Enviar ou não enviar a Mensagem?
Outro dia eu quase enviei uma mensagem para uma pessoa que já disse que não gosta de mim.
Você já enviou mensagem para alguém que não gosta de você ou não quer ficar com você? E depois se arrependeu?
Então, deixa eu te contar o que fiz para não enviar a mensagem.
Antes de apertar “enviar”, eu me fiz uma pergunta que mudou tudo:
“Qual parte de mim quer fazer isso?”
Na hora eu percebi, não era a mulher adulta.
Era a “menina boazinha”.
A “menina abandonada”.
A antiga eu, que fazia de tudo pra ser aceita, para pertencer na vida do outro.
Quando percebi isso… senti um alívio.
Porque isso é Liberdade Emocional!
Você para, respira e escolhe quem está no comando da sua vida.
Não o Corpo de Dor.
Não a “máscara” da ferida emocional.
Mas você.
Eu era dependente emocional.
Ficava onde não era bem-vinda.
Me explicava demais.
Cobrava demais.
Esperava demais.
E quando fazia coisas “boazinhas”, era para provar o meu valor.
E sabe qual era a resposta que eu mais escutava?
“Você fez porque quis.”
E a pessoa estava certa.
Quando agimos no automático, caímos em um holograma energético de consciência, que irá validar o ciclo do Corpo de Dor:
dor → medo → exagero → cobrança → culpa.
E isso bagunça tudo: a paz, o trabalho, o foco e até o dinheiro.
Sim, quando o corpo de dor manda, a vida inteira perde energia.
Você gasta tempo tentando ser aceito…
e não vivendo a sua vida.
Por isso eu ensino a silenciar o Corpo de Dor.
Porque quando você faz isso, algo muda.
Você não se perde mais de si.
Você escolhe.
Você respira.
Você fica em paz.
Se esse texto fez sentido, talvez já esteja na hora de dar o passo que eu dei um dia:
aprender a Silenciar o Corpo de Dor para se emocionalmente livre.
✨Para mais informações sobre o curso “Liberdade Emocional – Silenciando o Corpo de Dor” ou sobre consulta (processo terapêutico), clique no link 💖
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
Terapia de casal funciona?
Não! Não do jeito que muita gente imagina.
Muita gente procura terapia de casal achando que o terapeuta é uma “máquina de mudar o outro”. E aí já começa errado.
Porque ninguém muda ninguém.
O que muda a relação é quando cada um decide mudar a si mesmo.
A terapia funciona quando os dois entram com a intenção de:
👉 olhar para si
👉 melhorar o próprio comportamento
👉 entender o impacto das próprias reações
👉 e criar um ambiente seguro para o amor respirar
Explicando isso de forma simples:
Quando eu me torno mais consciente do meu próprio padrão, meu cérebro começa a criar novas respostas.
E isso muda o clima da relação.
Simples assim.
Agora…
Quando um chega pensando:
“Ela precisa mudar!”
ou
“Ele que tem que aprender a me entender!”
A terapia vira disputa.
Vira briga educada.
Não funciona.
Eu sempre deixo claro pros casais:
“Se na terceira sessão vocês não estiverem tentando mudar a si mesmos, não vai dar certo.”
O amor só cresce quando a responsabilidade é compartilhada.
E a essa mudança começa no espelho.
E na sua opinião: terapia de casal funciona? Ou só adia o inevitável?
Comenta aqui. Quero te ouvir.
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Quando o HECO assume o controle
Hoje eu quebrei um equipamento da academia.
E, na hora, virei a menina da “dança da cadeira” de oito anos, que quebrou a cadeira.
O corpo congelou. A vergonha tomou conta.
E eu fiquei ali… perdida.
A neurociência explica isso fácil.
Quando algo te lembra uma dor antiga,
você volta pra sua “versão criança”.
Sem querer.
Sem perceber.
Sem conseguir controlar.
E é exatamente isso que acontece no seu relacionamento.
Quando seu parceiro fala algo,
ou faz algo,
e você explode, chora, sufoca ou se cala…
não é você adulto.
