No episódio desta semana, o jornalista Márcio Martins conversa com um empreendedor social que tem uma história de vida de muita determinação e sucesso.
Lucas Lima nasceu no Complexo do Alemão e, mesmo sem condições financeiras, encontrou na família a motivação e o apoio de que precisava para ir atrás de seus sonhos. Formou-se em Engenharia Mecânica e criou um Espaço Maker na faculdade. Com acesso ao conhecimento teórico e equipamentos acadêmicos, Lucas passou a pesquisar insumos em ferros velhos até conseguir montar sua primeira impressora 3D.
Hoje, ele produz impressoras de baixo custo e leva seu conhecimento técnico para as favelas, através do Projeto Infill, criado em 2019, uma escola de impressoras 3D dentro da comunidade do Alemão.
Durante a pandemia da Covid-19, Lucas construiu 12 impressoras 3D, somente com sucata, e passou a produzir máscaras do tipo Face Shield para atender hospitais que não conseguiam comprar a quantidade necessária. Depois, passou a suprir as necessidades de três UPAs e de voluntários que levavam alimentos para as favelas.
Pós-graduado na área de gestão de tecnologia, inovação e empreendedorismo, Lucas acumula prêmios, como os da Fundação Lemann, da Shell e até da Beygood, da cantora Beyoncé.

Instagram: @infillrj e @lucasllima3d

Esta semana, o Conte Tudo & Conteúdo traz o Coordenador Pedagógico do Ensino Médio no Colégio Pensi, Rodrigo Retka, para falar sobre um tema que chega às escolas do Brasil em 2022: as mudanças no Ensino Médio, suas regras e desafios.
O professor traz reflexões importantes para que a nova realidade pedagógica seja de fato transformadora. Uma delas, é a aproximação do Ensino Médio com o Ensino Superior, trazendo conhecimento de áreas com as quais os alunos possam ter afinidade na escolha profissional.
Para Rodrigo, todo processo de transformação traz preocupações e a principal delas é como cada escola vai se adaptar à nova realidade. Ele conta como está sendo a transição do antigo para o novo Ensino Médio no Colégio Pensi.
Rodrigo também comenta os cenários da educação na pandemia: o estudo online, o presencial e o híbrido - os ganhos e perdas em dois anos de Covid-19.
Uma curiosidade é que Rodrigo Retka tem um canal no YouTube: "Arte de Segunda", com conteúdo de arte e cultura. O professor youtuber conta como nasceu a ideia de fazer um canal para se reconectar com questões sociais que fizeram parte de sua trajetória de vida.

Instagram: @rodrigoretka
YouTube: Arte de Segunda

Neste episódio, você vai conhecer a Facilitação Visual, uma ferramenta de comunicação cada vez mais utilizada no meio corporativo. O jornalista Márcio Martins conversa com a designer Luísa Diebold, que conta como a Facilitação Visual ajuda no engajamento de conteúdo, fazendo com que as pessoas tenham mais capacidade de guardar as mensagens principais a partir de um resumo visual.
A designer, que é uma entusiasta do conceito de abundância, acredita que quanto mais pessoas conhecerem essa ferramenta, mais trabalho surgirá na área, que está em franca expansão. Apesar de a Facilitação Visual ser muito nova no Brasil, é bastante conhecida no mundo, principalmente na Europa.
Luísa também fala sobre seu processo de criação, que passa por briefing, colheita de informações, escolha de elementos, formatos e modelos de entrega.
E quando se trata de inclusão, a Facilitação Visual também é uma resposta eficaz para questões como deficiência auditiva ou cognitiva.
Para Luísa, o ser humano, que aprende a desenhar na infância, jamais deveria parar de fazê-lo. Por questões sociais, o desenho é visto como algo que remete à infância e é abandonado assim que as pessoas se percebem em crescimento. Um equívoco que a Facilitação Visual vem para desmistificar.

