Eu, Margarida, venho até aqui para dividir com vocês os melhores piores
momentos dessa minha busca pelo futuro pai das minhas filhas. Primeiro, porque são histórias
tragicamente hilárias; segundo, porque eu tô com com tempo; terceiro, porque elas podem
levantar reflexões interessantes. A ideia aqui não é simplesmente fazer rir (e às vezes chorar), mas fazer pensar na forma como estamos nos relacionando por aí – sendo ou caindo nas garras de um crush bosta qualquer.
All content for Crônicas de Margarida – O Podcast is the property of Crônicas de Margarida — O Podcast and is served directly from their servers
with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Eu, Margarida, venho até aqui para dividir com vocês os melhores piores
momentos dessa minha busca pelo futuro pai das minhas filhas. Primeiro, porque são histórias
tragicamente hilárias; segundo, porque eu tô com com tempo; terceiro, porque elas podem
levantar reflexões interessantes. A ideia aqui não é simplesmente fazer rir (e às vezes chorar), mas fazer pensar na forma como estamos nos relacionando por aí – sendo ou caindo nas garras de um crush bosta qualquer.
No episódio de hoje, compartilho com vocês a história que me ensinou a nunca abaixar a cabeça para ninguém (não a história que me fez botar esse aprendizado em prática, infelizmente).
No século XIX, is casais não podiam trocar memes nem nudes. Ainda assim, elas davam um jeito de manter o interesse vivo. Em tempos de isolamento forçado, nada como um romance que se passa em meio à doença e a guerra para nós deixar reflexivos, não é mesmo?
O ano é 2020. O planeta Terra se vê às voltas com um vírus que se multiplica mais rápido do que Gremlins no auge da fertilidade e causa mais pânico do que barata voadora numa noite de solidão. As comparações parecem idiotas e o roteiro lembra os da ficção, mas a verdade é que isso está acontecendo, e seria muito irresponsável da minha parte se não falasse sobre como isso pode afetar os relacionamentos.
Num mundo cheio de pessoas fingindo ser quem não são, é compreensível querer ter certeza de que a pessoa com quem você está falando é quem diz ser. E eu fui questionada a respeito de minha identidade da maneira mais estranha que alguém poderia ser.
Meus amigos vivem pedindo para eu compartilhar minhas pérolas do Tinder com o mundo. São histórias engraçadas, segundo eles. Prefiro pensar nelas como oportunidades de autoconhecimento.
Eu, Margarida, venho até aqui para dividir com vocês os melhores piores
momentos dessa minha busca pelo futuro pai das minhas filhas. Primeiro, porque são histórias
tragicamente hilárias; segundo, porque eu tô com com tempo; terceiro, porque elas podem
levantar reflexões interessantes. A ideia aqui não é simplesmente fazer rir (e às vezes chorar), mas fazer pensar na forma como estamos nos relacionando por aí – sendo ou caindo nas garras de um crush bosta qualquer.