É o Holograma Energético de Consciência agindo.
É a criança ferida assumindo o volante.
E quando isso acontece, tudo vira caos.
Você perde a razão.
Depois você sente culpa.
E a sensação de “me perdi de mim”.
Isso não significa fraqueza.
Significa que seu corpo está preso numa memória antiga.
E ele só quer te proteger.
A boa notícia?
Dá pra soltar esse Holograma.
Dá pra acalmar essa criança interna.
Dá pra voltar pro seu eixo.
É pra isso que eu criei a imersão
“Saindo da Turbulência do Apego Ansioso”.
Pra você reconhecer esse estado,
acessar sua versão criança
e você adulto recuperar as rédeas da sua vida.
Se esse vídeo fez sentido, clica no link e venha pra próxima turma. 💖
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
Se o Evitativo Ama, por que não Valoriza?
Muita gente pensa assim:
“Se o evitativo sente e ama… por que não valoriza a pessoa com quem está?”
Calma. Antes de acreditar que “não é valorizado”, respira.
Essa pergunta quase sempre nasce do apego ansioso.
E quando o ansioso é ativado, tudo parece abandono.
Tudo parece sinal de desamor.
O evitativo não sente no mesmo ritmo.
Não demonstra no mesmo tom.
Não entrega na mesma velocidade.
E isso não quer dizer que ele não valoriza você.
Se ele escolheu estar com você,
na cabeça dele… isso JÁ É valorização.
O problema é que o seu Corpo de Dor quer do jeito que você imaginou que seria.
Quer intensidade, confirmação, segurança o tempo todo.
E aí nasce a armadilha:
você compara o jeito dele com o seu.
E, pela comparação, você sofre.
Antes de validar essa dor, faça isso:
🌿 Silencie o seu Corpo de Dor.
🌿 Veja beleza no que EXISTE na relação.
🌿 Observe fatos, não suposições.
Porque existe uma diferença enorme entre:
O Evitativo (que ama, mas teme a intensidade)
e
O Desinteressado (que não está investindo).
Quando você aprende a identificar isso, tudo muda.
A relação fica mais leve.
A dor diminui.
E o amor… ganha espaço pra respirar.
Quer aprender a identificar seu padrão e parar de sofrer?
Eu te ensino isso no meu conteúdo sobre Apego Afetivo.
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Quando a mulher termina… ela já terminou faz tempo.
Homens, prestem atenção nisso.
Porque quase ninguém fala, mas toda mulher sente.
A mulher não termina do nada.
Nunca é “de uma hora pra outra”.
Antes do fim, existe um silêncio doído.
Existe cansaço.
Existe tentativa.
Muita tentativa.
Quando ela conversa, reclama, pede, chora…
Ela ainda está lutando pela relação.
Ela ainda acredita que vale a pena.
Ela ainda está no jogo.
Mas quando ela para de falar,
muda o cabelo, muda o beijo, muda o olhar…
Não é frescura.
É o corpo dizendo: “cansei de não ser vista”.
E aí ela começa a se ver.
Se reencontrar.
E, sim… começa a ensaiar o tchau antes de dizer o tchau.
Na neurociência, chamamos isso de fechamento emocional.
É quando o cérebro cria uma proteção pra evitar mais dor.
E quando chega nesse ponto…
Não adianta mais dizer que ama.
O que conta é o amor que você não demonstrou com atitudes.
Mulheres entendem essa dor.
Homens precisam aprender a enxergar os sinais antes que seja tarde.
E você?
Já viveu isso, como homem ou mulher?
Comenta aqui . Seu relato pode ajudar alguém.
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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A pessoa que traiu, vai trair sempre?
A pergunta “quem traiu sempre vai trair?” nasce do seu medo.
Mas, deixa eu te contar algo, o seu medo vive no futuro.
E a sua cura vive no agora.
O “sempre” é uma fantasia da sua mente ansiosa tentando prever o que não pode controlar.
Mas a única coisa real é o hoje.