Luísa Diebold:
Instagram: @luisadiebold @ceuazulfacilitacao
YouTube: Céu Azul Facilitação

O primeiro episódio do ano traz dois temas importantes que vão pautar 2022: Saúde e Mercado de Trabalho.
Convidamos os mesmos especialistas de um ano atrás para traçar as perspectivas sobre essas áreas: Dr. Alexandre Bahia, Mestre em Ciências Cardiovasculares, e o Consultor e Mentor em Gestão de Pessoas, Maurício Seixo.
Na pauta médica, o assunto principal, é a Covid-19. Dr. Bahia ressalta a evolução do combate à doença graças a pesquisas constantes de novas e cada vez mais eficazes vacinas, assim como o avanço na criação de novos medicamentos. O cardiologista comenta casos de sequelas que não pouparam sequer atletas de alto rendimento, acostumados a uma vida saudável. Ele também traz relatos não só de sequelas físicas, mas psicológicas, inclusive em pessoas que não foram infectadas pelo vírus, mas acabaram sendo afetadas pela pandemia com doenças como síndrome do pânico, depressão e transtorno de ansiedade.
Já na pauta de Recursos Humanos, Maurício Seixo traça um panorama do mercado de trabalho, começando pela revolução causada pela pandemia através do trabalho à distância. Ele traz para reflexão a produtividade do home office, a eficácia dessa solução que virou tendência mundial e os limites que devem ser respeitados tanto por patrões quanto por empregados. Para Maurício, esse processo ainda passará por transformações, uma vez que o relacionamento humano à distância não substitui o contato pessoal, muitas vezes necessário para resolver questões rápidas e informais, ou para trocar ideias. O especialista ainda comenta sobre a corrida por cursos à distância, a necessidade de formação rápida num mercado que, cada vez mais, exige profissionais multitarefa.

Instagram:
@dr.alexandrebahia
@maurícoseixo

LinkedIn:
Alexandre Bahia B. Martins
Maurício Seixo

No episódio desta semana, o jornalista Márcio Martins conversa com Maria Helena Carmo, Relações Públicas, Mestra e Doutora em Comunicação e Pesquisadora em Comunicação e Cidade.
Maria Helena traça um perfil dos grandes eventos, como Copa do Mundo de Futebol e Jogos Olímpicos, considerados Megaeventos, os impactos que esses eventos tiveram no Brasil e as promessas de legado que não foram cumpridas.
A pesquisadora também analisa os fatores que tornam um evento bem-sucedido, como os Jogos de Londres, ou malsucedido, como o de Atenas, e cita o caso de Barcelona, como o de uma Olimpíada que acabou promovendo o turismo predatório, extrapolando as expectativas.
As manifestações das populações nas cidades sedes, urbanismo, investimento, legado social, ambiental e cultural também são alguns dos temas trazidos pela convidada.
Para Maria Helena, ainda falta compromisso dos organizadores com o pós-evento. Ela lembra que, após seis anos dos Jogos Rio 2016, muitas promessas ainda não foram cumpridas.

Instagram: @mhcarmo
e-mail: maria.helena@facha.edu.br

No episódio desta semana, você vai conhecer uma cientista de espírito aventureiro: Juliana Sayão, Paleontóloga do Museu Nacional e Vice-Coordenadora do Paleontar.
Juliana é pesquisadora do PROANTAR, Programa Antártico Brasileiro, um programa estratégico do Governo Federal, considerado um dos melhores da América Latina.
Por conta desse programa, a cientista foi à Antártica quatro vezes e conta como foram essas viagens, desde o planejamento, que pode durar um ano inteiro, até a execução. A mais longa expedição durou 52 dias, longe da família e sem qualquer tipo de conforto, como banho, alimentação natural e comunicação.
A cientista relembra como superou experiências tensas e assustadoras, em que foi surpreendida por mudanças repentinas de clima que provaram sua capacidade de sobrevivência em situações adversas.
Juliana ressalta a importância da Antártica para diversos estudos, como fenômenos climáticos, elevação do nível do mar, biodiversidade, medicina etc.
A paleontóloga fala também sobre descobertas recentes de um fóssil de lagostim do período Cretáceo e vestígios de incêndios vegetacionais na Antártica.
Mas as pesquisas de Juliana vão além além do extremo sul do planeta. Ela também relata suas viagens à China, onde foram encontrados mais de 200 fósseis de ovos de Pterossauros. Antes da descoberta, eram apenas dois no mundo todo.
E por ser o Brasil um dos principais depósitos de pterossauros do mundo, os chineses convidaram pesquisadores brasileiros para capacitar seus paleontólogos.

