Neste episódio da série Engrenagens da Dependência, exploramos como duas lógicas culturais atuais — a cultura do imediatismo e a lógica do cartão de crédito — se conectam à dinâmica da dependência química e das famílias que convivem com ela. Discutimos como o encurtamento dos processos de experiência favorece comportamentos compulsivos, e como a busca pela recompensa imediata, seja pela paz familiar ou pelo uso da substância, impede a construção de soluções duradouras. Trazemos exemplos práticos, metáforas impactantes e reflexões sobre como o tratamento da dependência pode ser um movimento de contracultura, que exige paciência, preparo e disposição para antecipar o desconforto em nome de resultados consistentes no futuro.
Por trás do consumo existe um sistema sofisticado: mecanismos individuais, insaciedade e interesses econômicos que sustentam o ciclo da adicção. Neste episódio desvendamos as engrenagens menos visíveis da dependência química — do sofrimento pessoal às forças culturais e mercadológicas que alimentam esse fenômeno.
Você vai descobrir:
Como a dependência se estrutura para além do uso de substâncias
A influência das vulnerabilidades pessoais e socioculturais
A relação entre insaciedade, sofrimento e busca de sentido
O poder das indústrias que perpetuam o ciclo de consumo
Com uma abordagem acessível e profunda, mostramos como cada engrenagem se encaixa na outra — ajudando profissionais, familiares e interessados a enxergar além do óbvio.
Neste episódio (parte 2), convidamos você para uma viagem no tempo pelas ideias que moldaram a forma como entendemos e tratamos a dependência química. Vamos revisitar três grandes perspectivas — psicanálise; terapia familiar/sistêmica; perspectivas sociais— para destacar como cada uma delas trouxe luz a aspectos muitas vezes negligenciados do fenômeno da adicção.
A partir das contribuições de alguns autores conversamos sobre como a dependência deixou de ser vista apenas como uma questão biológica ou moral, ganhando contornos subjetivos, relacionais e sociais.
Quais características psicológicas marcam o adicto? Como a família pode funcionar como gatilho ou como espaço de recuperação? Qual o papel da cultura e da transgressão na relação com a droga?
Um episódio para quem quer compreender mais a fundo a complexidade da dependência — e para quem acredita que só escutando a história conseguimos cuidar de verdade.
Neste episódio, convidamos você para uma viagem no tempo pelas ideias que moldaram a forma como entendemos e tratamos a dependência química. Vamos revisitar três grandes perspectivas — psicanálise; terapia familiar/sistêmica; perspectivas sociais— para destacar como cada uma delas trouxe luz a aspectos muitas vezes negligenciados do fenômeno da adicção.
A partir das contribuições de alguns autores conversamos sobre como a dependência deixou de ser vista apenas como uma questão biológica ou moral, ganhando contornos subjetivos, relacionais e sociais.
Quais características psicológicas marcam o adicto? Como a família pode funcionar como gatilho ou como espaço de recuperação? Qual o papel da cultura e da transgressão na relação com a droga?
Um episódio para quem quer compreender mais a fundo a complexidade da dependência — e para quem acredita que só escutando a história conseguimos cuidar de verdade.
Você não está lidando só com uma substância... está tentando terminar um relacionamento abusivo. É sobre este aspecto mais subjetivo da dependência de drogas que conversamos neste episódio.
Neste episódio discutimos um fenômeno que traz muito sofrimento para aqueles que já estão engajados num processo de recuperação há bastante tempo - as recaídas tardias, aquelas que acontecem após 2 anos de abstinência.
No último episódio do ano buscamos uma reflexão sobre uma das questões mais intrigantes que afligem usuários de drogas e seus familiares. Por que ele(a) usa drogas? E no episódio de hoje vamos olhar para esta pergunta por perspectivas que possibilitem aprofundar a reflexão. Venha conosco para o último episódio de 2024!
Neste episódio discutimos as nuances da dependência química no público feminino, coisas importantes de saber sobre adoecimento e tratamento das mulheres adictas e as razões por trás de alguns mitos sobre ser mais difícil de tratar a dependência química feminina e sobre terem um prognóstico pior.
O risco do uso de drogas na adolescência é sabidamente grande. A questão é: quais elementos de fato influenciam neste risco e como lidar com eles. Neste episódio fazemos uma reflexão sobre este tema delicado e complexo!
Venha conosco!
Neste episódio Nicácio entrevista Raphael, para conhecer mais da sua trajetória e explorar alguns conceitos fundamentais sobre prevenção ao uso de drogas e terapia familiar na dependência química
Neste episódio conversamos sobre os desafios de considerar o álcool como um vilão do processo de tratamento. Muitas vezes minimizado pela aceitação social e influência da cultura alcóolica, pode ficar fora do radar do tratamento e representar uma armadilha para recaída.
Neste episódio discutimos sobre o alcoolismo seco, aquele que mantém os padrões do alcoolismo sem a presença do álcool, e conversamos sobre sobriedade emocional, a "segunda etapa" de um verdadeiro processo de recuperação. A discussão é feita a partir de um artigo da edição de mar/abr de 2024 da Revista Vivência (https://www.revistavivencia.org.br/)
Neste episódio damos sequência na entrevista com Nicácio Mendonça.
Neste episódio, estamos testando o modelo de entrevista com convidados. O Nicácio é o primeiro. Acabou saindo do planejado, mas ficou muito bom. Ele conta como começou a trabalhar com Dependência Química e explica todos os conceitos fundamentais da recuperação através da sua experiência com a cessação do tabagismo.
Como homenagem ao final do ano e em comemoração a retrospectiva do nosso podcast decidimos contar um pouco da nossa história!
Neste episódio contamos a origem do Instituto Frontale! Venha conhecer um pouco mais desta história!
Final de ano, festas, confraternizações... época de maior risco para quem está em recuperação. Neste episódio discutimos coisas fundamentais para se ter em mente ao tomar as decisões difíceis neste período. Ir ou não ir na confraternização? Sair antes da clínica para passar o Natal com a família? E na hora do brinde? O que é importante considerar nesse momento
Como enfrentar os desafios da ressocialização?
Voltar para casa após um período de internamento não é nada fácil, família e indivíduo enfrentam uma série de dificuldades neste processo. Reaprender a conviver a partir de uma outra dinâmica exige um grande esforço de todos os lados.
Neste episódio vamos conversar um pouco sobre nossa percepção dos desafios enfrentados no processo de ressocialização.
Neste episódio nós discutimos um pouco sobre terapia de casal a partir de uma formação que o Raphael iniciou no tema. A partir de pressupostos da terapia de casal e da teoria do apego, tiramos lições importantes para pensar a recuperação da dependência química
Neste episódio decidimos conversar sobre um tema bastante delicado: marcas da dependência passiva. Mas afinal, o que é isso? São as marcas emocionais que os filhos de dependentes carregam ao longo da vida. Um tema delicado e sensível, mas necessário!
Um aspecto fundamental da recuperação é aprender a ser amigo do tempo, para que ele jogue a favor e não contra a recuperação. Neste episódio discutimos o porquê caminhar devagar pela recuperação é uma grande estratégia.