E no hoje, existe um fato:
ninguém consegue ser além do que já é.
Se a pessoa traiu na primeira oportunidade,
isso diz mais sobre o nível de consciência dela
do que sobre o seu valor.
A neurociência mostra que, quando você vive preocupado com o futuro,
o cérebro entra em estado de alerta e começa a criar cenários catastróficos.
Por isso dói tanto.
Por isso você fica preso no “e se?”.
Mas a pergunta que realmente importa é outra:
o que você quer pra sua vida no AGORA?
Porque muita gente fica em relações que machucam
esperando uma mudança que não vem.
E aí vive num looping de frustração.
Se for pra ficar, que seja porque você perdoou de verdade.
De coração calmo.
Não porque você espera que a pessoa vire alguém que ela ainda não é, e que pode nunca vir a ser.
A pessoa só vai mudar quando isso fizer sentido pra ela, e
não quando você pede.
Olhe pro seu agora.
O seu agora constrói o seu futuro.
Quer entender por que você fica preso em relações que te doem?
Eu te mostro o caminho na assinatura “Descubra o seu Tipo de Apego”.
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
Por que me culpo, quando o outro vai embora?
A culpa que você sente não é amor, é insegurança.
Você se culpa quando alguém vai embora, porque fica se perguntando o que fez de errado, ou o que deixou de fazer.
Você acha que foi por causa da sua aparência.
Do seu jeito.
Da sua intensidade.
Da sua “falta de algo”.
Mas deixa eu te contar uma coisa:
quando alguém decide ir embora,
isso diz mais sobre o mundo interno dessa pessoa
do que sobre o seu valor.
A pessoa vai embora por razões do mundo interno dela.
Ela não te enxerga com os olhos da presença,
mas com os olhos da própria dor dela.
E você, no medo de não ser suficiente,
transforma a ausência do outro
num ataque ao seu valor.
Mas não é sobre você.
É sobre ela.
Quando você sente rejeição,
o mesmo centro do cérebro que sente dor física é ativado.
Por isso parece que você “apanhou” por dentro.
Mas essa dor é só um reflexo
do quanto você se desconectou de si.
Quando você muda o seu olhar, tudo muda.
Você para de se culpar.
E começa a se curar.
Quer entender por que certos abandonos te doem tanto?
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
A pessoa é Evitativa ou Desinteressada? Entenda a diferença.
Nem toda pessoa que se afasta é desinteressada.
Às vezes, ela é só evitativa.
A pessoa desinteressada não quer.
Não pensa em você, não sente sua falta e não vê problema em sumir.
Não pede desculpa, não avisa, não se importa se você se magoa.
Já a evitativa… quer, mas tem medo.
Medo de se apegar e depois perder.
Medo de sentir de novo o que já doeu antes.
Por isso, ela demora, hesita, some por horas, mas depois volta.
A pessoa evitativa se justifica.
Pede desculpa.
Tenta encontrar um jeito de ficar, sem perder o ar.
E o que o cérebro da pessoa evitativa faz nesse processo?
Libera cortisol quando há proximidade (por medo da rejeição)
e dopamina quando há distância (por alívio).
É um ciclo químico que confunde o corpo e o coração.
Não é falta de amor.
É insegurança emocional.
Mas é possível transformar isso.
Quando a pessoa aprende a reconhecer o próprio tipo de apego,
a relação deixa de ser fuga e vira escolha.
Se esse texto fez sentido pra você, comenta se você se vê como uma pessoa evitativa ou se já se relacionou com uma.
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Ana Paula da Rocha Lima
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#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
O erro que faz os homens perderem mulheres incríveis
Relacionamentos não acabam só por falta de amor.
Acabam por falta de escuta ativa.
Homens incríveis, bons parceiros, que amam de verdade, muitas vezes perdem mulheres que também amavam, porque não souberam ouvir sem tentar resolver.
Quando ela desaba, na maior parte das vezes, ela não quer a resposta.
Ela quer presença.
Quer um:
“Eu não sei o que tá acontecendo, mas como posso te ajudar?”