Juliana sonha que mais mulheres se tornem cientistas. Para isso, sugere que sejam produzidos mais brinquedos científicos e que pais de meninas as estimulem a brincar e jogar com esses brinquedos.
A paleontóloga, que adora conversar com crianças sobre o universo da ciência, pode ser encontrada no Instagram, Twitter e Facebook @paleontar. Seu trabalho também pode ser acompanhado pelo Instagram @museunaconal1818.

No Conte Tudo & Conteúdo desta semana, o jornalista Márcio Martins conversa com o professor, sanitarista e psicólogo Salvador Campos Correa sobre o Dezembro Vermelho.
Dezembro Vermelho é um período de mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) e chama a atenção para a prevenção, assistência e proteção dos direitos das pessoas que vivem com o HIV.
O convidado conta a origem do Dezembro Vermelho e apresenta um panorama geral dos avanços e retrocessos sobre o tema ao longo da última década.
Apesar da evolução da ciência, permanecem muitos estigmas por parte da sociedade, que ainda confunde HIV e AIDS, ou seja, o vírus e a doença.
Salvador deixa claro que, já há bastante tempo, é possível a uma pessoa que vive com o vírus ter uma vida normal e reforça a necessidade de se retomar políticas de prevenção e conscientização que deram certo no passado a fim de conscientizar a população.
O convidado comenta o aumento dos índices de contaminação entre os jovens, a necessidade de incentivar o uso de preservativos mesmo com a adoção de novos medicamentos preventivos e a necessidade da atualização dos medicamentos oferecidos pelo SUS.
Salvador, que é portador do HIV, comenta como as pessoas infectadas pelo vírus normalmente reagem à notícia e conta como ele mesmo passou por isso e como lidou com a situação a partir da produção de textos e do roteiro para uma peça de teatro.

INSTAGRAM: @salvadorcamposcorrea
LINK PARA CAMINHOS POSITIVOS: https://l.instagram.com/?u=https%3A%2F%2Flinktr.ee%2Fcaminhosposithivos&e=ATNdpMc3IelLqqUToQZAL1oOsmrbkAFam6hoP7PUL5dQDWiY_W9YsrF3ITlAgPFTi0jBvoJCSdM4FzVQLHVPoInftSOqWBUs2XCWMQ&s=1

Duas décadas nos separam do dia em que o Mundo parou para acompanhar, perplexo, ao atentado ao maior símbolo do poder econômico dos Estados Unidos: o World Trade Center, as Torres Gêmeas.
No dia 11 de setembro de 2001, a jornalista, documentarista e escritora, Simone Duarte, então chefe do escritório da TV Globo em Nova Iorque, entrou no ar, ao vivo, para relatar aos brasileiros o que estava acontecendo naquela manhã de terror.
Simone é a entrevistada do jornalista Márcio Martins, no episódio desta semana, e traz detalhes sobre seu livro "O Vento Mudou de Direção", lançado em setembro deste ano.
Os registros daquela transmissão ficaram para trás. Simone não quis mais vê-los. Mas as cenas e, principalmente, as questões que envolviam o fato não saíram de sua cabeça.
Inquieta, de espírito livre, empreendedor e faro jornalístico apurado, Simone se lançou ao mundo, especificamente ao Oriente Médio, para buscar respostas, encontrar pessoas que foram afetadas, de diversas maneiras, pelo episódio.
Mas a escritora não escolheu qualquer personagem. Seu foco, na guerra ao terror, não era a miséria humana. Era um olhar sobre o cotidiano de vidas impactadas pelo 11 de setembro, pessoas comuns, refugiados de classe média. E assim ela chegou a sete pessoas de quatro diferentes nacionalidades: Afeganistão, Paquistão, Iraque e Síria.
Na conversa com Márcio, Simone conta como chegou a cada um de seus entrevistados: o perigo, a paciência diante dos obstáculos, as revelações.
Uma conversa que ajuda a entender os porquês desse grande barril de pólvora prestes a explodir a qualquer momento.

