o papel de Professor Convidado no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave. A sua formação educacional diversificada inclui uma Graduação Executiva em Liderança e Motivação pela Católica Porto, uma Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade do Minho e uma certificação de Certified Scrum Product Owner pela Scrum Alliance CSPO.
A nBanks, a empresa co-fundada por Orlando, é uma instituição financeira pioneira, movida pelo forte desejo de fortalecer a isenção, transparência e simplicidade na atividade financeira. O software de gestão financeira desenvolvido pela nBanks agrega serviços bancários essenciais, permitindo que empresas, contabilistas e consultores de negócios economizem mais recursos e tempo. Esta plataforma independente de Open Banking visa transformar a gestão financeira de todos os tipos de negócios, fornecendo informações isentas, claras e centralizadas, simplificando os processos contabilísticos e impactando positivamente a economia ambiental com tecnologia disruptiva e acessível para todos.
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