O cérebro masculino foi treinado pra resolver problemas.
O feminino, pra se conectar emocionalmente.
Por isso, quando ele responde com lógica, e ela fala com emoção, os dois acabam se desencontrando.
Pra ele, é um “drama desnecessário”.
Pra ela, é a dor de não ser vista.
E quando ela não se sente vista…
Ela começa a gritar e o que era um pedido de acolhimento vira briga.
Mas tudo que ela precisava era ser acolhida, vista e ouvida.
E tudo que ele queria era paz.
Dois corações tentando se entender com linguagens diferentes.
Não é sobre culpar um ou outro.
É sobre aprender a traduzir o amor.
Porque às vezes, não é o amor que falta.
É só empatia.
Para você entender e ser entendido, é que eu ensino ensino Comunicação Ativa na assinatura “Descubra o seu tipo de Apego e Transforme seu Relacionamento”.
E se esse post fez sentido pra você, compartilha com quem precisa aprender a Comunicação Ativa.
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
Você não quer se curar (mesmo achando que quer)
Você diz que quer se curar.
Mas será que quer mesmo?
Curar dói.
Porque curar é assumir o poder que você tem.
E o poder vem com algo que a maioria foge: responsabilidade.
Responsabilidade de cuidar de si.
De abrir mão do prazer imediato.
De não buscar anestesia em comida, em pessoas, em distrações.
O Corpo de Dor é inteligente.
Ele sussurra:
“Só hoje…”
“Você merece…”
“Relaxa, começa segunda.”
Mas cada “só hoje” te prende no mesmo looping.
E você continua assistindo o mesmo filme de terror,
aquele onde o medo, a culpa e a dor são os protagonistas.
Enquanto isso, o tempo passa.
As oportunidades passam.
A vida passa.
E você ainda está tentando encontrar força no lugar que te enfraquece.
Mas olha só, se você chegou até aqui, é porque uma parte sua ainda acredita na cura.
A parte que sabe que pode mais.
Que merece mais.
E que está pronta pra silenciar o Corpo de Dor e voltar a ser dono da própria história.
O primeiro passo pra se curar não é força.
É ter consciência.
E o segundo… é ação.
Me conta aqui (ou no inbox) o que você ainda tá usando pra se anestesiar?
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DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
Quando o homem não procura mais pra sexo… acabou o amor?
Nem sempre a distância no corpo é o fim do amor.
Às vezes, é só o fim das forças.
Quando o homem se afasta sexualmente,
a primeira reação da mulher é achar que a culpa é dela.
“Ele não me deseja mais.”
“Tem outra.”
“Eu não sou suficiente.”
Mas calma.
O desejo masculino está diretamente ligado ao estado emocional do homem.
Estresse, sobrecarga, falta de reconhecimento (pessoal e profissional) e pressão financeira podem reduzir o interesse sexual, sem que o amor tenha acabado.
Muitos homens não procuram porque estão exaustos.
Cansados de serem cobrados, de não se sentirem admirados,
ou de não saberem como pedir ajuda.
E quando a mulher, na sua insegurança, começa a cobrar ainda mais,
a distância só aumenta.
Não por falta de amor,
mas por falta de energia emocional.
O corpo masculino também sente.
E quando ele não encontra paz,
ele se desliga.
Por isso, antes de pensar que acabou,
observe se ele ainda é afetuoso com você,
se ainda se importa com você,
se ainda tenta algo, mesmo que de um jeito diferente.
O amor não some.
Mas pode se esconder atrás da exaustão.
Me conta (nos comentários ou no inbox):
Você já passou por algo assim, onde você está considerando que o distanciamento dele é desinteresse?
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
Por que a pessoa evitativa não pede para voltar?
“Dona Ana, a pessoa sumiu… mas eu sei que ela gosta de mim. Por que não volta?”
A resposta é simples, mas dolorosa:
porque pra ela, voltar é encarar a própria ferida.
A pessoa evitativa sente medo da rejeição.