A “brincadeira” de uns certamente será a tristeza de outros. O “engraçado” é ofensa e demonstração de preconceito.
Sinal dos tempos... Tempos obscuros!
No Conte Tudo & Conteúdo desta semana, o jornalista Márcio Martins conversa sobre Cyberbullying com Taiza Ferreira, Mestre em Saúde Pública e doutoranda em Saúde Coletiva.
Taiza, que tem várias publicações sobre o tema, traz à tona alguns de seus objetos de pesquisa, como as práticas de violência nas redes sociais, o despreparo das famílias diante do assédio, a inabilidade das escolas com o bullying no ambiente digital.
A pesquisadora alerta que a desigualdade social na pandemia acabou vulnerabilizando crianças e jovens que tiveram expostas suas condições sociais pelas câmeras.
Taiza revela que uma pesquisa recente do UNICEF constatou que muitas crianças estão receosas de voltar às aulas presenciais e se depararem com seus agressores.
Segundo ela, há avanços na legislação, mas os pais ainda são os que mais podem ajudar os filhos a se manterem seguros, dando orientações e ficando atentos ao que estão consumindo na Internet.
O cyberbullying é um problema mundial presente em todas as faixas etárias e condições sociais, sendo um propagador do ódio, das desigualdades e dos preconceitos raciais, sociais, de gênero, de idade etc.
Estar atento e denunciar é uma obrigação de todos.

Artigos publicados por Taiza Ferreira:

SOCIABILIDADE DIGITAL, HIPERVISIBILIDADE E O ATAQUE A
FACE CHAMADO CYBERBULLYING:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/14238/8369

CYBERBULLING: CONCEITUAÇÕES, DINÂMICAS, PERSONAGENS E IMPLICAÇÕES À SAÚDE:
https://www.scielo.br/j/csc/a/WJYc64dg9Rjxh8k4rJc53gL/?lang=pt

CYBERBULLYING DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: DEFINIÇÕES, ASSOCIAÇÕES COM A SAÚDE, A EDUCAÇÃO E PROPOSTAS DE AÇÃO:
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34283/2/ve_Taiza_Ramos_ENSP_2018

BULLYNG COMO UM SUBTIPO DE VIOLÊNCIA NO ÂMBITO ESCOLAR E SUAS REPERCUSSÕES NO CAMPO DA SAÚDE E DO DIREITO:
http://revista.fundacaoaprender.org.br/?p=96

DIVULGA ENSP: VIOLÊNCIA DIGITAL É TEMA DE PESQUISA DA ESCOLA:
http://informe.ensp.fiocruz.br/noticias/52010

De que forma podemos estar mais abertos às questões de gênero, termos mais empatia pela causa? Como ajudarmos a construir um mundo mais igualitário para todes, todas e todos?
No Conte Tudo & Conteúdo desta semana, Dan Kaio Lemos, antropólogo, doutorando em ciências sociais e coordenador nacional do Instituto Brasileiro de Transmasculinidade, conversa sobre Masculinidade Positiva com o jornalista Márcio Martins.
Com relatos pessoais e vivências no campo da educação e pesquisa, Dan traz histórias que mostram a dura realidade das pessoas LGBTQIAP+, como encontram forças para enfrentar ou, simplesmente, se excluem por não saberem como combater a violência e o preconceito.
Para Dan, a sociedade tem uma percepção equivocada do que extrapola o direito de cada um, desrespeitando pessoas que não seguem o padrão de gênero, historicamente heterossexual. Muitos preconceitos estão enraizados e camuflados em uma espécie de ‘’normalidade’’, sem que as pessoas percebam, ou não queiram perceber, a agressão que estão cometendo contra essa população, seja em escolas, universidades, no ambiente corporativo, no cotidiano etc.
Dan defende que é preciso desconstruir a matriz daquele "homem ideal", considerado legítimo na sociedade, e abrir portas para o universo LGBTQIAP+.
O antropólogo ainda comenta os retrocessos no Brasil a partir da mudança de governo, em 2019.

No episódio desta semana do Conte Tudo & Conteúdo, o jornalista Márcio Martins conversa com o especialista em Relações Públicas e Comunicação Organizacional, Anderson Ortiz.
O convidado comenta os principais desafios dos profissionais de RP, como eles vêm se renovando para atender às demandas de uma sociedade cada vez mais acelerada.
Para Ortiz, a Comunicação Organizacional é um dos principais desafios, tanto para RPs, quanto para profissionais de Comunicação, de forma mais ampla. Porém, enquanto aumenta a demanda pelas estratégias e ferramentas da comunicação organizacional, curiosamente diminui a oferta e a procura por cursos de formação em RP, que tem suas disciplinas diluídas em outros cursos de formação.
A crescente evolução tecnológica, concomitante com a pandemia do COVID-19, vem remodelando a maneira como os profissionais de RP vêm atuando.
Cultura organizacional, comunicação interna e revolução tecnológica são alguns dos temas da conversa de hoje.

