Se amar é renunciar, então estamos todos renunciando mal. Neste episódio, conversamos sobre monogamia, não-monogamia, traições conceituais, desejos inconvenientes e o caos organizado que chamamos de “relacionamento”. Nada de manual, nada de resposta certa — só duas pessoas tentando entender por que amar é tão bonito… e tão complicado.
Do soft launch ao namorado protagonista: partindo do artigo da British Vogue, falamos sobre mulheres que escondem o namorado como se fosse informação confidencial e outras que transformam o relacionamento em marca registrada. Entre exposição, proteção e confusão, sobra a gente — rindo das contradições e admitindo que ninguém sabe muito bem o que está fazendo.
Neste episódio, inspirado no livro “cartas a um jovem terapeuta”, conversamos sobre os bastidores da vida de quem escolheu ouvir, acolher e sustentar o sofrimento do outro, e o próprio. Falamos sobre o que significa ser psicóloga hoje: o peso das expectativas, o mito da calma constante, e o caminho que vai da faculdade à prática clínica. Entre risadas, memórias e reflexões, revisitamos o que nos fez escolher essa profissão e o que ela, aos poucos, também escolheu em nós.
No quinto episódio de “era só o que me faltava”, falamos sobre o mito da beleza e como ele transforma o corpo feminino em campo de julgamento, poder e consumo. Entre desabafos e risadas, questionamos se essa história de “se amar e se sentir linda” realmente liberta ou se só cria mais uma lista de cobranças impossíveis de alcançar.
No quarto episódio de “era só o que me faltava”, falamos sobre amizades como esse amor que não aparece nas comédias românticas, mas salva sua vida no final do dia. Entre risadas e confissões, lembramos que a amiga que atende sua ligação às 3 da manhã talvez mereça mais prioridade do que o ficante que visualiza e não responde.
Neste episódio de “era só o que me faltava”, falamos sobre desistências e não resistência: quando é hora de soltar ao invés de insistir. Um desabafo sobre a pressão de “resistir até o fim”, as diferenças de gênero nas relações, a figura do vitimismo masculino e o peso de bancar um relacionamento.
No segundo episódio de “Era Só o Que Me Faltava”, partimos do livro Paixão Simples, de Annie Ernaux, para falar sobre relacionamentos, obsessões e o lugar de objeto nas relações. Às vezes pensamos estar vivendo um grande romance, mas talvez seja apenas… uma paixão simples.
No primeiro episódio de “Era Só o Que Me Faltava”, falamos sobre a falta: na psicologia, no amor e na vida. Entre apresentações e reflexões, abrimos um espaço para pensar no que nos move justamente pelo que não está presente.