Mesmo que goste de você, o cérebro dela grita:
“E se o outro não me aceitar?”
“E se eu for rejeitada de novo?”
O corpo dela ativa o modo de defesa.
O cortisol sobe.
A ansiedade aumenta.
E o alívio só vem quando ela… se afasta.
Voltar exigiria enfrentar o seu medo mais profundo:
o medo de não ser suficiente.
Se a pessoa voltar, ela vem com dois pés no freio.
Você sente a distância, voltam as cobranças.
E sem perceber, você ativa de novamente a ferida da pessoa.
Ela se culpa, se compara e… vai embora outra vez.
Mas não é sua responsabilidade curar o medo que a pessoa tem e que não quer olhar.
A sua responsabilidade é não se perder tentando trazer quem não quer ficar.
Dê espaço.
Quem está pronto pra ficar, fica.
E quem foge… ainda está lutando com a sua própria dor.
Agora me conta:
você já viveu esse ciclo com alguém?
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Ana Paula da Rocha Lima
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A pessoa é evitativa. Mando o vídeo pra ela?
Essa é uma das perguntas que eu mais recebo.
“Dona Ana, eu descobri que a pessoa é evitativa. Mando o seu vídeo pra ela?”
E eu entendo a sua vontade, viu?
A gente quer que o outro perceba o que a gente já enxergou.
Quer que ela veja, mude e pronto: tudo resolvido.
Mas não é assim que funciona.
Pensa comigo:
se alguém te enviasse um vídeo dizendo
que o problema da relação é você…
você ia gostar?
A pessoa evitativa não reage bem à exposição.
Pra ela, isso soa como ataque
e o corpo dela entra em modo de defesa.
Ela se fecha ainda mais.
Quando você envia esse tipo de vídeo,
a intenção é boa, mas o resultado é o oposto:
você se frustra, ela se afasta.
Quer ver a relação mudar de verdade?
Mude o que está dentro de você.
Porque quando a sua percepção muda,
sua energia muda
e a relação também.
A transformação começa dentro.
E é isso que eu ensino
no meu conteúdo sobre os tipos de apego.
Me conta nos comentários (ou no inbox):
Você já tentou “abrir os olhos” de alguém que não queria ver?
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“Evitativo não ama ninguém. Verdade?”
Mentira.
Evitativo ama, sim. Mas talvez não como você espera.
Ele ama do jeito que aprendeu pra sobreviver.
Na infância, o amor veio junto com insegurança.
Quem deveria protegê-lo também o assustava.
E o cérebro dele aprendeu que intimidade dói.
Então ele criou um padrão químico pra se defender.
Quando o vínculo ameaça, o corpo libera cortisol.
O cortisol é o hormônio do estresse.
Então o coração do evitativo acelera, o peito aperta, a mente grita: “perigo”.
Se afastar do que gera essa sensação traz alívio.
E com o alívio, vem dopamina.
Por isso ele foge. Não é por falta de amor,
mas porque o corpo do evitativo acredita que amar é sofrer.
Só que, ao mesmo tempo, ele quer se aproximar.
Ele quer amar, quer ser amado, quer sentir conexão.
Mas a mente dele ainda não sabe relaxar no amor.
O evitativo ama.
Mas o amor dele é uma batalha entre o medo e o desejo de se entregar.
Quando ele aprende a silenciar o corpo de dor,
o amor deixa de ser ameaça e vira abrigo.
É por isso que entender o seu tipo de apego
não é sobre rótulo.
É sobre relacionamento saudável.
É sobre amar sem fugir e se entregar sem medo.
Se fez sentido, me conta nos comentários (ou no inbox):
Você acredita que o evitativo ama, mas de um jeito diferente?
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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EVITATIVO não é NARCISISTA (parte 02)
O narcisista quer poder.
O evitativo quer paz.
Às vezes, eles parecem iguais.
Mas o que move um narcisista é completamente diferente do que move um evitativo.
O narcisista quer controle sobre você.
Quer vencer, ter poder, ser admirado.
Ele se alimenta da sensação de superioridade.