Na semana da COP26, Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, em Glasgow, na Escócia, o jornalista Márcio Martins conversa com Guilherme Syrkis, Diretor Executivo do CBC, Centro Brasil no Clima.
Filho de Alfredo Sirkis, que foi parlamentar, gestor ambiental e uma referência internacional ao longo de mais de três décadas, Guilherme atua como uma das principais vozes ambientalistas do Brasil.
Ele fala sobre as expectativas em relação aos resultados da COP26 e apresenta a sua visão em relação à posição dos governantes sobre as mudanças climáticas.
Syrkis chama a atenção para o posicionamento do governo brasileiro em relação às metas climáticas e explica como funcionam o Climate Reality Project, criado pelo ex-vice-presidente norte-americano Al Gore e representado no Brasil pelo CBC, e o Governadores pelo Clima.
Ele também fala de seu pai, Alfredo Sirkis, sobre como foi acompanhar desde criança a luta pela conscientização em relação à preservação do meio ambiente e a influência do renomado ambientalista em sua vida profissional.

No dia 7 de outubro de 2020, quando as pessoas começavam a ganhar um pouco mais de confiança na vacina que iria chegar, quando viram que era preciso tocar a vida, com todo cuidado, apesar da ameaça do vírus, nascia o podcast/videocast Conte Tudo & Conteúdo.
No episódio desta semana, os jornalistas Rosane Araújo e Márcio Martins conversam sobre o nascimento do programa, empreendedorismo digital, transição de carreira e produção multiplataforma.
Depois de um ano de gravações semanais, eles relembram momentos marcantes do programa e trazem sua visão do que o videocast/podcast oferece de melhor ao seu público.
A jornalista, que dirige o podcast da Trevo, conta como migrou da produção de novelas para o telejornalismo, o que mais a impressionou na mudança de ambiente e como rodou o mundo fazendo o que mais gosta.
Rosane deixou a TV Globo em 2017, depois de 30 anos de empresa, e hoje é diretora da MoveMe Criação de Conteúdo. Ela fala sobre os principais desafios de uma produtora independente, das dificuldades que passou no primeiros anos e da retomada gradual do mercado audiovisual, que promete ser maior em 2022.
Autora do livro infanto-juvenil, Manual do Pequeno Atleta, apaixonada por esporte e crianças, Rosane desenvolve, o projeto Pequeno Atleta, que dá voz a esse público na mídia digital, promovendo entretenimento, lazer, saúde e educação.
Nos planos da MoveMe para 2022, está também uma série documental sobre a nadadora Maria Lenk, primeira mulher brasileira e sul-americana a participar de uma edição dos Jogos Olímpicos, em 1932.

No episódio desta semana, o jornalista Márcio Martins conversa com Raphael Zaroni, advogado e sócio da Zaroni Advogados.
Zaroni se especializou em Direito Empresarial, com destaque para o atendimento a empresas estrangeiras que chegam ao Brasil. Ele conta como se tornou assessor jurídico e conselheiro das Câmaras de Comercio da Itália e da Holanda e como se deu o convite para representar o Brasil na LawLink, a rede internacional de escritórios de advocacia, com forte presença na Europa.
O advogado explica como as questões tributárias aumentam a sensação de insegurança jurídica, com um sistema atrasado de taxas e tributos, e ressalta as dificuldades de atuar em um país como o Brasil, em que o poder Judiciário é sobrecarregado.
Outro fator importante diz respeito à importância de trazer de volta as empresas que deixaram o país em virtude da pandemia. Apesar de perceber um movimento positivo de retomada de trabalho, com projetos novos e processos de licitação, o advogado conta que o ambiente de incerteza política faz com que poucos expatriados queiram retornar.
Para ele, mesmo com o quadro de incertezas e inseguranças, ninguém que queira expandir suas operações internacionais pode ignorar o Brasil, que ainda figura na lista das principais economias do mundo.

