Na guerra da narrativa de marcar o feminismo, como uma atitude negativa, promover a separação entre as mulheres, o feminismo propõe um debate aberto, com todos, todes e todas, entre a diversidade dos gêneros, de pessoas e meio ambiente, na busca da felicidade. O feminismo é uma ferramenta na promoção do diálogo.

Com o livro da Feminismo em Comum da Marcia Tiburi, nós iremos conversar neste episódio sobre como a ideologia patriarcal marca nossas vozes, corpos e sonhos. E o que a misoginia e o machismo tem a ver com esta estrutura. Obrigada pelo seu tempo. Beijos 💋

O que você gosta de fazer quando tem tempo livre? Você tem tempo livre? E na pandemia da COVID 19, você ficou sobrecarregada com as tarefas domésticas? As questões se relacionam com a divisão sexual das tarefas, com o trabalho remunerado e sem remuneração das mulheres. E como o trabalho das mulheres negras é precarizado e a hierarquia da exploração por homens e mulheres. Os homens são beneficiados e privilegiados com a hierarquização. Nós mulheres, todas as mulheres , mulheres trans, mulheres negras, mulheres heteros pudemos muito mais, é só querer e agir coletivamente.

“FEMINISTA DO SEU TEMPO”. Nasceu! Com a pretensão de ser um espaço de interação do cotidiano, do feminismo,da vida das mulheres. A vida delas! Elas são muitas! E o feminismo é um movimento. São vários feminismos. Neste primeiro episódio, eu Patricia Carvalho confesso, fiquei um pouco nervosa. O desafio de falar é grande, mesmo quando temos coisas a dizer. Falar, escutar, pensar é trazer a voz feminina para vários espaços. Faz parte da trajetória da nova mulher. E começamos o podcast, com o resgate da transição da trajetória das mulheres do espaço do lar para o espaço público, trajetória que foi mediada pela sua força de trabalho. Foi irradiada pelo livro “A Nova Mulher e a Moral Sexual” da Alexandra Kollontai. Eu curtir fazer! Vou seguir neste desafio. Nosso instagram é @feministadoseutempo. Edição: Tagore Arruda.