E quando “ama”, não é amor é domínio.
Ele não busca ajuda, porque ele não se vê como problema.
E mudar exigiria algo que ele não suporta: vulnerabilidade.
O evitativo quer paz.
Ele foge, mas não pra dominar e sim pra sobreviver.
No fundo, ele quer amar.
Mas o medo da rejeição é tão forte
que o corpo dele reage antes da mente entender.
O narcisista precisa vencer.
O evitativo precisa respirar.
Um quer ser admirado.
O outro quer se sentir seguro.
O narcisista não quer mudar.
O evitativo quer mudar, só não sabe como.
O corpo do evitativo foi condicionado desde a infância a reagir à intimidade com estresse. Mas com autoconhecimento, esse padrão pode mudar.
Por isso, antes de julgar, observe.
Nem todo afastamento é frieza.
Às vezes, é medo disfarçado de força.
Me conta nos comentários (ou no inbox):
Você acha que já se relacionou com um narcisista ou com um evitativo?
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Psicóloga, CRP-08/15011
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EVITATIVO não é NARCISISTA (parte 01)
Nem todo afastamento é frieza.
Nem todo silêncio é manipulação.
Existe uma diferença enorme entre o narcisista e o evitativo, e entender isso pode salvar a sua saúde emocional.
O narcisista se afasta pra te controlar.
Quer dominar, ter poder, fazer você duvidar de si.
Ele não sente culpa.
Não sente empatia.
E quando volta, é pra reafirmar o próprio ego.
O evitativo se afasta por medo.
Ele quer se conectar, mas o corpo reage como se o amor fosse perigoso.
Ele sente culpa.
Sente medo de te magoar, medo de se perder.
E muitas vezes… sente demais.
Enquanto o narcisista suga, o evitativo se protege.
Um quer te dominar.
O outro quer evitar se sentir dominado.
O cérebro do evitativo foi condicionado, desde a infância, a reagir à intimidade com estresse. Então, ele se defende fugindo e chama isso de “autossuficiência”.
Por isso, antes de rotular, observe.
Nem todo afastamento é crueldade.
Às vezes, é autoproteção.
Mas cuidado: o amor não cura quem não quer se curar.
Entender o seu tipo de apego e o do outro,
é o primeiro passo pra parar de confundir distância com desamor.
Me conta nos comentários (ou no inbox):
Você já confundiu um evitativo com um narcisista?
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Quando você dá demais… o outro se afasta.
Você já sentiu que quanto mais se doa, mais o outro se afasta?
Você faz de tudo.
Se entrega.
Dá tempo, atenção, carinho, presentes.
Quer mostrar o quanto está ali.
Mas, de repente… o outro esfria.
Quando alguém recebe mais do que consegue retribuir,
o cérebro ativa a sensação de dívida emocional.
E ninguém gosta de se sentir em dívida.
Pra aliviar o incômodo, o outro se afasta.
Freud já dizia:
Quem se doa demais acaba ocupando um papel de “mãe”
e o outro, pra se sentir livre, precisa se distanciar.
Você não precisa deixar de ser generoso.
Mas precisa aprender a equilibrar.
Porque quando você se esvazia pra agradar,
você não está amando, você está tentando ser aceito.
Amor saudável não é entrega total.
É troca justa.
É dar o que faz bem, sem esperar que o outro preencha o que te falta.
E se o outro se afastou…
não é sempre uma questão de rejeição.
Às vezes, é o sistema emocional dele pedindo pra respirar.
Então, antes de culpar o outro por se distanciar,
se pergunte:
“Será que eu não tô ultradisponível e me abandonando?”
O amor não é uma maratona de esforço.
É uma dança.
E pra dar certo, os dois precisam saber o tempo de chegar…
e o tempo de parar.
Se fez sentido, me conta nos comentários (ou no inbox):
Você já se sentiu esgotado por se doar demais em uma relação?
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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O conforto covarde em relação ao Amor.
Amar é para os corajosos.
É mais fácil não amar.
É mais confortável não se arriscar.