Contatos:
Escritório: (21) 3570-8800
E-mail: raphaelzaroni@zaroniadvogados.com.br
LinkedIn: Zaroni Advogados

Com os avanços tecnológicos, sabemos que, no futuro, algumas profissões se transformarão. Mas a Fonoaudiologia é uma que deve se manter atualizada, mesmo com o passar do tempo.
Para falar sobre a abrangência dessa ciência, o jornalista Márcio Martins conversa com a Mestre em Fonoaudiologia, Letícia Freixo.
Especialista em Disfagia, a reabilitação da deglutição, e Motricidade na Área do Sono, explica como a fonoaudiologia pode ajudar nos mais variados transtornos da fala, respiração, deglutição, mastigação e sucção, em todas as fases da vida.
Muitas pessoas enxergam o profissional de fonoaudiologia como a pessoa que vai ajudar a resolver problemas de gagueira, ou de língua presa, ou a tornar a voz mais bonita ou mais madura. Mas, na verdade, a atuação de um fonoaudiólogo vai muito além disso.
AVC, demência, Alzheimer, Parkinson e outras doenças neuromusculares, fissura lábio palatina, distúrbios de articulação mandibular, apneia obstrutiva do sono, bruxismo, cefaleias, são só algumas das doenças e problemas com os quais uma fonoaudióloga lida. Muitas vezes, alguns desses problemas precisam ser tratados juntamente com especialistas de outras áreas, como medicina, odontologia e fisioterapia, em completas equipes multidisciplinares.
Letícia conta alguns casos que acompanhou ao longo de sua trajetória profissional e faz uma previsão otimista para quem pretende seguir a profissão.

A educação, como conhecemos, está mudando. Com a crescente evolução tecnológica, setores como a Educação vêm se modernizando e, inevitavelmente, migrando para o mundo digital. Esse processo se tornou ainda mais acelerado a partir da pandemia do Covid-19.
Para falar sobre essa modernização, no episódio desta semana, Marcio Martins conversa com dois especialistas em educação corporativa: Bruno Leonardo e Miguel Fernando. Bruno e Miguel são respectivamente, CEO e CTO da Witseed, empresa especializada em produção de conteúdo online para organizações.
Para os empresários, o processo de transformação do ambiente de sala de aula passa por mudanças drásticas. Hoje, as novas tecnologias abrem possibilidades inimagináveis para a educação, fazendo com que as instituições de ensino se apropriem dos recursos tecnológicos que estão surgindo.
Os convidados conversam sobre tendências atuais, como Microlearning, Inteligência Artificial e sobre como é necessário o processo de aprendizagem a longo prazo, tornando, cada vez mais, inevitável fazer parte dessa ‘’revolução tecnológica’’.

Nos últimos 10 anos, a sociedade tem falado muito mais sobre diversidade e inclusão do que nos últimos 20 ou 30 anos. O Conte Tudo & Conteúdo, que está prestes a completar um ano no ar, trouxe essa pauta em várias oportunidades.
No episódio desta semana, o jornalista Márcio Martins investe em uma nova abordagem do tema, desta vez com foco na segurança psicológica nas organizações e, para isso, ele convida o psicólogo clínico e professor, Luciano Soares. O especialista traça um panorama do que envolve a questão da diversidade e ressalta a importância de não restringir esse tema apenas à orientação sexual. A abordagem é muito mais ampla. Quando se fala em diversidade, se fala em gênero, cor de pele, crença, pessoas com deficiência e até questões geracionais.
Para o psicólogo, essas identidades têm obtido mais visibilidade , o que vêm sensibilizando pessoas e empresas públicas e privadas.
A diversidade pelo viés da segurança psicológica no ambiente de trabalho e os desafios do compliance nas organizações também são temas dessa conversa que vai fazer você refletir sobre os caminhos sem volta quando se trata de diversidade e inclusão.

Você sabe como anda a reputação da sua empresa ou da empresa onde trabalha? No episódio desta semana, o jornalista Márcio Martins conversa com dois especialistas em reputação: a professora do IBMEC e Doutoranda em Comunicação, Alessandra Porto, e o Presidente da Fundação Planetário e especialista em administração pública, Gledson Machado.
Os convidados trazem para a discussão casos que comprovam a necessidade cada vez mais urgente de entender o quanto a reputação é um ativo importante para qualquer marca.
A pandemia do novo coronavírus veio para evidenciar a força que as organizações precisam ter para manter valorizada a sua história e potencializar o valor de seus ativos. Enfrentando as crises com as ferramentas certas, é possível assimilar novas crenças, valores e enfrentar as mudanças avassaladoras que estão vindo com um novo paradigma de consumo.
Foi-se o tempo em que as aparências enganavam. Hoje, quem não é verdadeiro e não assume suas responsabilidades sociais, não sobrevive.
Para ajudar a entender esse momento, os especialistas preparam um curso que, em breve, estará disponível a partir de uma das novas Unidade de Negócios da Trevo: "Reputação Corporativa - valor e diferencial para equipe interna ".

Você já parou para pensar que, quando se fala em universo digital, a maioria das pessoas se sente atrasada em relação ao momento presente? O fenômeno da aceleração digital é um dos fatores que geram essa ansiedade. Nos últimos 20 anos, foram produzidas mais informações do que em toda a história da humanidade. Acompanhar esse desenvolvimento se tornou uma tarefa árdua.
No episódio desta semana, o jornalista Márcio Martins convida os professores Luís Fernando Hor-Meyll e Marcello Póvoa, do IAG PUC-Rio, para uma conversa sobre Produtos Digitais. E eles trazem não só uma definição clara a respeito do que são os produtos digitais, mas explicam como é necessário tangibilizar variáveis importantes no processo de execução de projetos.
Eles lembram que a maioria esmagadora de startups acaba morrendo na praia nos primeiros anos de vida justamente porque sua sobrevivência não depende somente de boas ideias. Há um longo caminho multidisciplinar até que possam se materializar em sucesso.
Para ajudar a conduzir melhor esse processo, os professores estão lançando o curso "Produtos digitais: gestão, concepção e construção", do IAG - Escola de Negócios da PUC-Rio, que visa preparar pessoas para conviverem com visões e linguagens diversas, fazendo com que tenham
uma percepção clara da importância de todas as variáveis relacionadas a negócio, criação e tecnologia.
Os professores traçam ainda um panorama sobre o mercado de trabalho, o crescimento desenfreado versus a falta de pessoal especializado. E contam como a área de produtos digitais foi afetada positivamente pela pandemia, ampliando contatos com especialistas em diferentes estados e países.

Link para o curso: https://iag.puc-rio.br/curso/produtos-digitais
E-mail do Prof. Luís Fernando: hormeyll@iag.puc-rio.br
E-mail do Prof. Marcello: mpovoa@mppsolutions.com

Reeleito para mais um mandato à frente do Museu Nacional/UFRJ, o paleontólogo Alexander Kellner conta ao jornalista Márcio Martins como foi enfrentar o incêndio que devastou o museu logo no início de seu primeiro período como diretor.
A eleição, recentemente encerrada, teve chapa única e índices inéditos de adesão de professores, funcionários e alunos.
Neste mês de setembro, completam-se três anos da tragédia. Desde então, Kellner mergulhou na reconstrução do palácio e busca por recursos, parcerias e recuperação do acervo a partir de inúmeras iniciativas junto a instituições brasileiras e estrangeiras. A mais recente delas foi o lançamento da campanha #Recompõe, estimulando a doação de peças.
Kellner relata como a pandemia vem atrapalhando o trabalho de reconstrução do museu, as viagens ao exterior para conseguir novas peças e o recebimento de ajuda internacional. Mas, mesmo com todas as dificuldades, as obras de restauração dos ornatos e do Jardim das Princesas estão em andamento e as da fachada e do telhado já estão agendadas para começar. A previsão é que o Museu Nacional seja reinaugurado em etapas, de setembro de 2022 a 2026.
O diretor destacou como prioridade para o novo mandato a volta da normalidade acadêmica, oferecendo espaço de pesquisa para professores e alunos.
Enquanto as peças resgatadas são apresentadas em eventos e exposições pelo Brasil, como na Bienal de São Paulo, Alexander Kellner trabalha intensamente para reerguer essa que, em suas palavras, “sempre foi e sempre será uma instituição de História Natural e Antropologia, com uma vertente maravilhosa e histórica." O Museu Nacional vive!