Ficar sozinho dá uma falsa sensação de controle.
Você organiza sua rotina, escolhe com quem fala,
mantém tudo sob o seu domínio…
Mas o seu peito continua inquieto, né?
A carência ainda aparece, mesmo quando você finge não sentir.
O amor ativa as mesmas áreas cerebrais do medo.
Pois você precisa se abrir, precisa ser vulnerável.
Por isso, quando amamos, nosso cérebro tenta nos proteger.
E essa proteção pode se disfarçar de frieza, racionalidade e “solitude”.
Mas o amor é justamente o oposto do controle.
Ele te bagunça pra te reorganizar.
Ele te mostra onde dói,
pra te ensinar onde precisa curar.
Amar é pra quem tem coragem de se olhar de verdade.
De encarar o próprio reflexo sem fugir.
De admitir que, sim, amar dá medo.
Mas viver sem amor é morrer devagar.
O amor não é pra te completar.
É pra te revelar.
E quando você se permite amar,
você não descobre o outro…
você descobre quem você realmente é.
Então, hoje, eu não te desejo sorte no amor.
Eu te desejo coragem.
Porque amar é o maior ato de autoconhecimento que existe. 💗
Se fez sentido, me conta nos comentários (ou no inbox):
Você tem amado com coragem, ou se protegido com medo?
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
Relacionamento Evitativo e Ansioso pode dar certo?
Muita gente acha que Apego Ansioso e Apego Evitativo não combinam.
Mas isso é mito.
Na verdade, ocorre que eles se atraem.
Um busca intensidade, o outro distância.
E esse jogo cria uma química forte e um caos emocional também.
O evitativo tem medo de se perder e ser rejeitado na relação.
Por isso, se afasta pra não sentir dor.
O ansioso tem medo de ser deixado ou abandonado.
Por isso, se aproxima demais pra garantir o amor do outro.
Dois extremos.
Os dois são inseguros.
Os dois querem a mesma coisa: se sentirem amados e seguros.
Na verdade, o corpo de dor dos dois é quem está no comando.
O ansioso sente que só existe se o outro ficar.
O evitativo sente que só sobrevive se o outro não o invadir.
Mas aqui vem a boa notícia.
Quando ambos começam a silenciar o corpo de dor,
a segurança emocional cresce.
O medo cede espaço pra calma.
E a relação se torna leve, estável, madura.
Amor saudável não é sobre controle.
É sobre equilíbrio.
E quando o ansioso aprende a respirar,
e o evitativo aprende a permanecer,
eles finalmente se encontram no meio do caminho.
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Agora, me conta:
Você é ansioso, evitativo… ou vive esse mix explosivo?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Se a pessoa Ansiosa fosse falar, ela diria isso.
“Eu sou ansiosa na relação.
No começo, você vai me achar intensa.
E eu também vou.”
O cérebro da pessoa que atua no apego ansioso associa amor à sobrevivência.
Por isso, quando o outro se afasta, o seu corpo reage como se fosse abandono real.
O seu coração acelera.
O cortisol sobe.
A sua mente cria histórias “de terror”.
E o medo de perder o outro toma conta de você.
A pessoa que atua no apego ansioso não quer controlar.
Ela quer garantir que o seu amor não vai embora.
Mas esse medo a faz repetir o mesmo ciclo:
amar demais, esperar demais, sofrer demais.
Ela manda mensagem atrás de mensagem.
Cobra atenção.
Se culpa por agir como criança.
E quando o outro se afasta, sente que vai desabar.
Mas o amor de verdade não é correria.
É calma.
E só acontece quando a pessoa ansiosa aprende que a segurança que procura no outro
precisa primeiro nascer dentro dela.
Não é fraqueza.
É um padrão emocional, e dá pra mudar.
Quando o seu corpo entende que você não vai morrer se o outro não responder,
o amor finalmente deixa de ser desespero e vira escolha.
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e como transformar esse padrão em segurança emocional?
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Você já amou no apego ansioso, ou foi amado por um?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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